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terça-feira, 31 de março de 2020

App Comlurb se consolida como ferramenta estratégica

Com base na análise de movimentos sociais na era da internet do livro "Redes de Indignação e Esperança" de ManuelCastells, em maio de 2017 aconteceu o lançamento do App Comlurb, iniciativa do que na época foi chamado de Conectividade Estratégica, com o objetivo de desenvolver redes digitais virtuosas para promover a participação ativa dos empregados em uma Política de intersetorialidade e transversalidade.

Isso porque, em uma Companhia com 20 mil colaboradores diretos e outros tantos contratados, com instalações de vários portes espalhadas pela cidade, é evidente que uma  comunicação efetiva é um tema estratégico. 

Além disso, acreditar que é possível alcançar todos os envolvidos com cartazes fixados nas paredes é dar espaço para dúvidas, boatos e falsas mensagens que prejudicam o ambiente de trabalho e desempenho operacional.

É necessário alcançar o maior número de colaboradores com os meios que eles normalmente utilizam para interagir e se comunicar. 




sábado, 21 de março de 2020

Exemplos hilários de sentinelas empresariais

Vale a pena assistir toda a  entrevista do Professor Marins no Programa de Jô em que ele fala de sua experiências na Austrália e de outros "causos"de sua vida. 

Entrevista está dividida em 3 partes. Destaco o início da terceira parte onde são apresentados exemplos hilários de sentinelas empresariais.

“Sentinelas” são procedimentos, conceitos, rotinas que continuam sendo feitos somente por serem consideradas verdades inquestionáveis. Persistem mesmo que a razão de sua existência não exista mais. Da mesma forma, sentinelas podem surgir pelo abandono de procedimentos, conceitos, rotinas que ainda tem razão para sua existência!

Em nome de uma autoestima institucional exacerbada somos refratários à novas idéias e amantes de nossos sentinelas. Aceitamos como verdade absoluta o que nos chega sem qualquer exame ou questionamento.










segunda-feira, 16 de março de 2020

Publicação do Regimento Disciplinar"

Após mais de um ano de discussões e espera, foi publicado em 13 de março de 2020 a Portaria Comlurb "N" 003 que institui o Regimento Disciplinar da Companhia Municipal de Limpeza Urbana.

Adicionalmente ao Código de Conduta e Integridade exigido pela Lei 13.303/16 para as Empresas Estatais, é legitimo e conveniente redigir um documento que estabeleça parâmetros para aplicação de sanções disciplinares referentes às faltas graves nos moldes do artigo 482 da CLT que possibilitam a rescisão do contrato de trabalho por justa causa. 

  • Código de Conduta e Integridade deixa claro o que se espera em relação a sua postura profissional do empregado visando um ambiente livre de corrupção e desvios de conduta.

  • Regimento Disciplinar deixa claro como os atos faltosos listados no artigo 482 da CLT podem fundamentar a uma dispensa com justa causa para aqueles empregados que os cometem. 

Ambos, o Código de Conduta e Integridade e o Regimento Disciplinar, não devem ser utilizados como instrumentos coercitivos, mas sim como balizadores de um bom ambiente de trabalho onde existe transparência na expectativa da atitude profissional de cada empregado.



sábado, 14 de março de 2020

Gestão e Liderança

Não sei a fonte!
Mas seja qual for a origem, está de parabéns!

sexta-feira, 6 de março de 2020

Lixo Zero no Carnaval

A quantidade de multas emitidas pelas equipes do Lixo Zero durante o carnaval sofreu uma queda contínua ano a ano. Algo que já foi mais que três multas por tonelagem removida em 2016 e 2017, reduziu para apenas uma multa para cada tonelada em 2019. O aumento de multas por tonelada de 2020 é mais reflexo da queda na apuração de tonelagem que um aumento de eficiência do Lixo Zero

Continua a dúvida de o Programa Lixo Zero, nascido para a execução (enforcement) da Lei de Limpeza Urbana, agora  capitaneado pelo Coordenador Ricardo Rigueto, candidato a vereador não eleito pelo PEN com 3390 votos em 2016, passou a ser um instrumento midiático de uma gestão infeccionada com o fenômeno da patronagem 


Retirada estratégica ou derrota: PLC da Comlurb sai da pauta da Câmara

Fim de uma aventura brancaleone

Por: Berenice Seara

O prefeito Marcelo Crivella
O prefeito Marcelo Crivella Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo

O prefeito Marcelo Crivella reuniu ontem os vereadores da base para o almoço. No cardápio, a comemoração pelo rolo compressor nas comissões da Câmara. E, claro, a lista de projetos de interesse do governo.

Mas eis que os 30 nobres levaram a sobremesa. A turma, que está enrolando para votar o projeto que incorpora os funcionários da Comlurb contratados antes de 1988, disse temer indigestão.

Afinal, explicaram ao alcaide, a proposta agrada aos 2.240 mais antigos da companhia. Mas afronta os outros 18 mil garis, e mais cinco mil funcionários de empresas municipais que queriam a mesma benesse.

E, de quebra, deixa em pânico os 190 mil servidores da ativa e inativos, que sabem do prejuízo aos cofres do PreviRio.

Logo depois do almoço, o projeto foi retirado de pauta.

Comlurb Independente

Em relação ao Estatuto anterior de outubro de 2018, a revisão do Estatuto Social da Companhia de Limpeza Urbana publicado agora em março somente acrescentou um último artigo chamado de "Disposição Transitória", logo após o artigo que trata de origem de receitas da Companhia



Art. 40º Para a realização de seus objetivos, a Companhia poderá contar, sem prejuízo de novas receitas:
a) a receita proveniente da prestação de serviços, em função da permanente coleta,transporte e disposição final do lixo domiciliar (residencial, comercial ou industrial), bem como dos serviços de combate e controle de incidência de ratos e mosquitos e demais vetores;
b) a receita proveniente da prestação de serviços de limpeza de logradouros ao Município do Rio de Janeiro;.
c) ...
Art. 41º Disposição Transitória: A Companhia poderá auferir dotações orçamentárias como fonte de receita até que a prestação dos serviços previstos nas alíneas “a” e “b” do artigo 40 seja formalizada sob a forma de contrato.


Esta revisão do Estatuto social, junto com o Projeto de Lei Complementar que visa subordinar a Comlurb à Secretaria de Infraestrutura e Habitação e o  Projeto de Lei Complementar para transformar em estatutários um punhado de empregados da Companhia, faz parte de um pacote de ações para considerar a Companhia como "independente do orçamento" e, portanto, excluída dos dispositivos da Lei Complementar 101/00, a Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF

"A Lei Complementar 101/00 alcança todos os entes estatais, União, Estados e Municípios, seus Poderes e suas entidades da Administração indireta, destas excluídas as empresas que não dependem do Tesouro do ente ao qual se vinculam. Livre da LRF está, p.ex., uma empresa pública que obtém, ela mesma, recursos necessários ao seu próprio custeio, mesmo que, para tanto, venda mercadorias e serviços à Prefeitura ou ao Estado [grifamos]" (Lei de Responsabilidade Fiscal: Manual Básico.Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. www.tce.sp.gov.br. Junho de 2000.pg. 10)

Considerando que o custo de pessoal da Comlurb supera o bilhão anual, tornar a Companhia independente é uma manobra para ajudar a prefeitura a acertar para 2020 o já superado limite  máximo estipulado pela Lei de Responsabilidade Fiscal com gastos de pessoal em 2019,

Teoricamente a Prefeitura assinaria um contrato de prestação de serviços com a nova Comlurb "independente". No minimo, isso aumenta o custo do sistema pois a Companhia, sendo contratada, teria que pagar impostos pela emissão de notas para fazer o mesmo serviço que faz hoje com repasses direto do tesouro.



quinta-feira, 5 de março de 2020

Exame sobre os resultados do Carnaval 2020


Os valores para o Sambódromo incluem o resultado do desfile na Intendente Magalhães
Considerando a análise dos números do carnaval realizada em 2019  e utilizando os números divulgados pela Prefeitura (um pouco discrepantes da arte divulgada na Companhia) podemos elaborar algumas questões sobre a operação realizada em 2020.

Como números consolidados no Sambódromo, ainda que com risco de algum viés, costumam ser mais acurados pois são fruto de pesagens das viaturas com dedicação exclusiva para o serviço, podemos inferir que em termos de desfile de escolas de samba, 2020 foi semelhante à 2019. Foi o maior resultado desde 2016! Reflexo da grandeza dos desfiles ou resultado de material molhado com as chuvas?

Os números dos blocos são uma combinação de pesagem de veículos com estimativas visuais não padronizadas. Então, existe incerteza sobre a exatidão dos números finais, que podem, no entanto, indicar uma ordem de grandeza do real.

Os resultados do carnaval de rua pela primeira vez foram apresentados em duas finalizações diferentes: O tradicional resultado dos blocos de carnaval e o novo resultado dos "Bailes Populares". O primeiro alcançando somente 119,4 toneladas e o segundo um maior valor de 176 toneladas.  O que pode significar esta distinção? Uma tentativa de evidenciar uma melhor organização dos festejos? 

O resultado do Carnaval de Rua apresentou uma queda de 64%, de 821 toneladas em 2019 para 295 toneladas em 2020, o menor valor da tabela que inicia em 2015. O que significa a queda abrupta na apuração dos pesos dos festejos de rua? Um esfriamento do carnaval de rua em blocos? Algum problema na consolidação das informações? 

Para a quantidade de multas emitidas pelas equipes do Lixo Zero pode-se observar uma queda contínua ano a ano. Algo que já foi mais que três multas por tonelagem removida em 2016 e 2017, reduziu para apenas uma multa para cada tonelada em 2019. O aumento de multas por tonelada é mais reflexo da queda na apuração de tonelagem que um aumento de eficiência do Lixo Zero.

Quem é testemunha ocular de um bloco de carnaval percebe que a queda de aplicação de multas está distante de ser uma maior conscientização da população, como é o discurso institucional comumente apregoado

Analisando friamente os números podemos levantar as seguintes hipóteses conflitantes:
A otimista que o carnaval está cada vem mais organizado refletindo na menor geração dos resíduos em festejos de rua e também mais consciente refletindo na queda de emissão de multas para quem urina na rua. 
A pessimista que não houve condições em emitir multas diante de um redirecionamento do Lixo Zero e a acurácia na apuração da quantidade de resíduos recolhidos deixou de ser algo estratégico que não mereceu nem uma tentativa de viés.
A resposta não está nos números, nos gabinetes ou nas declarações, está na percepção do carioca folião. Ele sabe se a coisa bombou ou se a coisa bombou!

Resultado divulgado de 2020
Resultado divulgado de 2019
Resultado divulgado de 2018
Resultado divulgado de 2017
Resultado divulgado de 2016
Resultado divulgado de 2015

  






terça-feira, 3 de março de 2020

Atacado e Varejo na Limpeza Urbana



Existem dois modus operandi na Limpeza Urbana: os serviços por “atacado” e os serviços no “varejo”


Os serviços por atacado são as grandes operações programadas que mobilizam recursos de várias regiões para atender algum evento específico. São exemplos destes serviços por atacado a limpeza das praias no Réveillon, limpeza dos festejos de carnaval de rua e sambódromo, limpeza dos Jogos Olímpicos e por aí vai.


Também podem ser considerados serviços por atacado os mutirões operacionais para resolver alguma lacuna de atendimento. Mesmo com nomes mais sugestivos como “ação integrada”, “operação conjunta”, “operação concentrada”, não deixam de ser uma solução emergencial de alguma lacuna causada por falta de ação rotineira.


Na ação rotineira estão os serviços no varejo, ou seja, aquelas atividades repetitivas do dia a dia, a varrição, o roteiro de coleta, a roçada do canteiro, quase em sua maioria realizadas por um ou poucos empregados, com supervisão eventual durante a jornada.





A festa!

Nos serviços por atacado estão as apurações de resultado e os noticiários. É no trabalho de empreitada, com muitos empregados e recursos concentrados, com supervisão de vários níveis presente, que se constrói a imagem da excelência. 

Os serviços por atacado tem uma grande chance de atingir seus objetivos, serem eficazes, pois são programados com redundância e proximidade de supervisão, e, fugindo da rotina, são agradáveis para os empregados que trabalham mais motivados e com alguma sinergia. 

No entanto, os serviços por atacado estão longe de serem eficientes pois, sendo programados com redundância de recursos e supervisão, não tem condições de conseguir o melhor rendimento, são essencialmente dispendiosos!

A rotina!

Na rotina do dia a dia, nos serviços no varejo, residem a disciplina, capacitação, motivação e efetividade operacional, a capacidade de produzir um real efeito na limpeza da cidade. É no empregado sozinho realizando sua atividade em logradouro com pouca ou nenhuma supervisão é onde está a verdadeira força operacional! 

A busca da excelência, a verdadeira, não a imaginária, está na atenção dedicada na efetividade da operação rotineira.

Quem percebe essa diferença entre atacado e varejo, entre festa e rotina, entre imagem operacional e força operacional, provavelmente direciona os faróis para a melhoria dos processos rotineiros, e encara as festas somente como projetos, que tem início e fim. 

Blocos sem autorização começam a ser multados pela Prefeitura do Rio


Realmente é uma boa notícia essa a iniciativa de fiscalizar e responsabilizar a existência de eventos não programados e autorizados. Se os blocos de carnaval autorizados já causam transtornos à rotina operacional da cidade, imagina os blocos piratas!

A coisa estaria completa se também houvesse responsabilização dos blocos autorizados utilizando os dispositivos da Lei Municipal N.º 3273, de 06 de setembro de 2001, que deixa claro em seu Art. 57 que "o manuseio, coleta, transporte, valorização, tratamento e disposição final do lixo de eventos é da exclusiva responsabilidade dos seus geradores". 

Adicionalmente, a real aplicação da Lei complementar 204 de 18 de julho de 2019, que "dispõe sobre a coleta de resíduos recicláveis durante e após a realização de grandes produções de eventos festivos e esportivos públicos ou privados realizados em áreas públicas na Cidade do Rio de Janeiro".




Blocos sem autorização começam a ser multados pela Prefeitura do Rio

liga critica autuações

Valor inicial será de R$ 1,3 mil. Punição pode aumentar dependendo da quantidade de lixo coletada. Secretário de eventos aponta um valor médio 'entre R$ 5 e R$ 10 mil'.



O bloco Planta na Mente, que se apresentou na Lapa no dia 25 foi notificado pela prefeitura — Foto: Divulgação / Alorra Fotos

O bloco Planta na Mente, que se apresentou na Lapa no dia 25 foi notificado pela prefeitura — Foto: Divulgação / Alorra Fotos
A Prefeitura do Rio de Janeiro já começou a multar os blocos de carnaval que desfilam sem a autorização durante os dias de folia na cidade. Segundo a administração municipal, as multas têm valores a partir de R$ 1,3 mil, dependendo da quantidade de lixo que a Comlurb recolher depois da passagem do bloco. As multas tem gerado críticas até de membros de ligas autorizadas.

A fiscalização será feita por agentes da Secretaria Municipal de Eventos, responsável pela Operação Carnaval. Segundo o secretario Felipe Michel, a média da cobrança ficará entre R$ 5 e R$ 10 mil por bloco.
"Queremos um carnaval com organização e com ordem. Quando tem um bloco irregular quebra todo esse planejamento, leva desordem e lixo. Já detectamos cinco blocos irregulares, foram dois na semana passada e três neste final de semana", explicou Felipe Michel.
Segundo o órgão municipal, as cobranças vão ser aplicadas no CPF dos organizadores dos blocos sem autorização. Os dados serão levantados pela Secretaria de Eventos e repassados à Comlurb, responsável pela aplicação da multa.
"Que a população possa colaborar também, sem participar de bloco irregular. Isso é contrário a todo o princípio que a gente está montando", disse o secretário.
Para Felipe Michel, o planejamento da cidade não pode ser surpreendido por blocos de carnaval que podem "levar insegurança para quem está participando e para quem mora na região".

Segundo a Riotur, dois blocos que desfilaram sem autorização no final de semana dos dias 25 e 26 de janeiro foram notificados: o Planta na Mente, na Lapa, e o Nada Demais, na Glória, na Zona Sul. Já no último final de semana, segundo a Secretaria de Eventos, mais três blocos desfilaram sem autorização. São eles: Põe na quentinha, em Copacabana, Chepa, em Santa Teresa, e outro ainda não identificado, na região do Porto do Rio.

"Quem não é regularizado tem que se responsabilizar, não só pelos danos, o lixo e a desordem, mas também como algo que possa acontecer. Qualquer fatalidade, qualquer outro problema, ou questão de ambulância e centro médico. Isso é complicado", acrescentou Michel.

O secretario ainda lembrou que a Comlurb precisou recolher 30 sacos de lixo, de 150 litros cada, depois do desfile do bloco Nada Demais, no último dia 25, na Glória.

Céu na Terra é um dos blocos autorizados pela Prefeitura — Foto: Fernando Maia/Riotur
Céu na Terra é um dos blocos autorizados pela Prefeitura — Foto: Fernando Maia/Riotur
Liga critica multas

Entre aqueles que não concordam com a nova decisão da prefeitura estão alguns dos organizadores de blocos tradicionais do carnaval carioca. Mesmo com a autorização da Riotur para seus desfiles, os grupos que integram a Liga Amigos do Zé Pereira, são contra a determinação municipal.

Para o presidente da liga, Rodrigo Rezende, a intenção de multar os blocos surgiu em um ano de transição na organização do carnaval. Isso porque, em 2020, as autoridades aumentaram as exigências com relação a quantidade de ambulâncias e agentes de saúde para acompanhar cada cortejo na cidade.

"Sou a favor de uma organização maior. Mas não podemos esquecer que estas exigências começaram a aparecer em função dos shows de grandes artistas, que pegam carona no público que vem ver os blocos do carioca comum", disse Rodrigo, lembrando dos shows de artistas como Ludmila, Anita e Preta Gil.

Entre os blocos que fazem parte da Liga Amigos do Zé Pereira estão o Céu na Terra; Toca Rauuul!; Último Gole; Orquestra Voadora; Vagalume o Verde; A Rocha da Gávea, entre outros

"A atração do carnaval do Rio não são grandes nomes, e sim o próprio carioca e sua alegria e criatividade. Atitudes que busquem uma relação sem defeitos devem começar vindo do poder público, o que não foi o caso. Se os prazos e exigências começaram a ser praticados em 2020, porque multas logo agora?", questionou Rodrigo.

Descaracterização do carnaval

Na opinião de Rodrigo Rezende, a fiscalização excessiva contra os pequenos blocos pode acabar descaracterizando o carnaval de rua do Rio de Janeiro.
"Neste momento há uma tentativa de descaracterização, infelizmente. Acredito até que não seja algo deliberado e sim uma falta de noção mesmo", ponderou Rodrigo.
Para ele, a prefeitura tem uma visão do carnaval como um evento mais mercadológico do que cultural.
"Os gestores da Riotur são pessoas do mercado, de grandes eventos, de showbusiness e sem experiência com cultura. O que precisa ser preservado é o bloco do carioca comum, exatamente quem tem dificuldade em pagar pelo serviço médico. Grandes artistas têm grandes patrocínios e não passam por isto", disse o presidente da liga.
"Acrescento ainda que, sobre os ensaios de rua, se não perturbarem o ir e vir das pessoas e o acesso a serviços básicos, deveriam ser incentivados e não multados", completou Rodrigo.

Comprovante de Rendimentos no APP Comlurb

O App Comlurb deve capitanear os meios de comunicação da Companhia pois é a forma de estar junto com cada colaborador independentemente de seu nível hierárquico,  garantindo realmente informação eficiente, atualizada e universalizada!



segunda-feira, 2 de março de 2020

Novo Portal Corporativo - Boa iniciativa excludente

Em maio de 2017, com o lançamento do App Comlurb,  teve início o conjunto de iniciativas na época chamado de Conectividade Estratégica com o objetivo de desenvolver redes digitais virtuosas para promover a participação ativa dos empregados em uma Política de intersetorialidade e transversalidade.

Em uma Companhia com 20 mil colaboradores diretos e outros tantos contratados, com instalações de vários portes espalhadas pela cidade, é evidente que uma  comunicação efetiva é um tema estratégico.

Acreditar que é possível alcançar todos os envolvidos com cartazes fixados nas paredes é dar espaço para dúvidas, boatos e falsas mensagens que prejudicam o ambiente de trabalho e desempenho operacional.

É necessário alcançar o maior número de colaboradores com os meios que eles normalmente utilizam para interagir e se comunicar. 


Na esteira do conceito de Conectividade Estratégica, anos depois, acontece o lançamento do novo Portal Corporativo, prometendo ser muito mais rápido, amigável e com novo visual. Boa iniciativa, no entanto, limitada aqueles que se utilizam de computadores da rede corporativa, ou seja, excludente da mão de obra direta, os garis!

O App Comlurb deve capitanear os meios de comunicação da Companhia pois é a forma de estar junto com cada colaborador independentemente de seu nível hierárquico,  garantindo realmente informação eficiente, atualizada e universalizada!