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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

De roqueiro a musas, conheça garis que fazem sucesso na Sapucaí


G1 conversou com alguns dos 507 profissionais responsáveis por remover mais de 25 toneladas de lixo a cada noite do Grupo Especial.


Pensou em gari famoso no carnaval do Rio, lembrou de Renato Sorriso. Não tem erro. Mas além da simpatia e samba no pé de um dos símbolos da folia carioca, vários outros funcionários da Comlurb, companhia de limpeza da cidade, abrilhantam a festa do momo na Marquês de Sapucaí.

O G1 conversou com alguns dos trabalhadores da limpeza do Sambódromo a Sapucaí e descobriu que que há entre eles roqueiro, veteranos, musas e motoristas.

No intervalo entre cada desfile, os garis entram na avenida e colocam tudo em ordem para a passagem da escola seguinte. Em média, eles recolhem 25 toneladas de lixo por noite de carnaval do Grupo Especial. Durante os desfiles da série A, foram retiradas 19 toneladas de lixo a cada noite. Aplaudidos pelo público, eles são apenas a ponta mais visível de uma estrutura de 507 profissionais.

Segundo o presidente da Comlurb, Gustavo Puppi, a festa é impensável sem a presença dos garis.

“A importância é garantir a limpeza e a beleza da festa. É o trabalho que ninguém vê. Ninguém imagina hoje uma escola entrando em uma pista suja”, explicou Puppi.

O roqueiro

Rodrigo França,o 'Peu, o gari roqueiro da Sapucaí (Foto: Rodrigo Gorosito/G1)
Rodrigo França,o 'Peu, o gari roqueiro da Sapucaí (Foto: Rodrigo Gorosito/G1)
Rodrigo Márcio de França Cavalcante, de 37 anos, gosta mesmo de rock, mas não dispensa a alegria trazida pelos outros ritmos e diz gostar de trabalhar no carnaval. Com um moicano verde, ele chama a atenção por onde passa.

“Toda hora me pedem selfie. É bacana. Tem os que falam uma gracinha, mas a maioria curte, porque sabem que tem que ter coragem para ter um visual desses. É o meu estilo”, afirmou o gari.

Rodrigo contou que já teve cabelo grande, foi careca, usou cavanhaque e trancinha. Nas experimentações, chegou ao moicano e agradou aos filhos, um menino de 13 anos e uma menina de 4. A cor do moicano é trocada a cada dois meses. Já foi azul, roxo e vermelho antes do atual verde. A próxima cor é laranja, promete ele, para combinar com o uniforme.

Ele destacou que sua vida é embalada por Guns n’ Roses, Metallica e Nirvana, suas bandas favoritas.

O veterano

Gari veterano da Sapucaí (Foto: Rodrigo Gorosito/G1)
Gari veterano da Sapucaí (Foto: Rodrigo Gorosito/G1)

Claudomiro José da Silva trabalha na Comlurb desde 1986. Fez a limpeza da Passarela do Samba na década de 90 e agora está de volta.

“Trabalhei aqui no tempo do Marcelo Alencar, era mais bravo. O serviço era mais pesado. Eu vinha pelo setor de emergência, que fazia serviço crítico em caso de enchentes, por exemplo. Não tinha contêiner, o serviço era bruto”, contou Claudomiro.

Para ele, o serviço ficou mais segmentado e mais simples do que na primeira vez que limpou o local.

As motorizadas

As varredeiras da Sapucaí (Foto: Rodrigo Gorosito/G1)
As varredeiras da Sapucaí (Foto: Rodrigo Gorosito/G1) 
Pelo primeiro ano, mulheres estão operando as varredeiras, pequenos carrinhos que são responsáveis por limpar miudezas que as vassouras não conseguem retirar da pista da passarela do samba. Elas fazem questão de circular nos carrinhos com maquiagem completa, tatuagens falsas e até cílios postiços, tudo para não perder o charme.

A primeira gari que insistiu para que a função deixasse de ser exclusivamente dos homens foi Vanise Garcia Borba, que tem 10 anos de empresa.

“Para mostrar que somos capazes de tudo. Hoje em dia não há mais espaço para o preconceito,” contou Vanise, revelando que sempre sonhou em operar a máquina.

Para operar os aparelhos, elas precisam ter habilitação e passaram por um treinamento específico para operar as máquinas.

“Espero que seja assim sempre”, revelou Jennifer Alves Pereira, que trabalha como gari há oito anos.

Gari se maqueia antes de ser fotografada para o G1 (Foto: Rodrigo Gorosito/G1)

Gari se maqueia antes de ser fotografada para o G1 (Foto: Rodrigo Gorosito/G1)
As musas

Por onde Juliana e Viviane Rodrigues passam, escutam cantadas. Principalmente em dias de trabalho. “A gente recebe mais assédio com uniforme do que sem”, conta Viviane.

As amigas trabalham juntas e gostam de passar a noite no Sambódromo. “A gente vê gente. É ralação, mas é legal”, explica Juliana, que chama a atenção pelo sorriso largo, pelas tranças e turbante.

Enquanto Viviane curte samba e pagode, Juliana é fã de charm. Com pequenos detalhes essenciais no visual, como brincos e maquiagens, Viviane decreta que o cuidado com a aparência faz parte até do combate ao preconceito com a profissão.

“A gente trabalha com lixo, mas não é relaxado”, explicou Viviane.

Juliana e Viviane Rodrigues dizem que sofrem mais assédio uniformizadas do que sem a roupa de gari (Foto: Cristina Boeckel/G1)
Juliana e Viviane Rodrigues dizem que sofrem mais assédio uniformizadas do que sem a roupa de gari (Foto: Cristina Boeckel/G1)

Carnaval é uma festa alegre e descontraída!

Pelo menos para quem não trabalha em sua operação!



sábado, 25 de fevereiro de 2017

Equipamento de Hidratação Coletiva

“Comlurb Viva” visa a construção de “redes” de participação em torno de Grupos de Trabalho Executivos que desenvolvem projetos de Engenharia e Análise de Valor, ações de valorização profissional e a implantação de Endomarketing e conectividade corporativa.

O grupo instituído em janeiro para propor melhorias para os uniformes e EPI´s, reuniu em seu escopo uma série de demandas dos empregados que, uma vez atendidas, transformariam o ambiente de trabalho!

Uma das demandas que atende quem trabalha no verão na Cidade do Rio de Janeiro foi o desenvolvimento de soluções para Hidratação do empregado.

Pouco evoluiu na questão da hidratação individual devido à resistência do empregado de utilizar um cantil que não capaz de manter água gelada durante o expediente. Diante disso, o grupo focou no desenvolvimento de uma solução de hidratação coletiva principalmente para equipes de trabalho em praia e eventos públicos.

Usando como base o projeto do Lutocar 2.0 criou-se uma caçamba isolante para transportar gelo e copos d’água e capaz de manter a água gelada durante todo o expediente de trabalho da turma.


O batismo de fogo do projeto foi o carnaval 2017 sendo usado nas turmas de limpeza do sambódromo e também nas equipes de limpeza de blocos nos logradouros.








Sucateamento da frota de Limpeza de Praia

Em 2008 a Comlurb recebia 25 novos tratores agrícolas 4x4 com equipamentos para a limpeza das praias, doados pelaAmbev (Companhia de Bebidas das Américas), dentro de seu programa de responsabilidade social e preservação do meio ambiente.

Início de Operação dos Tratores de Limpeza de Praia

Na época, o então O presidente da Comlurb, Paulo Carvalho, afirmou que “com a parceria, moradores e visitantes terão mais qualidade de vida, já que os tratores possuem grande poder de profundidade, o que permitirá a eliminação de bactérias patogênicas e fungos das areias”.

Novos, os equipamentos ofereciam câmeras acopladas a monitores instalados no interior das cabines, para proporcionar maior precisão ao serviço. Além disso, o operador contava com mais conforto para executar seu trabalho, já que as cabines possuíam ar condicionado.

Após dez anos de trabalho ininterruptos os mesmos tratores ainda operam na limpeza das praias. Apesar dos hercúleos esforços das equipes de manutenção a eliminação de nas bactérias patogênicas e fungos areias está longe do que foi em 2008.



Tratores em operação na Praia de Copacabana em 2017

Muito em voga durante o verão, a importância atribuída à limpeza das areias é totalmente sazonal ficando distante das prioridades orçamentárias fora da estação. A oportunidade de um doador nunca mais apareceu, assim como orçamento disponível para renovação da frota ou locação de novos equipamentos.

A verdade é que a frota está além da sua vida útil. A limpeza das areias se resume a remoção manual de lixo aparente. A limpeza mecanizada das areias, esta sim, responsável pela eliminação das bactérias patogênicas e fungos, segue como uma insistência ilusória de profissionais dedicados.





Incêndio durante operação na Praia de São Conrado em 2017

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Teste de carro elétrico

O Escritório de Sustentabilidade Ambiental da Comlurb promoveu no mes de fevereiro um teste de veículo movido a eletricidade modelo E6 da  indústria automobilística chinesa BYD Auto Co. 

Durante o período de testes, uma estação de abastecimento de 380v foi instalada na sede da Comlurb. O carro tem capacidade para seis passageiros eu um alcance de 300km com a carga da bateria completa com duração de carregamento de seis horas. A velocidade máxima é de 140 km/h, podendo atingir 60 km/h em 7,69 segundos.

“É um carro que economiza entre 85 e 90% do consumo energético. Um veículo tradicional gasta R$ 0,20 por quilômetro, com o elétrico, o custo cai para R$ 0,04 centavos. Se um veículo gasta R$ 3 mil por mês de gasolina, com a energia elétrica vai gastar em torno de R$ 300,00” afirmou o representante da BYD, Adalberto Maluf.

O preço do veículo no Brasil próximo à R$ 200 mil pode ser compensado com a redução do custo de manutenção e consumo, além da eliminação por completo da emissão de poluentes da queima do combustível fóssil.




quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Presidente Paulo Carvalho transformou a COMLURB!

Com uma visão de futuro de extrema vanguarda, ao longo de 16 anos de gestão, promoveu uma revolução forjando a Comlurb como conhecemos. Qualquer um que aspira ser um bom gestor na Comlurb, em qualquer nível, deve ser espelhar no modelo de "Comlurbiano" que foi Paulo Carvalho e dedicar atenção ao seu legado.




É necessário aproximar as pessoas

Diálogo não pesa no orçamento!

O diálogo com sinceridade e disposição é o combustível do bom ambiente de trabalho e onde as sementes de melhorias contínuas são plantadas




quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Encarregado de Núcleo de Pessoal


O Encarregado de Núcleo de Pessoal é quem cuida de todas as rotinas de gestão de gente em uma Gerência Local. É uma função gratificada que executa atividades com forte característica matricial. Deve atuar de forma harmônica nas diretrizes gerais da empresa e também nas decisões gerenciais locais.

É uma boa prática prevalecer a execução das diretrizes gerais da Companhia por refletirem decisões estratégicas hierarquicamente superiores ao desdobramento tático local.  No entanto, se não houver instrumentos que protejam o profissional que exerce a Chefia de Núcleo, ele pode ser constrangido por seu Gerente Local a preferir o desdobramento tático em detrimento da diretriz geral.

No limite, o Chefe de Núcleo deveria ser um lugar-tenente da Diretoria de Gestão de Gente prestando um serviço administrativo ao gerente local.


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Instalações operacionais modulares


Construções modulares estão sendo cada vem mais utilizadas para instalações operacionais e, até mesmo, residenciais. São clinicas, postos de policiamento, bombeiros, escolas. Não se trata dos antigos contêineres navais com benfeitorias adaptadas, uma janela, uma porta e um piso


Disposição dos contêineres navais cria um mezanino

Contêiner naval customizado

Catadores de Alagoas ganham bikes de cargas.

Por Vicente Carvalho

E se, em vez de usar os cavalos e outros animais para carga, os trabalhadores pudessem usar bikes?

bikes foram entregues em Alagoas

As bikes começaram a surgir como ideia pois muitas pessoas indagaram o fato de como esses trabalhadores conseguiriam continuar seus trabalhos de recolhimento de reciclados na rua sem os cavalos.

Pois o Governo de Alagoas teve uma ideia para resolver essa questão: catadores de entulho receberam 30 bicicletas de carga que ajudarão no trabalho diário por toda a capital, elas são chamadas de Ciclolix.

A ação faz parte do Projeto Relix, que incentiva a conscientização a respeito da correta destinação do lixo e a reciclagem. O evento realizado na orla da Pajuçara contou também com exposição fotográfica e uma peça de teatro.

As bikes de carga também trazem dignidade para os catadores.

“Essa bicicleta é muito maravilhosa. Sou catadora há 3 anos e ela vai ajudar bastante no trabalho, vai agilizar. Aí, além de catar os entulhos, aproveito para malhar as pernas pedalando”, brincou Maria Goreti da Silva Batista, em entrevista ao G1.

“Elas [as catadoras] ficam emocionadas, agradecem pelo que fizemos por elas. Isso me deixa feliz, mas triste também, pois estamos muito atrasados com relação à sustentabilidade. Há muita coisa que ainda podemos e devemos fazer para cuidar de nosso planeta”, afirma Lina, idealizadora do projeto.

O projeto Relix é patrocinado pelo Sesi Alagoas, com apoio institucional da Secretaria de Estado Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado de Alagoas.




Dica da Comlurb - Praia Limpa e Verão saudável

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Comlurb cria Escritório de Sustentabilidade Ambiental

A Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) criou, nesta quarta-feira (08/02), em portaria no Diário Oficial do Município, o Escritório de Sustentabilidade Ambiental (ESA), para maior participação da empresa pública no desenvolvimento de forma sustentável da cidade do Rio.

A iniciativa é decorrente do decreto Rio N.º 42.796, publicado no Diário Oficial do Município, em edição suplementar de 1º de janeiro de 2017, que cria o Comitê para elaborar Plano de Desenvolvimento Sustentável da cidade.

A portaria também se baseia na Lei Nº 5.248, de 27 de janeiro de 2011, que institui a Política Municipal sobre Mudança do Clima e Desenvolvimento Sustentável, que dispõe sobre o estabelecimento de metas de redução de emissões antrópicas de gases de efeito estufa para o Município do Rio de Janeiro.

Subordinado à presidência da Comlurb, o ESA será coordenado por um técnico com experiência em meio ambiente e em gestão de resíduos e funcionará de forma matricial, utilizando os princípios da transversalidade.

Entre as atribuições e responsabilidades do ESA, estão a análise da carteira de projetos e contratos, em vigor e futuros, sobre tratamento e destinação final, apontando fragilidades e riscos e indicando soluções adequadas do ponto de vista ambiental, a busca de novas tecnologias e metodologias que possam ser adotadas pela Comlurb em suas atividades regulares e que resultem na redução de consumo de matérias-primas não renováveis e de combustíveis fósseis e na diminuição das emissões de gases efeito estufa (GEE´s) e de contaminantes para a atmosfera, desde que viáveis técnica e economicamente, tudo em prol do meio ambiente ecologicamente equilibrado e do desenvolvimento sustentável; a adequação  dos procedimentos operacionais aos princípios da economia circular; e o estabelecimento de vínculos com organizações internacionais e multilaterais que tenham objetivos convergentes com os do ESA.




Um dos projetos do ESA é a implantação da unidade de Biometanização no Cajú


terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Gestão da Manutenção Predial

“Comlurb Viva” visa a construção de “redes” de participação em torno de Grupos de Trabalho Executivos que desenvolvem projetos de Engenharia e Análise de Valor, ações de valorização profissional e a implantação de Endomarketing e conectividade corporativa.

O ganho na melhoria do ambiente de trabalho com uma proativa gestão da manutenção predial e uma execução ágil e flexível é evidentemente considerável! Pensando nisso, um grupo instituído em fevereiro reuniu em seu escopo o desafio de propor inovações no desgastado modelo de gestão e execução da manutenção predial das diversas instalações da Companhia.







Diagnóstico de prioridades de reforma de imóveis priorizando banheiros, vestiários e refeitórios.

Em qualquer instalação operacional, ter os banheiros, vestiários e refeitórios em boas condições de uso, limpos, organizados e agradáveis afeta positivamente o ambiente de trabalho e reduz o risco de doenças relacionadas à falta de asseio. Portanto, a escolha entre construir um novo prédio ou, com a mesmo orçamento, reformar vários outros nesses três ambientes é evidente. 

Analise da viabilidade técnica e financeira de utilização de construções modulares visando a extinção do uso de contêineres

Construções modulares estão sendo cada vem mais utilizadas para instalações operacionais e, até mesmo, residenciais. São clinicas, postos de policiamento, bombeiros, escolas. Não se trata dos antigos contêineres navais com benfeitorias adaptadas, uma janela, uma porta e um piso. 

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Exemplo de Construção Modular

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Prédio da Empresa Olímpica Municipal e RIO 2016 totalmente modular

Análise da viabilidade técnica e jurídica para absorver garis readaptados através de laudo médico, em atividades de manutenção predial.

A lógica é simples. Se a Comlurb tem em seu portfólio a reforma de praças, então porque não ter a reforma de banheiros, vestiários e refeitórios?


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Aprender e ensinar sempre!

“Comlurb Viva” visa a construção de “redes” de participação em torno de Grupos de Trabalho Executivos que desenvolvem projetos de Engenharia e Análise de Valor, ações de valorização profissional e a implantação de Endomarketing e conectividade corporativa.

Um grupo instituído em fevereiro, após uma visita em unidade de serviços, reuniu em seu escopo uma série de demandas dos empregados que, uma vez atendidas, colocariam no centro das atenções a capacitação e educação contínua de todos!


  • Oportunidade de realização de estágio na própria empresa para aqueles empregados que estejam cursando graduações técnicas ou superiores de profissões existentes na Companhia.
  • Propostas de melhorias para a Universidade Corporativa da Comlurb de forma que seja primordialmente inclusiva para todos os empregados oferecendo cursos presenciais ou a distância, desenvolvidos na própria Companhia ou através de convênio com instituições de ensino.



quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Comlurb atendendo Comlurb!


As atividades de atendimento ao empregado eram realizadas por empresa de serviços contratada. 

Se somos uma empresa de serviços e temos empregados capazes de realizar o serviço que está contratado, então, porque não utilizar nossos próprios empregados para atender nossos empregados. 

É  positivo para quem atende pois tem oportunidade de ser valorizado em uma nova atividade. Também é positivo para quem é atendido pois recebe um tratamento totalmente empático!



Operação Comlurb - 1° Episódio - Ceifadeira

Vídeo apresenta o serviço de roçada