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domingo, 13 de dezembro de 2020

Eduardo Paes anuncia Flavio Augusto da Silva Lopes como novo presidente da Comlurb

Segundo o prefeito eleito, Flavio possui uma boa experiência com empresas de logística e recursos humanos

O Globo

12/12/2020 - 17:17 / Atualizado em 12/12/2020 - 17:34



RIO — Neste sábado, (12), o prefeito eleito Eduardo Paes (DEM) anunciou Flavio Augusto da Silva Lopes como o novo presidente da Comlurb. Em um vídeo, Paes afirmou que o processo de escolha foi criterioso e Flavio possui experiência na área de logística e recursos humanos.

"Nós fizemos um processo seletivo de alguns executivos com origem no setor privado, com experiência em empresas de logística. Contratamos o Flávio que é um cara que identificamos como o sujeito mais qualificado, com enorme experiência em outras empresas, um cara de logística, de recursos humanos e que é um pouco a característica desse enorme desafio que é a Comlurb", afirmou Paes em vídeo.

O prefeito eleito fez o anúncio do novo presidente da Comlurb durante uma live realizada em seu perfil do Instagram que, de acordo com ele, serão constantes. 

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Ética ou censura?








Prefeitura do Rio divulga novo Código de Ética do servidor, com proibição a críticas públicas sobre a gestão municipal

Extra

O prefeito do Rio, Marcelo Crivella, assinou nesta terça-feira (dia 8) um decreto com o novo Código de Ética do Agente Público do Poder Executivo do Município. O texto substitui o antigo conjunto de normas instituídas em 1994 pelo então prefeito Cesar Maia. Entre as principais mudanças está a proibição a críticas públicas sobre a administração municipal.

No capítulo 3, destinado às vedações, o novo Código de Ética determina que é vedado ao servidor municipal "opinar publicamente sobre atos da Administração Pública, de modo depreciativo, em informação, parecer ou despacho, às autoridades administrativas, à imprensa ou a qualquer outro meio de divulgação pública, inclusive mídias sociais".

O texto abre uma exceção, porém, para opiniões expostas em "trabalho assinado", onde poderão ser apreciadas "ponto de vista doutrinário, técnico ou de organização de serviço".

O novo Código de Ética proibe ainda que o servidor opine publicamente "sobre matérias não atinentes a sua área de competência"; "sobre honorabilidade e desempenho funcional de outro agente público municipal", e sobre "o mérito de questão a ser a ele submetida, para decisão individual ou colegiada".

Outra mudança em relação ao antigo Código de Ética é a proibição à promoção de campanha política no ambiente de trabalho, "valendo-se do aparato público, incluindo bens, materiais e pessoal, de que dispõe em função do cargo ou emprego". (vide estudo de caso da "reunião na Estácio")

De acordo com o texto, o não cumprimento do Código de Ética poderá gerar sanções administrativas previstas em lei, respeitados os direitos constitucionais do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório.

Premiação Líderes Cariocas 2020


Evento na íntegra

A Fundação João Goulart, vinculada à Secretaria Municipal de Fazenda, realizou de forma virtual a cerimônia anual de premiação de lideranças da Prefeitura do Rio

O evento premiou servidores que se destacaram no Programa Líderes Cariocas com projetos inovadores desenvolvidos para a cidade durante a pandemia.


Entre as soluções propostas pelos profissionais estão temas relacionados ao aumento das receitas municipais, ao alinhamento estratégico utilizado como instrumento na área orçamentária, além do desenvolvimento de novos talentos no âmbito do município.








terça-feira, 8 de dezembro de 2020

Matriz Eisenhower - Para quem tem muitas atividades na lista




Dwight David "Ike" Eisenhower (Denison, 14 de outubro de 1890 — Washington, 28 de março de 1969) foi o 34º Presidente dos Estados Unidos de 1953 até 1961. Antes disso, ele foi um general de cinco estrelas do Exército Americano. Durante a Segunda Guerra Mundial, ele serviu como o Comandante Supremo das Forças Aliadas na Europa.
 

Aditivo será revisto


Promessa é reduzir as indicações políticas, além de rever os contratos com fornecedores e extinguir empresas públicas.

Entre os contratos que serão revistos, Pedro Paulo cita o exemplo da Ciclus Ambiental, que faz a gestão do Aterro Sanitário de Seropédica, destino final de cerca de nove mil toneladas de lixo geradas na cidade. O deputado questiona um aditivo celebrado, em outubro, a título de reequilíbrio econômico e financeiro. Pelo acordo, os repasses mensais para a empresa passaram de cerca de R$ 20 milhões para R$ 29 milhões. Em nota, a Ciclus destaca que o reajuste se justificou por diversas razões, como o aumento da alíquota de ISS e dos custos operacionais. Procurada, a prefeitura informou que todos os dados estão sendo passados à equipe de transição.




Prefeitura do Rio prorroga contrato com empresa que trata o lixo da cidade antes do fim do prazo

O termo aditivo prevê o reequilíbrio financeiro do contrato e a antecipação das prorrogações revistas por dois períodos de 70 meses, como mostrou o RJ2 nesta terça (7). Empresa diz que prorrogação foi aprovada por órgãos técnicos competentes.

Por Pedro Figueiredo, RJ2

A Prefeitura do Rio fez um termo aditivo e prorrogou o contrato com a empresa Ciclus Ambiental, que transporta e trata o lixo da cidade, como mostrou reportagem do RJ2 nesta terça-feira (7).

Segundo a reportagem, o contrato acaba em abril de 2026, e foi prorrogado por mais 10 anos, com valor quase 50% maior.

Comlurb antecipa renovação de contrato que só termina em 2026

A prorrogação foi publicada no Diário Oficial e o termo aditivo prevê o reequilíbrio financeiro do contrato e a antecipação das prorrogações revistas por dois períodos de 70 meses, referente aos serviços de transporte, tratamento e disposição final dos resíduos sólidos urbanos.

O valor mensal do novo contrato é de R$ 29 milhões e 900 mil. O atual custa R$ 20 milhões e 200 mil por mês.

Em nota, a Ciclus disse que a recomposição do equilíbrio econômico financeiro do contrato passou pelo crivo de todos os órgãos técnicos competentes (Veja íntegra abaixo)

O que diz a Ciclus

"Solicitada em 19 de agosto de 2019, a recomposição do equilíbrio econômico financeiro do contrato de concessão da Ciclus Ambiental, concessionária responsável pelo transporte, tratamento e disposição final da totalidade dos resíduos sólidos urbanos da cidade do Rio de Janeiro, foi aprovada pela Comlurb e passou pelo crivo de todos os órgãos técnicos competentes do município, entre os quais a Procuradoria Geral do Município, a Controladoria Geral do Município e a Secretaria Municipal de Fazenda.

O desequilíbrio do contrato, de extrema relevância socioambiental para o município, tem sido sentido pela empresa desde 2014 e vem sendo agravado pela inadimplência da Comlurb, questão que é objeto de diversas ações judiciais impetradas pela concessionária.

A insolvência teve seu ápice em 2019, quando a empresa quase decretou falência. A necessidade de recomposição tem múltiplas causas, como a variação inflacionária superior ao indicador de reajuste de inflação do contrato (IPCA), a mudança na alíquota de Imposto sobre Serviços (ISS) de 3% para 5%, a mudança da rota de caminhões para o Arco Metropolitano e o aumento de custos com as novas tecnologias, inexistentes no início do contrato, para tratamento de chorume. Todas as questões foram reconhecidas e ratificadas pela Comlurb e pelos demais órgãos administrativos responsáveis para a aprovação do pleito.

O reequilíbrio se sustenta na necessidade de assegurar um destino ambientalmente correto para todos os resíduos gerados no Rio de Janeiro, garantindo o bem-estar da população. O pedido foi apresentado pela concessionária para a garantia da continuidade do empreendimento, do cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos e do adequado saneamento ambiental do município, considerando que a Ciclus recebe e trata 10 mil toneladas diárias de lixo produzidas pelos habitantes.

Antes da aprovação do reequilíbrio, a Comlurb simulou os custos para uma possível nova licitação a partir de 2026, concluindo que a opção seria mais onerosa ao município do que prosseguir com o reequilíbrio com a Ciclus. Ainda de acordo com o parecer da companhia municipal, não existe a possibilidade, até o fim do contrato, de o município conseguir um novo local para a destinação do lixo que seja adequado às normas legais e seguro do ponto de vista ambiental, como a Central de Tratamento de Resíduos operada pela Ciclus.

Diante deste cenário, a Prefeitura optou por antecipar a opção de prorrogação de 10 anos, que estava prevista em contrato a partir de 2026, reduzindo ainda, com isso, o impacto da variação mensal de contraprestação provocada pelo reequilíbrio. Mesmo com a mudança, o Rio segue tendo um dos preços mais baixos do país para o tratamento e a destinação final adequada de resíduos sólidos.

O município consegue, assim, equacionar a gestão de 10 mil toneladas de lixo por dia numa central de tratamento de resíduos com um padrão de qualidade reconhecido entre os melhores do Brasil e do mundo".

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

O UBER da Limpeza Urbana!

Com reservas devido a escala das duas cidades, é interessante imaginar o uso da ferreamenta desenvolvida em Maringá na cidade do Rio de Janeiro. 

Qual seria o resultado especialmente na limpeza das grandes comunidades como Rocinha ou Complexo do Alemão, na limpeza de grandes eventos como o Carnaval e as praias após um fim de semana de forte sol?


 Aplicativo oferece renda para quem cuidar da limpeza do bairro

No Paraná, app AMA convoca zeladores ambientais e ajuda a organizar e monitorar todas as atividades executadas

Por Natasha Olsen -7 de dezembro de 2020


aplicativo AMA limpeza urbana Foto: Divulgação

A cidade de Maringá começou a experimentar um novo modelo de limpeza pública baseado na participação dos próprios moradores dos bairros. Desde o começo de outubro, a plataforma AMA – Agentes do Meio Ambiente está recebendo o cadastro de pessoas interessadas em serem zeladores ambientais. Cumprindo todas as atividades indicadas pelo aplicativo e uma dedicação de 6 a 8 horas semanais, o zelador ambiental pode ganhar ao menos R$ 700 mensais. 

Entre as atividades do zelador ambiental estão a varrição de calçadas, meio fio e vias públicas, educação ambiental dos vizinhos, monitoramento de descarte irregular de lixo, verificação e limpeza de bueiros entupidos, aplicação de pesquisas sobre sustentabilidade ambiental na vizinhança, recebimento de reclamações dos moradores, entre outras ações de fiscalização e compartilhamento de conhecimento. 

Aplicativo AMA capacita e monitora zeladores ambientais que passam a trabalhar para manter as ruas do bairro limpas. Foto: Divulgação

Como participar?

O aplicativo AMA está disponível para iOS e Android e precisa ser baixado no smartphone de quem deseja participar. Além disso é necessário que a pessoa seja um MEI habilitado a prestar serviços e atividades relacionadas à limpeza pública urbana e tenha série de equipamentos para a prestação de serviços.



Com o cadastro finalizado e aprovado, a ferramenta organiza, monitora e orienta todas as ações ambientais executadas por cada zelador na sua área de atuação. Por meio de GPS, o percurso realizado é registrado junto com fotos e tags coletadas a cada tarefa.

As informações são gerenciadas e compartilhadas com os conveniados, que têm acesso aos dados gerados no portal de gestão. Além da fiscalização via GPS e fotos, o serviço prestado é constantemente avaliado pelos próprios moradores da área.

Consciência e participação de todos

Além da zeladoria urbana, o app AMA também está disponível na modalidade AMA – Morador. Nesta opção, os usuários cadastrados são convidados a cumprirem ações que ajudam a preservar o meio ambiente na cidade como a separação correta do lixo, o combate aos focos de dengue e o uso racional da água.

Moradores também podem baixar uma versão do aplicativo AMA e contribuir com a limpeza urbana. Foto: Divulgação

Disponível também nas cidades de Cianorte e Paranaguá, o aplicativo  estimula diariamente seus usuários a realizar tarefas, denunciar irregularidades e avaliar os serviços de limpeza urbana para acumular pontos e receber prêmios oferecidos por empresas parceiras.

Desenvolvimento

Segundo Marcelo Crivano, diretor da empresa Smart Citizen e idealizador da plataforma, o app está em constante aprimoramento para motivar o cidadão a adotar práticas sustentáveis e ter um engajamento efetivo quando os temas forem reciclagem, limpeza urbana e sustentabilidade.

“Há mais de dois anos, trabalhamos para criar uma plataforma que integre os moradores das cidades às atividades de limpeza pública que são de responsabilidade do poder público e a logística reversa que são de responsabilidade das empresas privadas.” Marcelo Crivano, idealizador do aplicativo AMA

domingo, 6 de dezembro de 2020

Equação para a Nova Comlurb

Equação...

Comlurb atual - serviços agregados - atendimentos políticos extras = Nova Comlurb 30% enxuta


Como conciliar a necessidade de um plano de recuperação fiscal rígido com as promessas de campanha de ampliar serviços e recuperar o Rio?

Mesmo ajustando as contas, há um espaço enorme para melhorar serviços. Um exemplo: a cidade está um lixo. Pode cortar 30% do orçamento da Comlurb que vai ter a cidade mais limpa. Não vão faltar caçambas e vassouras.


 

terça-feira, 1 de dezembro de 2020

É preciso ficar atento neste episódio tipo "Eu sou você amanhã"


Florianópolis contrata empresa privada para coleta de lixo emergencial

Trabalhadores da Comcap entraram em greve nesta segunda (30)

Nova empresa cobra 57% a menos para coleta de resíduos em Florianópolis

REDAÇÃO ND, FLORIANÓPOLIS

Após os trabalhadores da Comcap (Companhia de Melhoramentos da Capital) decidirem entrar em greve, na manhã desta segunda-feira (30), uma empresa privada foi contrata emergencialmente para fazer a coleta de lixo na cidade.

Florianópolis contrata empresa privada para coleta de lixo emergencial – Foto: Cristiano Andujar/PMF/DIvulgação/ND

O trabalho iniciou ainda na noite desta segunda-feira (30) e continuará ao longo da madrugada desta terça-feira (1º). A decisão foi tomada pela Prefeitura de Florianópolis.

Em nota, a Prefeitura classificou a paralisação como “ilegal e imoral”, já que uma das reivindicações é por reajuste de salários e benefícios – o que está impedido por legislação federal, sob risco de crime de responsabilidade fiscal por parte do prefeito.

Por outro lado, os dirigentes da greve, decidida também nesta segunda (30) apontam que a justificativa da paralisação é que o acordo coletivo não teria sido cumprido.

Prefeitura de Florianópolis contrata empresa privada após greve na Comcap. Nova empresa que cobrará R$ 176 por tonelada – Foto: Anderson Coelho/ND

Em publicação no Facebook, o prefeito Gean Loureiro (DEM) afirmou que a cidade irá cobrar o valor investido na operação do sindicato dos trabalhadores municipais, promotor da paralisação, “que não manteve o mínimo de serviço obrigatório durante uma greve”.

“Nós valorizamos muito os trabalhadores da Comcap, mas a cidade não pode mais ser refém de um sindicato. O aumento que o sindicato pede, todos já sabem: é ilegal”, disse o prefeito.

A parte central da cidade terá prioridade, por conta dos comércios, e a nova empresa deve cobrar R$ 176,89 por tonelada de lixo. O valor praticado pela Comcap e pago pela Prefeitura é de R$ 420,80 por tonelada, segundo a nota da administração municipal.

Com a disparidade no valor, a defesa de uma mudança na prestação de serviço já foi feita por entidades e parlamentares. Conforme o colunista Fabio Gadotti,  a Acif (Associação Industrial de Florianópolis) defendeu a privatização da autarquia para “oferecer uma coleta mais eficiente e sem onerar ainda mais os cofres municipais, como ocorre em outros municípios catarinenses”.

Entenda o motivo da paralisação

O sindicato afirma que o prefeito não cumpriu o reajuste da inflação de 4,7% e R$2,50 no ticket alimentação. A Prefeitura explica que há uma determinação legal de amplitude federal que impede reajustes em função da pandemia, podendo ser enquadrado como crime de responsabilidade fiscal.

Segundo a nota da Prefeitura, o acordo que foi assinado em 2019 não previa a pandemia e a lei complementar federal que proíbe estados e municípios de oferecer qualquer tipo de reajuste ou aumento para servidores públicos até 2021.

“A Prefeitura, no momento, trabalha em três frentes paralelas: enquanto inicia os trâmites legais para contratação de empresa privada para manter o recolhimento do lixo, também discute com sindicato o retorno imediato e entra na justiça para decretar a ilegalidade da paralisação”, diz a PMF.

Em outro trecho, diz: “Além disso, o aumento está atrelado à Lei de Responsabilidade Fiscal e o município está impossibilitado de promover aumentos na folha de pagamento sob o risco de ultrapassar o limite legal neste ano de 2020, devido à baixa arrecadação”.



sexta-feira, 27 de novembro de 2020

É uma questão do uso correto do uniforme incorreto


O uniforme de fibra sintética, provavelmente a poliamida, continua sendo uma demanda necessária para o trabalhador que se movimenta como um atleta, com retorno incomensurável para a produtividade em um clima cada vez mais desgastante.

grupo de trabalho promovido em 2017 comprovou os atributos tangíveis e intangíveis de um uniforme confeccionado com fibra sintética, entre eles: conforto, leveza, estabiliza a temperatura e absorve o suor; fácil lavagem e secagem; não precisa passar, mantem a cor, modelagem e costuras após várias lavagens.

Como novidade, o uniforme deveria ter a blusa com manga longa para proteção à exposição ao sol e dos fiapos de mato da roçadeira. Além disso, o grupo de trabalho ratificou a importância de manter a faixa refletiva na blusa e na calça.

As premissas comprovadas pelo Grupo de Trabalho refletem os anseios dos trabalhadores por um uniforme que combine conforto com proteção, e devem ser consideradas sempre que o assunto voltar a pauta.


 

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Estratégias para a Felicidade

Foram cinquenta e dois alunos da Companhia no curso "Estratégias da Felicidade" em modelo EAD! 

O feedback abaixo foi o mais gratificante pois sintetizou toda a expectativa que havia por parte dos idealizadores pela escolha de um tema exótico ao dia a dias dos participantes.


 



quarta-feira, 25 de novembro de 2020

domingo, 22 de novembro de 2020

A manutenção integrada do sistema de drenagem

A limpeza das caixas de ralo faz parte de um conjunto de ações preventivas a alagamentos e deve ser realizada rotineiramente e de forma mais intensa antes e após períodos históricos de grande precipitação.

A limpeza de caixas de ralo deve ser integrada com a limpeza de galerias. Uma atividade sem a outra é certeza de redução da eficácia da prevenção.

A Comlurb é responsável pela limpeza das caixas de ralo e a limpeza de galerias é responsabilidade de alguma secretaria (sem nome pois atualmente muda toda hora).

A integração é tão importante que não é devaneio imaginar que todo o processo deveria estar subordinado a uma única instituição, lá ou cá.





 

Termo de Cooperação Mútua...

Acredito que em um Termo de Cooperação Mutua deva existir em princípio um equilibrio de benefícios. 

No termo tradicionalmente firmado com o TRE, a Companhia cede pessoal para a distribuição e recolhimento de urnas nos finais de semana da Eleição, cede veículos para a fiscalização da propaganda eleitoral e veículos para apoio logístico.

Em cada turno, são mil garis, dois caminhões e 15 veículos leves com seus motoristas

No outro lado da balança, o TRE veda que seus juizes requisitem diretamente recursos e possibilita à Comlurb requerer a dispensa dos empregados eventualmente convocados para trabalhos eleitorais. Também exclui os empregados do direito a descanso em dobro precisto no art. 98 da Lei 9.504/97. Por fim autoriza a Companhia a remover propaganda eleitoral encontrado em vias públicas após as 22:ooh do dia da Eleição.

É o tipo da coisa que nunca se avaliou o real equilibrio do termo de cooperação.

A mobilização de mil garis, dois caminhões e 15 veículos leves com seus motoristas é compensada pelas vedações, possibilidades e a autorização para empenhar mais recursos removendo propaganda eleitoral de logradouros?

Não seria melhor que a mobilização de recursos fosse realizada por setores da administração direta? A movimentação de urnas não poderia ser realizada por pessoas que tem alguma relação com a administração pública, como por exemplo, alunos de universidades públicas, ou até mesmo por setores da sociedade civil voltados para ações cívicas, como os Escoteiros do Brasil?





 

APP Comlurb sempre melhorando!

O APP Comlurb deve serpre ser aprimorado visando se tornar uma rede de relacionamentos institucional!

Em maio de 2017 aconteceu o lançamento do App Comlurb, iniciativa do que na época foi chamado de Conectividade Estratégica, com o objetivo de desenvolver redes digitais virtuosas para promover a participação ativa dos empregados em uma Política de intersetorialidade e transversalidade.

Isso porque, em uma Companhia com 20 mil colaboradores diretos e outros tantos contratados, com instalações de vários portes espalhadas pela cidade, é evidente que uma  comunicação efetiva é um tema estratégico. 



 

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Diálogos COPPEAD - Felicidade no trabalho

 O que a ciência nos ensina e como aplicar nas organizações

A Felicidade é um tema que vem chamando a atenção das pessoas desde a Antiguidade, mas recentemente alcançou o ambiente corporativo, reforçado pela pandemia e pelas consequentes mudanças na dinâmica de trabalho. Mas, afinal, o que a ciência nos ensina sobre o assunto? A felicidade no trabalho leva mesmo a melhores resultados nas empresas? E como fazer com que os colaboradores sejam mais felizes no ambiente de trabalho?

A 9ª edição do Diálogos COPPEAD recebe Gisela Sender, Doutora pelo COPPEAD UFRJ e Diretora da K2 Consultoria para reflexões sobre o tema.

Gisela Sender - mais de 20 anos de experiência liderando projetos de consultoria pela Accenture e K2 em grandes empresas como Banco Itaú, Bradesco, TV Globo e Profarma. Atuou também como executiva sênior em grandes empresas como Oi e YDUQS. Doutora em Comportamento Organizacional pelo Coppead, onde também concluiu seu mestrado. MBA Executivo em Finanças pelo IBMEC e engenheira de produção formada pela UFRJ. É palestrante e professora de cursos de pós-graduação e acabou de finalizar um período de 18 meses como Visiting Scholar na Florida International University (FIU).

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Se a pessoa sobe com o saco de compras porque não desce com o saco de lixo que é mais leve?

Lixo em encosta é pior do que o também desastroso lixo jogado em rios, pois quem arremessa algo nas águas tem a esperança, ou desculpa, de que a correnteza levará o resíduo para longe. O lixo em encosta fica ali, inerte, exposto, causando um problema sanitário, social, estético, moral visível até os garis aparecerem para removê-lo.

A rotina de limpeza de encostas exige uma turma específica de garis especialistas em escalada e rapel. É uma triste necessidade pelo comportamento leviano de pessoas que usam o discurso da exclusão para fazer o que bem entendem. A encosta é suja porque o lixo é arremessado por pessoas, muitas vezes as mesmas que reclamam da sujeira na encosta! 



terça-feira, 10 de novembro de 2020

Meu voto por uma dentadura!

Sabemos que o Prefeito Crivella é adepto da exacerbada patronagem loteando cargos da Companhia em troca de efêmero apoio na Câmara dos Vereadores, não para votação de projetos de lei estruturantes ou estratégicos para a cidade, mas para salvar a própria pele em um conjunto inédito de pedidos de impeachment. 

Então, para um gestor adepto da patronagem, prática não ilegal, mas de moral duvidosa, não é surpresa ser adepto do "voto em troca de dentadura".

Visando o voto da família da Sra. Simone, quantos votos o candidato a reeleição não deve ter perdido de famílias de garis que a anos labutam com empenho e dedicação e não são agraciados com o emprego de confiança de líder de turma?


“Algum cargo” em que a mulher pudesse ser encaixada.

Crivella dá cargo na Comlurb a mulher que pediu emprego durante ato de campanha

Advogados eleitorais veem irregularidade; assessoria fala em ‘ato rotineiro e administrativo’

Bernardo Mello

04/11/2020 - 04:30

Em visita à Vila Olímpica Oscar Schmidt em Santa Cruz, Simone da Conceição pediu emprego a Crivella. 28/10/2020 Foto: Brenno Carvalho/ Agência O GLOBO


RIO — Durante ato de campanha, o prefeito do Rio e candidato à reeleição Marcelo Crivella (Republicanos) determinou a nomeação de uma mulher que o abordou durante sua agenda para um cargo de confiança na Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana). A nomeação foi publicada na terça-feira no Diário Oficial. Para advogados eleitorais ouvidos pelo GLOBO, condutas desse tipo podem ser enquadradas judicialmente como “captação de sufrágio”, cuja pena varia de multa a cassação do registro de candidatura, a depender do impacto no processo eleitoral.

A oferta de cargo feita por Crivella ocorreu durante uma visita à Vila Olímpica Oscar Schmidt, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, na última quinta-feira. Após gravar vídeos pedindo votos para dois candidatos a vereador no local e para si mesmo, o que é proibido pela legislação eleitoral em prédios públicos, Crivella foi abordado, ainda no local, por Simone da Silva Santos da Conceição. A Vila Olímpica está fechada ao público por conta da pandemia da Covid-19.

 Simone afirmou a Crivella ter prestado concurso para a Comlurb, sem ter sido chamada, e apresentou documentos. Crivella, então, telefonou para um interlocutor, a quem chamou de “Paulo”, e questionou se não havia “algum cargo” em que a mulher pudesse ser encaixada. A cena foi flagrada pela reportagem do GLOBO. Durante o diálogo, Crivella colocou o telefone celular no modo viva-voz para que Simone ouvisse a conversa.

Na terça-feira, a edição do Diário Oficial apontou a nomeação de Simone em “emprego de Confiança de Líder de Turma, categoria EC-10” na Comlurb. A nomeação foi assinada pelo chefe da Casa Civil, Paulo Albino Soares.



Segundo o advogado eleitoral José Rollemberg Leite Neto, consultado sem falar sobre o caso concreto, a Lei das Eleições de 1997 proíbe que candidatos ofereçam “vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública” ao eleitor durante a campanha, “com o fim de obter-lhe o voto”. A legislação diz ainda que “é desnecessário pedido explícito de votos” para caracterizar a conduta.

— A interpretação da captação ilícita de sufrágio é sempre contextual. Sendo relacionada a um evento de campanha, isso eleva a dificuldade de justificação por parte do candidato, embora exista permissão de nomeação de comissionados na lei — afirmou Rollemberg.

Para o advogado eleitoral Rafael Mota, é necessário “comprovar troca de voto por cargo” para caracterizar a captação ilícita. Durante a campanha, agentes públicos não podem nomear servidores públicos, com exceção para aprovados em concursos nas respectivas vagas. Simone prestou concurso em 2015 para gari da Comlurb, cujo edital previa preenchimento de 100 vagas de forma imediata e “formação de cadastro de reserva”. Ela ficou na posição 2.069 em ampla concorrência, e também não atingiu a faixa de convocação na modalidade afirmativa.

— Neste exemplo dado, a pessoa não foi à prefeitura, foi em um ato de campanha. Um candidato à reeleição não pode confundir os papéis — avaliou Mota, que também não tratou de caso concreto.

Procurada, a assessoria da campanha de Crivella informou que a nomeação “foi um ato rotineiro e administrativo demandado pela Comlurb”.

Crivella já foi condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ), neste ano, por usar a estrutura da Comlurb com fins eleitorais, ao reunir funcionários em comício da campanha do filho, Marcelo Hodge Crivella, nas eleições de 2018. A condenação, que tornaria Crivella inelegível, foi suspensa por liminar do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Viva o Soprador!!!!

Se souber usar é uma excelente ferramenta de apoio à varrição manual e mecanizada
E até em combate a incêndios florestais


 

Imobiliária Comlurb!

Em Botafogo, entre as ruas General Polidoro e Professor Álvaro Rodrigues, existe um complexo da unidades administrativas da Comurb com os serviços de gestão de pessoal, medicina e segurança do trabalho e a Universidade Corporativa, além da unidade operacional responsável pela limpeza de toda a  IV Região Administrativa (Botafogo, Laranjeiras, Flamengo e Urca).  

Assim como aconteceu com o terreno no Leblon na Rua Juquiá, o terreno de Botafogo foi permutado co a prefeitura por outros em regiões de menor valor imobiliário e sem uso operacional imediato, para que a própria Prefeitura pudesse vende-lo. 

Isso porque não é possível a Comlurb vender seu patrimônio para utilizar o recurso em seu custeio, somente é possível o uso em investimento.

Em um prazo de seis meses todas as unidades operacionais e administrativas serão despejadas. 

Esse é o contexto da reportagem que se segue


 Vereador pede investigação de venda de terreno da Comlurb durante pandemia

Por: Aline Macedo em 04/11/20 12:01  


Sede da Comlurb em Botafogo Foto: Gabriel Monteiro / Agência O Globo


A venda de um grande terreno da Prefeitura do Rio em Botafogo — em plena pandemia, no meio da campanha eleitoral, e por um preço apenas R$ 1 mil acima do lance mínimo — não bateu bem com o vereador Leonel Brizola (PSOL).

O moço protocolou uma representação ao Ministério Público do Rio nesta quarta-feira (04) pedindo a investigação do caso.

Os dois lotes, que, juntos, somam mais de 4 mil m², atualmente são usados pela Comlurb, e ficam entre as ruas General Polidoro e Professor Álvaro Rodrigues. Eles foram vendidos em um leilão no dia 24 de setembro à construtora Cyrela por R$ 67.501.000,00.

O vereador pede ao MP que investique todo o processo — desde a abertura da licitação até a venda do imóve para o único interessado a dar as caras no leilão.

Antigos equipamentos, novas gerações de trabalhadores...

O fracasso da coleta automatizada lateral por um lado e a depredação dos contêineres laranjas de plástico que quase os fazia descartáveis, sugeriu o retorno do container metálico de 750 litros de carregamento traseiro na viatura, utilizado na cidade na década de 90.

Na reportagem:

O detalhe é que, devido ao peso, os garis não conseguem manusear as novas e enormes caçambas — e passaram a depender de caminhões com plataforma especial para recolher o lixo.

O peso e dimensões das caçambas são os mesmos de década de 90, quando os garis conseguiam movimenta-las...




Pela culatra: novos coletores da Comlurb na Zona Oeste desagradam eleitores.

Por: Berenice Seara em 03/11/20 11:55  

Modelo da nova caçamba usada na Zona Oeste

Virou cena comum o rateio das conquistas com a limpeza urbana (o que deveria ser a mais comum obrigação...) entre vereadores da base.

Em especial, claro, em época de eleição.

Há cerca de um mês, a Comlurb decidiu trocar os coletores de lixo na Zona Oeste.

Nos bairros de Bangu, Padre Miguel e Realengo, foi alardeado aos moradores que o "presente" havia sido solicitado pelo presidente da Câmara de Vereadores, Jorge Felippe (DEM), à presidência da companhia.

Saudade das laranjinhas

O detalhe é que, devido ao peso, os garis não conseguem manusear as novas e enormes caçambas — e passaram a depender de caminhões com plataforma especial para recolher o lixo.

Como não há carros suficientes, a coleta vem sendo prejudicada, e os detritos, às vezes, se acumulam em ruas e calçadas.

Daí que moradores passaram a pedir a volta dos coletores de cor laranja individualizados que, por mais de duas décadas, atenderam perfeitamente à população.

Em nota, a Comlurb diz que as novas caçambas de ferro são mais resistentes e podem ser processadas pelo mesmo caminhão que faz a coleta domiciliar, admitindo, no entanto, que as antigas eram manipuladas pelos garis para serem posicionadas atrás dos caminhões.

"Os novos contêineres de 1100 litros fazem parte do novo contrato de caminhões feito em todas as regiões da cidade ao longo dos últimos três anos, com renovação a cada cinco anos, baseado em critérios estritamente técnicos", diz a estatal, afirmando que os equipamentos passam por processo de pesquisas e rigorosos testes antes de entrarem em operação.

A companhia ainda pede à população "para que os sacos com resíduos sejam colocados nas caixas apenas no dia de coleta, evitando que ultrapasse a capacidade do contêiner e que os resíduos fiquem expostos na rua.

domingo, 1 de novembro de 2020

Linha Amarela. Mais um serviço pro bono...

Todo o imbróglio da Linha Amarela se traduz operacionalmente em mais serviço sem contrapartida orçamentária. 

A Comlurb vai abrindo seu escopo sem uma analise criteriosa do impacto em sua operação geral. Tal como uma massa de pizza, para aumentar a largura, deve-se sacrificar a espessura, ou seja, a massa vai ficando fina, fina demais para garantir sua qualidade.



 

Uma operação rotineira...

Porque será que as operações de rotina agora são destaque? 

A operação deve acontecer com uma programação rotineira e destacar midiaticamente uma limpeza ordinária é reflexo da falta de capacidade de realização da rotina, seja por não haver programação ou recursos bem alocados, ou uma busca exacerbada de propaganda positiva.





 

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Revitalização de praça vale ouro!

Quando estava como coordenador do Programa Lixo Zero, o Sr Ricardo Rigueto, candidato a vereador não eleito pelo PEN com 3390 votos em 2016, adquiriu gosto por revitalizar praças. Agora, recém alçado à Superintendente da Zona Norte, continua sua atenção às praças pintando muretas, quadras e bancos.

Revitalizar praças não é atribuição do Lixo Zero nem da Superintendência, o que gera a dúvida se o serviço executado é fruto de uma pro atividade exacerbada ação midiática visando potencializar a quantidade de eleitores de 2016. 



 

TBT - Reciclagem de pneus

Semanalmente duas carretas cheias de pneus recolhidos de logradouro ou encaminhados pelas borracharias da Zona Oeste eram destinados à reciclagem ou utilização em fornos. Este procedimento foi potencializado a partir de 2014 garantindo o escoamento do material recebido dos ECOPNEUS.



 

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

terça-feira, 20 de outubro de 2020

sábado, 17 de outubro de 2020

APP Comlurb - Um canal de denúncias mais acessível a todos os empregados

A versão 1.23 do APP Comlurb traz um formulário de denúncia mais estruturado facilitando que qualquer empregado realize denúncias com informações mais consistentes, o que é muito importante para a correta apuração dos fatos. 



 

Exercendo a gratidão!

Feedback super positivo sobre o Curso de Estratégia da Felicidade e Atenção Plena!


 

Feedback de alguns alunos:

From  AT: O curso é excelente! Veio de encontro às minhas vivências e ao momento pessoal. Parabéns, Puppi! 

From  CH : O curso foi muito bem planejado. Gustavo está de parabéns! Excelente!

From  GM - Vou levar estas ferramentas para vida!

From   LF - Excelente a forma como o curso foi conduzido, nos preparando e estimulando a desenvolver o autoconhecimento. Esse último Módulo fechou com chave de ouro! Vários conceitos apresentados nos auxiliam a levar uma vida mais plena, como o da impermanência, o ditado tibetado sobre sentimento da inveja, competição e desprezo, a responsabilidade pela nossa vida. Maravilhoso aprendizado!

From  PH - Só tenho a agradecer. Obrigada pelo compartilhamentos desses conhecimentos.

From  S - A apresentação das entregas e as sugestões do "faça por você" e "faça pelos outros" foi muito didática e apontaram direções do que está realmente ao nosso alcance por em prática. A apresentação da estrutura analítica final, nos deu a dimensão do trabalho que precisa ser feito e a clareza que nem sempre podemos implantar tudo de uma vez.

From  WA : Parabéns Gustavo, excelente curso. Estou usando a agenda para lembrar da meditação, mesmo que não o faça, fica o lembrete para a prática.

quarta-feira, 14 de outubro de 2020

Sobre a atividade de fiscalização

O programa Lixo Zero, com excelente aprovação do Carioca em 2013, tornou efetiva fiscalização e cumprimento da Lei de Limpeza Urbana, criada em 2001. Após quatro anos com ênfase no cidadão, em 2017, o Programa Lixo Zero expandiu a atuação para a fiscalização de Pessoas Jurídicas, os Grandes Geradores de Resíduos, inclusive com a formação de novos Técnicos de Limpeza Urbana 

Nos anos seguintes a 2017, o Lixo Zero patinou e esmoreceu, os fiscais parados com semblante desmotivado se posicionando em bando em locais de fácil identificação de infrações como saída de metro e de shoppings. Nitidamente uma falta de estratégia de atuação, perda de propósito e significado. 

O Lixo Zero precisa evoluir para uma atividade ampla de fiscalização de conformidade não só da Lei de Limpeza Urbana, mas também de qualquer lei ou regulamento referente ao manejo de resíduos sólidos  na Cidade do Rio de Janeiro. 

Além disso, deve exercer uma atividade de fiscalização da operação da própria Comlurb coibindo desvios de conduta, não conformidades regulatórias e desperdícios operacionais gerados por seus próprios empregados.

No entanto, essa ampla atividade de fiscalização somente será possível quando for entendida e organizada a dicotomia institucional da Comlurb que agrega em sua organização as funções dispares de Operadora do Sistema e também Agência Reguladora e Fiscalizadora.

É preciso haver uma fronteira bem delimitada entre a Comlurb Operadora e a Comlurb Reguladora e Fiscalizadora, a primeira, totalmente passível de concessão à iniciativa privada, e a segunda cumprindo seu papel de agente público.






 

terça-feira, 13 de outubro de 2020

Sobre manutenção de praças

Decreto nº 28981 de 31 de janeiro de 2008  que trouxe o manejo arbóreo para a Comlurb determina em seu Art. 1º a constituição “Diretoria de Conservação de canteiros, praças, parques, podas e rios que fica responsável, pela conservação, manutenção e reformas de todos os canteiros, praças e parques da Prefeitura assim como o programa "guardiões dos rios" e as podas de árvores”.

Ser responsável por algum serviço público não obriga que o órgão seja o executante do serviço podendo delegar a execução para parceiro privado através de contrato de terceirização ou concessão mantendo para si a regulamentação e fiscalização do serviço.



 

Comlurb terá nova frota para coleta domiciliar e remoção de lixo na Zona Oeste do Rio

O legado de alguns conceitos...

Ao todo, são 61 veículos, sendo, entre eles, 40 caminhões compactadores destinados ao serviço de coleta domiciliar e 7 basculantes para remoção de lixo público

Por Raphael Fernandes 


São 61 novos veículos, além de instalação de 1.500 caixas metálicas para depósito de lixo - Foto: Divulgação


Através da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), a Prefeitura do Rio lança neste domingo (11/10) nova frota e equipamentos, além da instalação de 1.500 caixas metálicas, visando a otimização da coleta e a garantia de mais qualidade e eficiência dos serviços nas regiões de Campo Grande, Santa Cruz e Guaratiba, na Zona Oeste da cidade.

São 61 veículos, sendo 40 caminhões compactadores destinados ao serviço de coleta domiciliar, 7 basculantes para remoção de lixo público, 7 minibasculantes para operações em áreas de difícil acesso, como ruas estreitas e becos, especialmente em comunidades, 3 poliguindastes, duas pipas d’água para lavagem de logradouros e limpeza de feiras livres e eventos, e duas varredeiras mecânicas, no modelo que garante mais segurança para os garis no trabalho em vias expressas, avenidas, viadutos, túneis e outros locais de risco para a varrição manual.

O sistema de monitoramento dos veículos também foi aprimorado para gerar relatórios operacionais mais detalhados e precisos para o cumprimento dos roteiros nos dias e horários estabelecidos. As informações em tempo real serão recebidas pela central de operações da Comlurb, que opera 24 horas em todos os dias da semana, e transmitidas aos gestores, a fim de agilizar os serviços de coleta domiciliar.

Já a novas caixas metálicas de 1.200 litros terão uma pintura emborrachada a fim de aumentar a vida útil e evitar vazamentos e corrosão. A contratação foi realizada por meio de pregão eletrônico, incluindo além dos 61 veículos outros sete de reserva. O novo contrato garantiu uma redução financeira de 33% em relação ao anterior, o que foi permitido, em parte, devido a alterações nas especificações técnicas de alguns equipamentos.