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terça-feira, 24 de julho de 2018

Acerto de frequência de empregados

Uma Companhia com gastos de pessoal na ordem de R$ 1,1 bilhão, empenhando 58% de seu orçamento, deve empregar esforços em regulamentar seus procedimentos de gestão de pessoas, e também buscar identificar e conter desperdício de recursos. 

O desperdício de recursos identificados deve ser tratado como uma oportunidade de melhorar a gestão de pessoa. No entanto, a melhoria somente será alcançada se houver a criação ou revisão de normas e procedimentos, enfim uma boa regulamentação.

Também, após publicada uma regulamentação, deve haver intensa divulgação e treinamento para os gestores, em especial aqueles que lidam com a gestão de recursos, direitos e deveres dos empregados.

Por fim, um acompanhamento do atendimento das normas através de controles formais e/ou auditorias deve ser uma rotina.


O caso do acerto de frequência dos empregados

O "acerto de frequência" acontece quando um empregado justifica sua ausência ao trabalho após o fechamento das informações de pegamento do mês. Esse acerto garante a correta remuneração do empregado podendo até cancelar alguma sanção disciplinar emitida por falta não justificada.

Em 2017, após uma auditoria identificar que existiam casos de empregados que conseguiam acerto de suas frequências meses após suas faltas.

Respeitando o direito do empregado de justificar sua ausência foi publicada Ordem de Serviço “N” 051, de 24 de julho de 2017, definindo responsáveis por executar e validar casos de acerto de frequência considerando o tempo decorrido. 

Este novo procedimento reduziu consideravelmente os casos de acerto de frequência superiores a 15 dias mantendo a execução e validação no nível gerencial.


sexta-feira, 20 de julho de 2018

O primeiro aluno do novo EDUCOM

Aprender e ensinar sempre!

Um dos preceitos da iniciativa "Comlurb Viva!" em 2017 indicava que todos devem estar sempre aprendendo e ensinando! Pensando nisso, foi instituído em fevereiro um Grupo de Trabalho que deveria promover a reedição do Programa EDUCOM que, antes de ser descontinuado em 2008, oferecia Educação de Jovens e Adultos (EJA) “àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria”.



terça-feira, 17 de julho de 2018

Nem toda missão é a sua missão!

A primeira vista parece ser uma valiosa iniciativa oferecer à Guarda Municipal a oportunidade de capacitação em operações aeroterrestres, no entanto, havendo um cuidado mais profundo várias questões surgem:

Paraquedismo? As curtas distâncias existentes na Cidade do Rio de Janeiro sugerem o uso de helicóptero para o transporte de operações aeroterrestres. O uso de paraquedas exige o deslocamento para um aeródromo, o percurso em aeronave e o tempo do salto em si, muito demorado, não seria?
Atribuir ao GOE Grupamento de Operações Especiais "operações especializadas de caso de calamidade pública, salvamento e resgate, e no suporte às ações da Defesa Civil Municipal" significa  ser redundante em relação ao Corpo de Bombeiros? Não seria melhor buscar ações complementares?
Não é estranho uma empresa privada (Brigada Civil Resgate) ministrando curso de paraquedismo para a Brigada de Infantaria Paraquedista e veteranos do Corpo de Fuzileiros Navais? Porque a Guarda Municipal não procurou um curso de resgate e salvamento aerotransportado na Força Aérea Brasileira que tem expertise no PARASAR com uso de helicópteros?

Nem toda missão é a sua missão! Questões como essas exemplificam a atenção necessária que o gestor deve ter com o alinhamento de iniciativas com o escopo da instituição. Iniciativas desalinhadas, por mais interessantes que possam parecer, são desperdício de recursos!




Agentes do Grupamento de Operações Especiais fazem curso de paraquedismo de resgate e salvamento


Guardas municipais do Grupamento de Operações Especiais (GOE) iniciaram, nesta segunda-feira (16/07), o Curso de Especialização em Paraquedismo de Resgate e Salvamento, na sede da Guarda Municipal do Rio, em São Cristóvão. Ao todo, 16 agentes participam do curso que irá habilitá-los para operações aeroterrestres, quando é necessário realizar salto de paraquedas para atuação de resgate e salvamento em locais de difícil acesso, como matas fechadas.

 

Ministrado pelo instrutor Paulo Eduardo Vassimon Siqueira, da empresa Brigada Civil Resgate, também participam do treinamento integrantes da Polícia Civil, das Guardas Municipais de São Pedro da Aldeia e Maricá, do Exército, e veteranos do Corpo de Fuzileiros Navais e da Brigada de Infantaria Paraquedista.

Com aulas teóricas e práticas, o curso terá duração de uma semana, com instruções sobre dobragem de paraquedas, equipagem, salto de emergência, conduta na aeronave, procedimento de emergência em caso de panes, tripulação aérea, parte básica de busca e salvamento, além de linguagem e psicologia.

A parte prática, que consiste no salto de paraquedas, será realizada nesta sexta-feira (20), no município de Paraty, com saída do aeroporto local, escolhido por oferecer condições ideais para testar os conhecimentos adquiridos no curso.  Durante o salto, a equipe também realizará procedimentos de navegação para chegada em área restrita para resgate. Com a especialização, os alunos estarão aptos a participar e executar atividades aéreas em locais de difícil acesso.

 

O Grupamento de Operações Especiais (GOE) é uma das principais forças de pronta-resposta da Guarda Municipal do Rio para dar suporte a todas as demais unidades operacionais da instituição em situações de emergência. Além disso, os guardas são preparados para agir em operações especializadas de caso de calamidade pública, salvamento e resgate, e no suporte às ações da Defesa Civil Municipal, conforme o Decreto 37.042 de 16 de abril de 2013, que regulamentou as atribuições do GOE.

A capacitação faz parte da rotina dos guardas do grupamento que já passaram por cursos de mergulho, socorro e resgate em altura, entre outros.

quarta-feira, 11 de julho de 2018

O Escotismo no Mundo Corporativo

Percebo que de alguma forma os métodos de engajamento e reconhecimento Movimento Escoteiro poderiam ser adaptados para o mundo corporativo. 

A premissa é simples: Se em um mundo de atenção digital multifacetado, uma organização consegue chamar a atenção de crianças e adolescentes para um ambiente estruturado com atividades coletivas ao ar livre, então existe uma mágica a ser explorada para a busca de um melhor ambiente de trabalho.

O Método Escoteiro é um sistema de progressão que tem a intenção de estimular as capacidades e interesses de cada jovem.
Sistema de progressão e estímulo as capacidades e interesses, quem não gostaria de oferecer isto a empregados?

Asteclides Avaro Ferreira Saraiva, Diretor Técnico do 76º GE Nossa Senhora Medianeira, aceitou o desafio de apresentar o método escoteiro para um grupo composto de técnicos apáticos confortavelmente seguros em seu ceticismo.

Algum dia...