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sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Célula básica de operação de soprador na varrição

 É certo que teremos que fazer uma série de ações que promovam a internalização do uso consciente do soprador.

Como o uso em turmas de roçada ou limpeza geral e eventos parece ser mais evidente para nosso pessoal, é importante investir no uso do equipamento na Varrição.

Enquanto operava o equipamento imaginei um grupo de três garis como uma célula básica de operação de soprador. Um gari com o equipamento, outro com vassoura e o último com equipamento de remoção podendo revesar as atividades ao longo da jornada. Os três trabalhando juntos como uma "seção de metralhadora". Esse pequeno grupo deve conseguir aliar a potencia do soprador, a delicadeza da vassoura e a necessidade de remover rapidamente o resíduo.

O autor do texto utilizando um soprador


O treinamento operacional básico do uso deste equipamento pode ser organizado em grupos de três garis revezando no uso de soprador, vassoura e remoção durante o período definido. O treino tem que ser necessariamente prático em logradouro com gari-instrutor.



S.f. Psicanálise Adoção ou incorporação inconsciente de certos padrões, idéias, atitudes, práticas, personalidade ou valores de outra(s) pessoa(s) ou da sociedade, que o indivíduo passa a considerar como seus; introjeção.

Cuidado com os Experts Iludidos - Revista Época Negócios

Centro de Controle Operacional

Desde o primeiro momento das ações que culminaram com  criação do COC, a equipe da Oeste Limpa esteve presente, ajudando na seleção de pessoal, discussão dos procedimentos e valorização do produto.


quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Bancada para Agentes e Encarregados

O conceito é de que os Agentes de Limpeza Urbana e Encarregados não precisam de mesas pois sua atividade é essencialmente exercida em logradouro acompanhando o trabalho dos garis e fiscalizando o atendimento das programações operacionais e lei de limpeza urbana. 

Utilizando como exemplo mobiliários de hospitais chegamos ao protótipo de uma bancada para Agentes de Limpeza e Serviços Urbanos - ASLU

Bancada médica em Emergência Hospitalar


Protótipo da Fábrica Aleixo Gari
Exemplo de bancada de enfermeiros

A ideia é o uso de uma bancada de parede sem cadeiras para guardar formulários e preenche-los antes de partir para o logradouro.


As primeiras unidades foram instaladas na Gerência Adjunta de Piedade OG19P possibilitando a retirada das antigas mesas, garantindo um ambiente mais arejado e leve.







segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Gestão Celular na Oeste Limpa!



Apesar da minha experiência como Fuzileiro Naval não considero estruturas hierárquicas rígidas a melhor forma de fomentar a inovação, agilidade e participação. Militarmente falando prefiro estruturas como as células de combate das tropas de elite Seals ou Rangers dos Estados Unidos. Nestas células de combate o que importa é a contribuição individual para resultado coletivo relegando para um segundo plano as patentes.






As células trabalham em harmonia, cada uma em sua especialidade, como em um ser vivo! 

Somos três células de combate:

A Célula da Gestão Operacional que reúne as atividades de organização, acompanhamento, aconselhamento, desenvolvimento que garantem a harmonia operacional entre gerentes de departamento regionais e entre eles e nossos grandes formadores de opinião.

A Célula de Gestão de Processos que reúne as atividades de as atividades de organização, acompanhamento, aconselhamento, desenvolvimento que garantem a aplicação das diretrizes de gestão de pessoas e recursos materiais. Também nesta célula estão nossos glóbulos brancos prontos a responder a qualquer demanda que ameace nosso organismo... OGE.

A Célula de Gestão de Resultados que reúne as atividades de as atividades de organização, acompanhamento, aconselhamento, desenvolvimento que garantem o foco nos resultados do organismo e conformidade com as demandas externas e internas de gestão.


Quando as células se desentendem o organismo adoece!

A célula como modelo de gestão



Artigo de Jair Moggi 

Qual a vantagem do modelo celular na gestão empresarial?
Em minha experiência como consultor organizacional noto que quando as empresas trabalham com base nos princípios do modelo de gestão celular elas metamorfoseiam e incorporam na cultura empresariais qualidades e características típicas de um ser vivo, respondendo com agilidade e flexibilidade às necessidades do mundo externo, usando a intuição com a razão nas decisões e enfrentando as dificuldades de forma criativa.
Isto acontece porque o modelo celular possibilita condições de sobrevivência e crescimento em um ambiente de competitividade acelerada, à semelhança dos seres vivos que fazem isso ao longo de todo o seu processo evolutivo.
Uma das vantagens também é criar condições para que o modelo de gestão da empresa sofra uma brutal transformação saindo do paradigma de: primeiro planejar, depois executar e na seqüência controlar, criando condições para que estas ações sejam realizadas simultaneamente, essa é uma característica intrínseca de todo organismo vivo, resultando daí em saltos quânticos e não apenas melhoria adicionais, em termos de resultados quantitativos para os negócios e qualitativos para o processo de desenvolvimento individual e coletivo em todos os níveis da organização.
Outra vantagem é que ao atuar a partir de modelos orgânicos há a recuperação ou revitalização dos ambientes de trabalho tornando-os mais humanos e motivadores contribuindo para a redução do estresse e potencializando a aplicação de todos os recursos utilizados nos processos produtivos.
Ainda para as pessoas, o modelo celular cria condições e oportunidades concretas para o real aprendizado existencial individual e organizacional, revelando novos talentos, novas habilidades, agregando novas competências para a organização.


Por quê comparar a célula humana com os sistemas de gestão empresarial e com a maneira dos membros das equipes trabalharem?
Os seres vivos se caracterizam, entre outros aspectos, por apresentar processos vitais simultâneos para que seus objetivos possam ser atingidos. Desde que nasce até a sua morte, o ser vivo está em um constante processo de transformação, sem perder a sua identidade básica mantendo o objetivo de sobreviver, crescer, reproduzir e se perpetuar. É por essa razão que os seres vivos passam a ser, cada vez mais, um paradigma para modelos de gestão, pois é fácil verificar que nos seres vivos algumas qualidades predominantes, jamais estarão presentes em modelos organizacionais baseados em princípios de rigidez que negam a vida, como a hierarquia tradicional ou os modelos mecanicistas de gestão.
Entre as principais características do ser vivo que se aplicam à empresa orgânica destacamos a flexibilidade e a capacidade de regeneração. Além disso, o ser vivo reage rapidamente aos impulsos externos, aprende e desenvolve a seu nível de consciência, adapta-se rapidamente ao meio, é interdependente, está sempre conectado com outros organismos externos.
Apesar de ser composto por órgãos complexos (nos animais superiores há coração, pulmão etc), o ser vivo organiza-se a partir dos sistemas simples para os mais complexos, formando teias sutis e sensíveis numa verdadeira simbiose ou espírito de parceria.
Em determinado nível de complexidade do organismo, certos componentes celulares são polivalentes, como os neurônios, que são capazes de assumir funções de outros neurônios.
Recebendo impulsos do exterior, o ser vivo é dependente do seu meio ecológico, nutrindo-se nele ou dele. Sua ligação com o meio vai além, pois recebe e procura estímulos e recursos, processando e devolvendo contribuições ao ambiente que poderão criar e suprir carências de organismos externos maiores ou menores. É orientado por forte instinto de sobrevivência, mantém funções vitais básicas como alimentação, digestão, reprodução, respiração e movimentação. Reproduz-se, evolui e se perpetua, aprimorando e mantendo a ligação com o modelo original.
Esse modelo de gestão pressupõe, como condição básica que as pessoas, sejam respeitadas, amplamente envolvidas e informadas nas questões e ações de suas áreas de atuação, de forma rítmica e organizada.
O incentivo ao contato face a face faz com que a empresa saia do paradigma da mera informação para a comunicação verdadeiramente humana. Esta medida propicia um clima de mais confiança e alinhamento entre as pessoas e grupos.
Assim como nos demais organismos vivos, as células empresariais têm no mesmo DNA os gens que orientam as pessoas e os grupos em direção à “chama sagrada da empresa”, à razão da sua existência, à sua Missão, mesmo que cada uma pertença a um sistema organizacional diferente.
Analisando estas características parece ser natural intuir que grande parte delas são características que as organizações do futuro estarão procurando desenvolver e incorporar como cultura organizacional, pois todas atendem às demandas dos novos tempos do mundo dos negócios.
É primordial que os primeiros níveis de comando: acionistas, presidente e diretores se convençam e queiram transformar a empresa de forma genuína. Para tanto é necessário aprender a trabalhar com conceitos de natureza orgânica, cujas proto-imagens arquetípicas induzem e permite uma nova forma de PENSAR a organização, não como uma estrutura com caixinhas hierarquizadas e funções bem definidas, como uma máquina ou um mecanismo, mas sim como um organismo complexo, vivo, fluído e pulsante, mobilizado pelo mistério da vida.
O modelo celular consegue suprir a necessidade do fomento da criatividade que se tem hoje?
Alguém já disse que “a empresa são as pessoas, o resto são prédios, máquinas, sistemas, processos que apodrecem e se desatualizam constantemente”. No momento em que essa verdade é assumida, muda-se completamente a abordagem ao tratar os problemas de uma organização e o fenômeno da relação empresa-pessoas, já que não se lida mais com um organismo frio, rígido, apático, distante da realidade e das pessoas, características essas, que são as maiores assassinas da criatividade individual e coletiva no mundo empresarial.
A Gestão Viva vê o ser humano como uma entidade integrada com os reinos mineral, vegetal, animal e com o próprio cosmos. Um dos pressupostos é que as organizações, formadas basicamente por indivíduos, são também entidades vivas, com pensamentos, sentimentos e vontade – e, como as pessoas, têm possibilidade de crescer, desenvolver-se e realizar seus potenciais de forma criativa.
Nessa visão, as empresas são entidades coletivas formadas por indivíduos que têm em relação a essas entidades coletivas que as abriga uma relação ontológica ou existencial muito forte, pois, os indivíduos são co-criadores dessas entidades maiores, portanto têm entre si, uma relação biunívoca de dependência semiótica, e o fomento da criatividade individual e grupal são conseqüência imediata da assunção de uma Gestão Viva.
Algumas profissões, cargos e funções já desapareceram, outras estão sendo reinventadas e outras, ainda, surgirão. Como agir no mercado hoje? O modelo celular facilita essa perspectiva e a adaptação aos novos tempos?
No Brasil, estatísticas do ministério do trabalho já indicam que entre dez brasileiros com curso superior, sete não exercem atividades ligadas as funções para as quais se prepararam. O mesmo fenômeno, com maior ênfase acontece nas profissões não especializadas em toda cadeia de produção. Isso por si só, mostra a magnitude do fenômeno levantado pela pergunta.
Um dos princípios do modelo celular é à busca da polivalência das pessoas que compõem uma célula de trabalho. Isso implica em dizer que a empresa deve criar cultura e condições para que as pessoas se especializem sim, na sua competência básica sem fazer disso a razão de carreira para uma vida toda, como era no passado.
Já foi o tempo que as pessoas ficavam fazendo cursos de especialização ao longo da vida para no final perceberem que passaram a vida “sabendo sempre mais do mesmo e de um mesmo que não tem mais lugar no mundo”. Os novos tempos exigem pessoas que alem de terem uma sólida formação em vertentes do conhecimento clássico de natureza técnica ou humana, que elas tenham simultaneamente um profundo compromisso com o conhecimento generalista que as habilita a navegar em diversos campos do conhecimento e principalmente, novos palcos profissionais.
Outra recomendação é que as pessoas, após terem uma especialização básica que procurem mais e mais desenvolverem conhecimentos e habilidades de natureza diversa nas frentes artística ou holística.
Isso com certeza prepara as pessoas para fazer aquilo que ainda não existe ou no mínimo as prepara criando repertórios e referenciais que estimulam a criatividade e facilitam a transição para realidades pessoais e profissionais que ainda nem imaginamos como serão.
Como fica o papel da Liderança nesse contexto?
Em relação aos cargos de liderança é importante enfatizar que o papel do líder mudará completamente exigindo deles novos atributos do tipo: auto desenvolvimento e auto-avaliação honesta e permanente, a necessidade de ficar consigo mesmo num processo meditativo que pode cria condições para o surgimento de novas características de liderança como: ver o invisível e ouvir o inaudível, inspirar pelo exemplo, manter a tranqüilidade no olho do furacão, tirar tendências de situações caóticas e paradoxais saber equilibrar os aspectos quantitativos e qualitativos de uma ação empresarial, agir com genuíno interesse pelas pessoas e por tudo que é vivo, e ter foco em resultados no limite do humano possível.

Como tornar seus colaboradores empreendedores

Substitua a rígida figura da "chefia" por um ambiente de intraempreendedorismo para alcançar resultados muito melhores




Em vez de funcionários que apenas recebem e cumprem ordens, como seria se as equipes fossem formadas por pessoas de postura empreendedora? Um ambiente de muita criatividade e liberdade seria problemático? O líder perderia o controle dos talentos? A resposta é negativa para todas essas questões. Incentivar profissionais a criarem seus caminhos pode trazer benefícios muito maiores do que o esperado. De início, pode parecer complicado, mas implantar um modelo de gestão descentralizado vale a pena.

Quando o colaborador se sente parte da empresa em que trabalha, naturalmente se torna mais propício a chamar para si responsabilidades e cultivar um comportamento mais colaborativo. A proatividade entra no lugar da indiferença pelo trabalho. Karin Parodi, diretora executiva da Career Center, consultoria em recursos humanos, explica que as vantagens do empreendedorismo interno são para todos os envolvidos. "O funcionário ganha em aperfeiçoamento e desenvolvimento profissional, e a empresa pode obter mais em produtividade e em resultado", afirma.

Como substituir um modelo que concentra liderança em uma figura de chefia pela administração descentralizada? Existem fatores essenciais para a criação desse ambiente. Vejamos alguns deles:

Liberdade

Todo líder deve orientar, conduzir, aos objetivos a serem alcançados. É papel dele criar condições para os colaboradores utilizarem mais suas inteligências e conhecimentos, e explorem melhor seus talentos. O cenário descrito pode ser traduzido em uma palavra: liberdade. Ao receber um nível interessante de autonomia, o colaborador será mais motivado a mostrar suas capacidades e inputs, podendo trazer coisas completamente novas ao jogo.

Comunicação aberta

Para que colaboradores sintam que podem contribuir, é preciso manter a comunicação mais clara e aberta possível. Não basta dizer que não há barreiras, é preciso demonstrar com ações que qualquer pessoa pode e será ouvida na empresa. Assim, abrir a comunicação não é colocar uma caixinha de sugestões na sala e esperar as ideias aparecerem, mas sim estimular a colaboração verbal face a face, não esquecendo de estimular e dar feedback construtivo. Um dos pilares para que isso funcione é a confiança entre a equipe, que precisa ser fomentada pelo líder.

Orientação

Para que as coisas não fujam ao controle, é preciso que a administração assuma o papel de orientar a equipe, que é diferente de simplesmente distribuir ordens e tarefas. Para isso, a alta direção precisa assumir uma postura didática e não operacional, buscando compartilhar e facilitar o conhecimento entre colaboradores, e preparando-lhes para que tomem as melhores decisões. Para que esse modelo funcione, é preciso que, em vez de chefes, tenhamos conselheiros genuinamente preocupados em estimular e reconhecer o trabalho de suas equipes.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Nossa SIPAT: inclusiva, participativa, alegre!

Na SIPAT descentralizada da Oeste Limpa, os gerentes da DSO, que são os Presidentes das CIPAS, realizaram palestras sobre prevenção de acidentes ocorridos em cada serviço de limpeza urbana (varrição, roçada, coleta, remoção) com a participação aberta de cipeiros e empregados.

Durante a semana os gerentes deram início a campanha de "zero acidente" visando atender as metas do acordo de resultado e a melhoria do ambiente de trabalho em suas respectivas áreas de atuação.

Contamos com o apoio do posto de saúde, defesa civil, Exercito Brasileiro, associação de moradores, Corpo de Bombeiros, enfermeiros, técnicos de enfermagem, técnicos de segurança do trabalho, OAB e SEPDA (secretaria especial de promoção e defesa dos animais).

No encerramento dia 09/10 a DSO realizou o seminário “CIPÃO” reunindo os gerentes de departamento, adjuntos e todos os cipeiros das diversas gerências. Na ocasião, além de palestras dos técnicos de segurança das empresas fornecedoras CSBrasil, Colares Linhares e Localix, os gerentes e suas equipes puderam apresentar depoimentos de suas SIPAT locais para os demais colaboradores.


O congraçamento final contou com apresentações lúdicas de teatro e música!













domingo, 4 de outubro de 2015

Reboque para micro trator roçador

A Gerência Adjunta de Serviços Compartilhados OGC recebeu para teste protótipo de reboque de transporte de micro trator roçador.

Utilizando o reboque atrelado a caminhão basculante é possível eliminar o procedimento atual de transporte do micro trator em caminhão poliguindaste que poderá ficar com dedicação exclusiva ao manejo de caixas metálicas de entulho.








Gerência Adjunta de Serviços Compartilhados – OGC com a missão de gerenciar o compartilhamento de equipamentos mecanizados de varrição, capina, lavagem e remoção, bem como as ações preventivas de limpeza de modo a contribuir para a eficácia do sistema de drenagem (ralos e margens de canais). É o domicilio de nossa "Turma de Resposta"

Ponto Crítico de Vazamento Irregular Erradicado

Durante muito tempo a esquina da Rua Marmiari com a Avenida Carlos Sampaio Correia em Senador Camará foi um ponto crítico de descarte irregular de resíduos, o pior de todos da Gerência de Bangú OG17B. A questão parecia sem solução devido a grande quantidade de resíduos constantemente abandonados no local. 

Sem esmorecer, a equipe da OG17B realizou campanhas orientativas e fiscalização constante até o momento que, com parceria da SECONSERVA, conseguiu ocupar o local com uma ilha de vegetação.




Fim do Ponto da Marmiari


Durante muito tempo a esquina da Rua Marmiari com a Avenida Carlos Sampaio Correia em Senador Camará foi um ponto crítico de descarte irregular de resíduos, o pior de todos da Gerência de Bangú OG17B. A questão parecia sem solução devido a grande quantidade de resíduos constantemente abandonados no local. 

Sem esmorecer, a equipe da OG17B realizou campanhas orientativas e fiscalização constante até o momento que, com parceria da SECONSERVA, conseguiu ocupar o local com uma ilha de vegetação.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Cada vez mais próximo da População

A OG33R mostrou que é uma equipe de marinheiros de mar bravio e começou a enfrentar o desafio da meta de "Satisfação 1746" se aproximando da comunidade divulgando nossos serviços em um forte corpo a corpo.




Duas diretrizes para estabelecimento de planos de ação locais são fundamentais para que todos consigam alcançar a ambiciosa meta de 74,6 % de satisfação no atendimento 1746:

Participação na Sociedade

Aproveitar eventos para divulgar os serviços da Comlurb. 

Montar aparato bem visível com barraca, banners, panfletos, exibição de equipamentos, utilizar megafone, enfim, ações para interagir com moradores em festas e eventos populares.

Da mesma forma estar presente nas feiras livres de rotina entrando não só para limpar, mas também para divulgar e educar. Todos temos garis com laudo médico restritivo que podem ficar na feira fazendo isso.

Contato pré pesquisa

Ligar para todos os clientes identificados nas demandas de limpeza do 1746 assim que for lançar a resposta no sistema. 

Na ligação informar ao cliente o andamento do pedido, indagar se o morador está satisfeito, e , principalmente, explicar o porquê quando não é possível atender a demanda por qualquer razão.

Importante utilizar profissional com boa capacidade de comunicação e articulação oral. Não consegue ligar para todos? Então, pelo menos, ligue para os que não serão atendidos e explique o motivo