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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Novos estágios operacionais


A prefeitura divulgou a implantação de novas referências de classificação dos estágios da cidade. Nos portais oficiais usados pelo Centro de Operações Rio e pelo Alerta Rio, a prefeitura trabalhava com quatro estágios operacionais (vigilância, atenção, alerta e alerta máximo), que eram restritos às condições meteorológicas.

Agora, para o próximo verão, o órgão reformulou o sistema para três estágios, indicados por cores: normalidade (verde), atenção (amarelo) e crise (vermelho). Segundo nota da prefeitura, a classificação será feita baseada nas características e impactos de cada ocorrência, utilizando critérios como local, dia da semana, horário, população impactada, número de vítimas, tempo estimado para resolução, potencial de agravamento e efetivo operacional que deve ser empenhado.

O prefeito disse que a chuva não é mais o único referencial para esses medidores. "É possível que, em agosto, época que não vai cai nenhuma gota, a cidade possa entrar em estágio de crise", explicou.
Pedro Junqueira, chefe executivo do Centro de Operações Rio, disse que situações como a queda da passarela na Linha Amarela em janeiro deste ano – que deixou quatro mortos – a final da Copa do Mundo na cidade e a saída de veículos para feriados prolongados são situações que podem alterar o estado de normalidade do município.
"Pode ser uma crise de outra ordem, ou evento que traga algum tipo de transtorno e complicador para a cidade do Rio. Uma carreta que tomba na Avenida Brasil, sentido Centro, às 5h, com difícil remoção*, a saída do Rio, a travessia da ponte que fica lenta por algumas horas, isso tudo pode fazer a cidade entrar em atenção, por exemplo", explicou.
* e que será removida pela OGE!

Inclusão de Mulheres na Coleta Domiciliar

Considerando a presença cada vez maior de garis do sexo feminino nas gerências de serviços, o sucesso da guarnição feminina no de compactador da coleta seletiva, e exemplos em outras cidades, é possível promover a inclusão de mulheres na Coleta Domiciliar.

Um grupo de voluntárias aceitou o desafio de serem as primeiras mulheres em um serviço tipicamente masculino e desde 01 de outubro está coletando lixo domiciliar em todas as gerências da DSO.

Melvy Tavares Da Santanna; Sára Barbosa Dos Santos e  Ana Maria Andrade Bally trabalham em Santa Cruz na OG19C. Relatam que em momento algum sofreram discriminação, pelo contrário, estão encontrando total apoio na equipe e motivadas em poder mostrar que as mulheres podem conquistar seu espaço com igualdade




A empregada Edineia dos Santos Oliveira trabalha em Pedra de Guaratiba (OG26P) diz estar gostando muito do serviço.  Afirma não encontrar dificuldades no dia dia e nem sofrer nenhum tipo de discriminação, ressaltou que tem total apoio da guarnição e está disposta a permanecer neste desafio.

Thais Ignácio Dos Santos da gerência de Realengo, OG33R, vem fazendo rodizio nas viaturas de coleta, disse gostar deste procedimento porque viabiliza conhecer outros roteiros de coleta, não encontrou nenhuma dificuldade até o momento, afirmou esta gostando muito do serviço e pretende continuar e mostrar que a mulher pode conquistar seu espaço com igualdade.



Alessandra Dos Anjos Santos e Aline Lopes são da Gerência de Vasconcelos, OG18V. disseram estar  satisfeitas com o trabalho e gostam do que faz. Comentaram que as vezes os colegas de guarnição, que em tom de brincadeira, comentam, "hoje a coleta vai acabar tarde porque temos mulher na equipe". Isso as deixam mais dispostas a vencerem as barreiras e conquistar seu espaço.

Carla Silva Miranda e Aline Alves Da Silva estão gostando de trabalhar na coleta domiciliar em Bangú na OG17B, única gerência operacional também comandada por uma mulher, a Alessandra Mota dos Santos. Comentaram que se preocupam com o perigo de encontrar objetos cortantes e perfurantes nos sacos de lixo, por isto estão tomando todo cuidado. Pretendem continuar neste desafio, mostrando que as mulheres não são tão frágeis como os homens julgam.

Em Campo Grande, na OG18G, o compactador P88 é conduzido por uma mulher da Empresa Colares Linhares. Trabalhando junto vem a Joyce Da Silva que afirma estar satisfeita com o trabalho e tentando superar mais um desafio em sua vida. Comentou que tem encontrado alguma dificuldade somente quando na coleta de saco verde o lixo de varrição está misturado com terra.




Exemplos em outras cidades:

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Motoserras



São equipamentos que devem ser muito bem operados, pois existe o risco de graves acidentes. Espera-se que as motosserras reduzam o tempo de resposta de demandas relativas a arvores caídas em ventanias e eventualmente ajudem a preparar a remoção de galhadas podadas. 

Cada gerência da Diretoria Oeste recebeu uma motoserra que somente foi entregue após treinamento prático de seu usuário.







Nova Sepetiba

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Oportunidade para Serviço com Soprador - Rastelo de vegetação pós-roçada

Pequenos pedaços de vegetação presentes em uma área a ser limpa exigem mais atenção do gari com vassoura de metal. O soprador concentra os resíduos deixando menos pedaços pequenos no local.

Vantagem Aparente: Ganho de Qualidade


Uso rotineiro


Oportunidade para Serviço com Soprador - Varrição pós eventos

Grande quantidade de resíduos presentes em uma mesma área demanda maior esforço do gari com vassoura. O soprador concentra os resíduos com menor esforço do gari

Vantagem Aparente: Ganho de Produtividade


Uso eventual


Premissas de Utilização de Soprador

EQUIPAMENTO TESTADO

O soprador costal STIHL BR 600 é o mais potente do mercado e oferece mais conforto para quem usa. Utiliza a tecnologia 4-MIX, que garante baixo consumo de combustível e baixa emissão de gases poluentes. É ergonômico, leve e equipado com um exclusivo e eficiente sistema antivibratório e ainda com cintos acolchoados nos ombros. O BR 600 é ótimo para serviços como limpeza de jardins, terrenos, máquinas agrícolas, áreas industriais, grandes áreas públicas e manutenção de estádios e rodovias.




PRODUTIVIDADE APARENTE 

  • Varrição de área de 10.000 a 12.000 m2 em 5 horas utilizando 1 gari soprador e dois garis no apoio e remoção
  • Varrição de 6.000 m de sarjeta com calçada de 2 m de largura em 6 horas utilizando 1 gari no soprador e um gari no apoio e remoção.
  • Substituição de sete garis para cada gari com soprador na varrição das arquibancadas do Sambódromo.
  • Um soprador substitui 4 garis no serviço de apoio à capinadeira
  • O uso em sarjeta passa a ser vantajoso somente após 4.000m utilizando um gari com soprador e um gari em remoção.



PREMISSAS QUANTO AO USO 

  • Devido ao seu manuseio simples não é necessário o cargo de Operador de Máquinas para sua utilização.
  • O gari deve ser treinado no manuseio do soprador para garantir sua produtividade, qualidade e segurança.
  • Pode ser utilizado por garis homens e mulheres
  • Não há restrição quanto ao trabalho noturno desde que em local iluminado.
  • É necessário programar mão de obra para remover e ensacar os resíduos acumulados pelos sopradores.
  • Necessário uso de EPI para o ruído.
  • Durante a operação para cada 45 minutos ligado devem ser considerados 15 minutos de resfriamento.