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terça-feira, 17 de outubro de 2017

Embelezar as ruas do Rio Comprido

Ingrid Muniz, funcionária da Comlurb há 10 anos, vem usando arte sustentável para embelezar as ruas do Rio Comprido e foi destaque no jornal O Globo Tijuca e no Informativo do Bairro. Formada em biblioteconomia pela UNIRIO, ela vê a arte como um meio de reeducar e conscientizar a população quanto aos riscos que o lixo na rua traz à saúde. 

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Manifesto dos 15 pontos!

No final de 2016, quando acontecia a "corrida presidencial" para a presidencia da Companhia, um grupo de empregados notáveia divulgou um manifesto contendo 15 pontos estratégicos para a nova gestão, fosse ela qual fosse.

Os pontos eram, são e serão pertinentes na Companhia e muito fou usado no Projeto "Comlurb Viva". Todavia, seu texto em alguns momentos destilava rancor, saudosismo algum revanchismo motivo pelo qual decidi escrever uma análise dos 15 pontos ponderando um a um.

Os 15 pontos são tão estratégicos que merecem sempre uma visita 

Fica mais facil ir a algum lugar quando sabemos onde querermos ir!

De tantos conselhos que podemos oferecer para aqueles profissionais que aspiram progredir na carreira com a real vontade de fazer o bem para sua instituição, o que considero mais eficaz é:
Atue o melhor possivel no seu nível atual e construa modelos de como atuaria um nível acima.
Com este pensamento o gari deve ter um excelente desempenho enquanto imagina o que faria e como faria caso fosse encarregado. Da mesma forma, o encarregado deve ter excelente desempenho enquanto imagina o que faria e como faria caso fosse gerente. Daí por diante, o gerente imaginando ser diretor, o diretor imaginando ser presidente...
Sempre agi desta forma. 
O projeto de uma começou a ser destilado em 2014 quando fui designado diretor e, como minha premissa, busquei ser um diretor de excelente desempenho sempre imaginando o que faria e como faria caso fosse presidente da companhia.
Empossado presidente em 2017 o plano de trabalho estava pronto!
Assim surgiu o Projeto Comlurb Viva!

Cariocas no Caminho da Reciclagem

Matéria sobre Coleta Seletiva do jornal O Dia. 

O coordenador do programa de Coleta Seletiva, Fabiano Araújo, concedeu entrevista com informações importantes para o engajamento da população! Vamos disseminar esta ideia. Parabéns aos envolvidos!


segunda-feira, 9 de outubro de 2017

"pede pra sair, 02"

Apesar das conjuntura política econômica prejudicarem diariamente a realização do projeto "Comlurb Viva" existia uma premissa de que continuaríamos remando intensamente! Não havia chance de pedir para sair pois havia um compromisso com cada um dos colegas de trabalho da NOSSA COMLURB.                                                                                                Apesar da exoneração não ter sido uma surpresa, a publicação de uma exoneração "a pedido" foi um constrangimento rapidamente corrigido dias depois.


Apadrinhamento Político

Tal qual filmes de ficção científica, quando assumi a Presidência da Comlurb fui materializado em um universo paralelo onde  é comum o fenômeno do apadrinhamento e o valor das pessoas é medido considerando suas as relações políticas.

Em um universo sem meio termo não é possível interagir com todos na construção de um projeto de desenvolvimento ou inovação. A coisa é binária: "é meu ou é dele". Não há como acontecer algo tipo: "nem meu, nem dele, mas nosso, na busca de melhores resultados para todos".

Com muitos padrinhos conflitantes perde-se a oportunidade de seguir em frente com o que acreditamos.






Em 03 de janeiro de 2017




O secretário de Conservação e Meio Ambiente do Rio, Rubens Teixeira, anunciou o nome do novo presidente da Comlurb: Gustavo Puppi.


Puppi é funcionário de carreira (está na companhia desde 1995) e foi indicado para a presidência da maior organização de limpeza pública da América Latina pelo deputado tucano Carlos Roberto Osorio.

O anúncio mandou para o lixo a participação do PMDB na gestão de Marcelo Crivella (PRB)






Em 04 de janeiro de 2017


O butim da Rosa
O novo presidente da Comlurb, empresa municipal do Rio que movimenta R$ 1,7 bilhão por ano, deve ser Gustavo Puppi, atual diretor. É uma indicação da vereadora Rosa Fernandes, de uma família de políticos de grande influência na Zona Norte.


Em 04 de janeiro de 2017



Se farinha pouca já dá briga, imagine quando não tem nem um bocadinho para a farofa!


A bancada do PMDB na Câmara do Rio se reuniu, nesta terça-feira (03), num clima para lá de bélico.

Os dez vereadores descobriram, nos últimos dias, que não conseguiram emplacar um só secretário ou presidente de fundação ou autarquia no governo Marcelo Crivella (PRB).

Para piorar, Gustavo Puppi, amigo do presidente da Casa, Jorge Felippe (PMDB) — e o homem que ele gostaria de ver à frente da Comlurb — acabou nomeado na presidência da companhia por indicação do... tucano Carlos Osorio!

A coincidência fez a turma desconfiar de um acordo só entre Felippe, Osorio e Crivella.

Só faltou voarem as cadeiras.


Chegou a hora de passar o comando!

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Adeus!


Teste de contêiner subterrâneo de fabricação própria


Concessionária Porto Novo, responsável pela Operação Urbana Consorciada Porto Maravilha instalou Área de Especial Interesse Urbanístico (Aeiu) da Região do Porto do Rio uma rede de contêineres subterrâneos para acondicionamento de resíduos urbanos modelo sotkon.

Ao estudar a viabilidade da utilização de containeres enterrados em áreas fora do Porto do Rio, em especial áreas turísticas e calçadas das principais praias, surgiu a necessidade de projetar um novo tubo de acesso capaz de receber sacos de varrição utilizados nos lutocares.

Decidiu-se que a Fábrica Aleixo Gary faria o projeto, não somente do novo tubo, mas de um conjunto completo de container subterrâneo para entender a complexidade do sistema e avaliar o custo do equipamento no mercado. Quem sabe não seria vantajoso fabricar o equipamento na Fábrica Aleixo Gary?















O protótipo foi instalado no Aterro do Flamengo para uma operação teste.




Tubo de acesso capaz de receber resíduos de um contêiner plástico de 240 litros usado nos lutocares


Visão do equipamento teste instalado


ROCK IN RIO 2017 - MISSÃO CUMPRIDA

ROCK IN RIO 2017 - MISSÃO CUMPRIDA from Comlurb on Vimeo.

Com poucas lixeiras nas ruas e muitas depredadas ou sujas, resíduos vão parar no chão

Confira a matéria original no Jornal O Globo

Na Avenida Amaro Cavalcante, no Engenho de Dentro, as poucas papeleiras que restaram estão danificadas, imundas ou com resíduos transbordando. Na semana em que a Comlurb divulgou o balanço do número de pessoas multadas pelo Programa Lixo Zero — foram 233 mil infrações em quatro anos e 30.365 pessoas entre janeiro e setembro de 2017 —, a dificuldade de se encontrar uma “laranjinha” nas ruas da cidade, principalmente em bom estado, vem sendo apontada como mais um sinal de queda na qualidade dos serviços da empresa.
— A sensação que a gente tem é que o Rio está mais sujo e que a manutenção feita pela Comlurb, que sempre foi reconhecida como uma empresa boa, anda deixando muito a desejar. Outro dia, andei três quarteirões na Rua São Clemente e só achei lixeira cheia até a boca. Na semana passada, estive no Centro e foi pior. Fui à Rua Carlos Sampaio e não achei nenhuma lixeira para jogar o saco de pipoca vazio. Como tenho educação, coloquei no bolso da calça, mas quantas pessoas não acabam deixando no chão? — questionou o vendedor Luiz Augusto Barbosa, morador de Botafogo.
QUEIXA É QUE NÃO HÁ REPOSIÇÃO DE PEÇAS
A Comlurb garante que não faltam papeleiras na cidade (hoje seriam 50 mil, contra 30 mil em 2013). O problema, garante a empresa, são atos de vandalismo, que danificam, todo ano, cerca de 10% das lixeiras. A companhia não sabe informar quantas são, mas assegura que a Nossa Senhora de Copacabana, por exemplo, é o logradouro do Rio com mais papeleiras. Os moradores do bairro duvidam, apontando como indício de que pode não ser bem assim o fato de serem facilmente vistos em postes resquícios de estruturas de ferro de papeleiras que teriam sido arrancadas.
— Há vários postes com estas marcas, um deles na esquina da Rua Belford Roxo com Nossa Senhora. Desde o começo do ano, a Comlurb não está mais fazendo a reposição das lixeiras, destruídas por vandalismo. Acredito que por questões de orçamento. Quando o Lixo Zero foi lançado, nós fizemos um levantamento em algumas ruas do bairro e enviamos para a empresa, argumentando que, se iriam multar, era preciso colocar lixeiras para o cidadão. Eles nos atenderam. Mas as reposições foram sendo deixadas de lado e hoje há ruas com grandes espaços sem lixeira — diz Horácio Magalhães, da Sociedade Amigos de Copacabana.
As “marcas” também chamaram a atenção do morador da Rua Guilhermina Guinle, em Botafogo, Jorge Roberto Simões, de 75 anos, que há dois meses sente falta de uma papeleira que desapareceu do dia para a noite.
— Ela estava num local estratégico, perto de comércio. Era muito usada. Durante o dia ficava cheia e, à noite, o gari a esvaziava. Há dois meses, sumiu e ficou só o ferro que a segurava. Agora, nem isso — lamenta.
Na Rua Maria Eugênia, no Humaitá, em frente a um prédio da Vigilância Sanitária do município, a lixeira vive lotada de sujeira. Na calçada em frente, mais um exemplo da falta de fiscalização: uma papeleira arrebentada jazia em meio a caixas de papelão e isopor, na última segunda-feira.
— Outro dia me peguei dando informação e apontando para a lixeira cheia, para indicar um endereço a um taxista. Se querem que as pessoas parem de jogar lixo no chão, a prefeitura tem que fazer a parte dela — reclama Maria Lúcia Silva, que trabalha no bairro.
Morador do Méier há mais de dez anos, o aposentado Paulo Lima passeia todas as noites com seus dois cães e percebe que, desde o início do ano, muitas lixeiras quebraram, e não houve reposição:
— Tem muita gente mal educada por aqui. Mas, até o ano passado, ligávamos para o 1746 e elas eram recolocadas. Agora não adianta nada. Aqui, na Rua Medina, não tem mais. Ando três quarteirões sem encontrar uma papeleira para jogar o saquinho com fezes dos meus cachorros. Como tenho educação, levo o saco com cocô para colocar na lixeira de casa. Mas muitos deixam os saquinhos encostados nos postes para o gari recolher, mas ele não recolhe — reclama.
Segundo o presidente da Associação de Moradores do Méier, Jorge Barata, a falta de reposição de lixeiras danificadas contribui para um problema crônico do bairro: a sujeira nas calçadas.
— Só para se ter uma ideia, a Rua Dias da Cruz, que já chegou a ter 50 papeleiras, hoje tem menos de dez. As ruas do Méier estão imundas, porque as pessoas jogam lixo no chão e, para piorar, o serviço de varredura está muito ruim. E não adianta reclamar no 1746, porque a Comlurb não faz nada — critica.
ESPAÇO ENTRE LIXEIRAS: AO MENOS, 50 METROS
Comlurb atribui mau estado de conservação de lixeiras a vandalismo – Paulo Nicolella / Agência O Globo

A Comlurb explica que a manutenção das papeleiras é feita pela gerência local, que retira a peça para lavagem ou manutenção. “Infelizmente, muitas delas são destruídas por atos de vandalismo”, diz a companhia. Esclarece ainda que, quando isso acontece, as peças são retiradas por um breve período para serem consertadas e, depois, são reinstaladas nos locais. A empresa não esclareceu, no entanto, qual o padrão deve ser seguido pelos pedestres para localizar lixeiras nas ruas. Por meio de sua assessoria de imprensa, apenas informou que “a disposição das papeleiras pela cidade respeita um planejamento e estudos realizados por técnicos”, ficando concentradas em locais “com maior fluxo de pedestres, pontos de ônibus, táxi, centros comerciais, ruas movimentadas etc. Nos bairros residenciais, a colocação segue outro padrão, de acordo com o planejamento operacional adequado para cada área.” Cada papeleira, de acordo com a companhia, custa cerca de R$ 70.
Para o arquiteto Luiz Fernando Freitas, do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU-RJ), a distância ideal entre duas lixeiras públicas nas ruas é de 50 metros.
— Até os anos 1990, quando teve início o Rio Cidade, o município não tinha um padrão de lixeiras. Inicialmente, os arquitetos e urbanistas adotaram a distância de 15 metros, que depois, em conjunto com a Comlurb e com especialistas do antigo Iplan-Rio, teve o espaçamento adaptado para 50 metros. É uma distância razoável para uma pessoa caminhar com um papel no bolso — avalia ele, que integrou a equipe do Rio Cidade em Madureira.
Além do vandalismo, alega a Comlurb, muitas papeleiras são destruídas porque o cidadão tenta colocar dentro do recipiente objetos grandes. A companhia estima que gasta, anualmente, cerca de R$ 700 mil só com reposição de peças. A última compra foi feita ano passado, e não há previsão de novas aquisições este ano. Os bairros de Copacabana e Centro estão no topo do ranking de destruição de “laranjinhas”.
Quem acaba ouvindo o desabafo do cidadão nas ruas é o gari. Segundo o Sindicato das Empresas de Asseio do Município, Antonio Carlos da Silva, apesar de não ser responsável pela limpeza e troca das lixeiras, os garis escutam muita reclamação:
— O profissional é uma espécie de relações-públicas da Comlurb. Quando tem algo errado na limpeza, é com ele que a população fala primeiro.
FISCALIZAÇÃO MENOS RIGOROSA
Lançado em 2013, o Programa Lixo Zero, que multa quem é flagrado jogando resíduos nas ruas, passou a mirar também os grandes produtores de lixo, como condomínios não residenciais e empresas, e de entulho. Segundo Luiz Eduardo Abílio Bastos, diretor de fiscalização da Comlurb, desde fevereiro, os agentes do Lixo Zero, que já faziam ações nas ruas de olho em quem jogava guimbas, latas e papéis no chão, passaram a anotar também as infrações de empresas e construtoras que teimam em não contratar serviços privados de coleta de lixo. Para Luiz Eduardo, não há risco de o agente ficar sobrecarregado, pois as ações são planejadas.
— O agente já está diariamente nas ruas, realizando sua rota, e agora passou a fiscalizar também o grande produtor e os casos de entulhos. Ele anota a infração no celular ou num tablet — explica, acrescentando que a Comlurb vai continuar multando o cidadão que jogar lixo na rua.
Em quatro anos, o programa Lixo Zero flagrou 233 mil pessoas jogando lixo nas ruas da cidade, no entanto menos da metade delas pagou as multas (cerca de 45%). Os bairros com maior número de multas são Centro e Copacabana. Ano passado, foram aplicadas 27.843 multas no Centro e 9.178 em Copacabana. Este ano (até setembro), foram 11.164 no Centro e 2.266 em Copacabana.
Em 2016, a média mensal de multas aplicadas era de 5.326 infrações; em 2017, entre janeiro e setembro, esta média caiu para 3.373, uma queda de cerca de 37%. A Comlurb garante que não houve queda do números de fiscais nas ruas.
— Atualmente, há 235 (agentes) e temos 50 em treinamento, que vão começar a atuar em 30 dias. Temos fiscais em praticamente todos os bairros da cidade — assegura Luiz Eduardo Bastos.
O presidente do Sindicato das Empresas de Asseio do Município, Antonio Carlos da Silva, diz que, com a justificativa da crise, a Comlurb anda economizando em equipamentos e gastos com pessoal:
— Ultimamente, temos sofrido muito com as pessoas reclamando por causa da varrição nas ruas. Desde o começo do ano, para cortar despesas com horas extras, a empresa deixou de varrer várias ruas aos domingos e feriados. Em locais onde antes iam duas equipes, eles mandam uma só. Temos também casos de falta de uniforme e de luvas.
A Comlurb nega os problemas e explica que “aos domingos, é realizada a varrição em vias de maior fluxo, limpeza de feiras livres, eventos, coleta em comunidades, enfim, em lugares em que a geração de resíduos justifique a aplicação de recursos extras.”

Universidade Corporativa da Comlurb

A Universidade Corporativa da Comlurb foi repaginada para incorporar o conceito de Educação a Distância EAD através do aplicativo  APP-Comlurb.

Além dos cursos presenciais que treinam os empregados nos diversos serviços e equipamentos, agora,são oferecidos cursos à distância na área administrativa direcionando os empregados a links com diversas oportunidades de capacitação gratuitas. 



segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Novo secretariado de Crivella deve ser anunciado na quarta-feira





Ele estaria esperando apenas que a ação contra a nomeação de seu filho, Marcelo Hodge Crivella, seja julgada no Supremo Tribunal Federal (STF). Em fevereiro, com uma liminar, o ministro Marco Aurélio de Mello tirou o rapaz do cargo de secretário chefe da Casa Civil, por entender que houve nepotismo.



Contam as péssimas linguas que o mérito da ação estaria na pauta de amanhã do STF - e, por isso, Crivella está segurando há quase um mês a reforma do secretariado.

Amanhã já estará, no Diário Oficial, a mudança de estrutura na subsecretaria de Esportes. Também será extinta a Secretaria de Relações Institucionais - que foi ocupada pelo deputado federal Luiz Carlos Ramos (PODE).

O deputado estadual Pedro Fernandes (PMDB) deve ser o novo secretário de Assistência Social, Direitos Humanos e Envelhecimento Saudável. O também deputado estadual Jorge Felippe Neto (DEM), o novo titular da Secretaria de Conservação. O atual secretário, Rubens Teixeira, iria para a presidência da Comlurb.

domingo, 1 de outubro de 2017

Rocinha recebe serviços de limpeza do programa "Comlurb Comunidades"


Jornal do Brasil

A Comlurb esteve, neste sábado (30/09), na Rocinha, com a 15ª etapa do programa "Comlurb Comunidades - Limpando Geral". Na operação,foram removidas 137 toneladas de resíduos depois de concluídos serviços de remoção de lixo público, entulho, bens inservíveis, lavagem dos laranjões (contêineres automatizados de grande capacidade), limpeza de encostas, canaletas, ralos e valas, varrição e capina, além de poda de vegetais e controle de vetores. Além disso, foram limpas três grandes encostas, 156 ralos, podadas árvores, além do controle de vetores, com aplicação de raticida em pontos críticos. A ação reuniu 215 garis, 15 agentes de vetores, cinco gerentes e 38 veículos e equipamentos. Desde sua implantação, o programa já removeu 5.237 toneladas de resíduos.

O grupo musical da Comlurb, Chegando de Surpresa, e o gari Renato Sorriso participaram do evento em uma ação de conscientização, alertando a população sobre a importância do descarte correto do lixo. Além deles, as equipes de divulgação da companhia também entregaram folhetos e colaram cartazes nas lojas.

 O grupo musical da Comlurb, Chegando de Surpresa, e o gari Renato Sorriso participaram do evento

Ações integradas como as de hoje são necessárias para melhor atender às expectativas das pessoas. Mas nenhum dos serviços é possível sem a colaboração e receptividade dos moradores. Essa é a base do programa.

As 14 primeiras edições do "Comlurb Comunidades – Limpando Geral" beneficiaram as comunidades de Santa Margarida, em Cosmos, Zona Oeste do Rio; Chapéu Mangueira e Babilônia, no Leme, Zona Sul; Complexo da Penha (Vila Cruzeiro, Santa Edwirgns e Chatuba), na Zona Norte; e a Comunidade do Terreirão, no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca; Morro da Mineira, Favela Boogie Woogie, Morro do Banco, Complexo do Cesarão, Santa Marta, Aço, Gardênia Azul, Rio D'Ouro, Dr. Miguel Dibo, Morro dos Prazeres, Vila Aliança, São José Operário, Kelson´s, Marcílio Dias, Vila Eugênia, Moquiço, Andaraí, Vila Vintém, Salgueiro, Camarista Méier, Curral das Éguas, Fumacê, Conjunto Bandeirantes, Carobinha, Tijuquinha, Muzema, Formiga, Complexo da Pedreira, Vila Sapê, Quarto Centenário, Complexo de Manguinhos, Sabreira, Morro do Turano, Entre Rios, Arco-Íris, Vale do Ipê e Sampaio Correia, Fazenda dos Coqueiros, Boa Esperança, e Ás de Ouros, Morro dos Macacos, Tijuquinha, Carobinha, Águia de Ouro, Urucânia, Providência, Vila Aurora, Agrícola de Higienópolis, do Batan, Cerro-Corá, São João, Darcy Vargas, Travessa do Sossego, Morro do Plástico, Rua Antônio Martins, Mangueira, Catiri, Rato e Esperança (Gardênia Azul).

Depoimentos Universidade Comlurb

Treinamento Comlurb - Jornada de Trabalho

Paradoxo da Batata

Para que os Assentamentos Precários Urbanos, as "Comunidades", tenham um gerenciamento de resíduos sólidos eficaz, além de uma equipe de limpeza urbana empenhada e dedicada, é necessário haver duas mudanças significativas de postura.

Primeiro o fim do "paradoxo da batata" representado pela seguinte questão: Se o morador tem força de vontade em subir a comunidade com um saco cheio de batata, porque não tem a mesma força de vontade em descer com o saco cheio de casca de batata que é muito mais leve?

Segundo o fim do conceito de "coleta porta a porta" que somente onera os esforços dos trabalhadores de limpeza urbana em buscar o lixo em cada pequena viela da comunidade. Se o gari não sobe no terceiro andar de um edifício para buscar o lixo na porta de um morador, também não deveria subir vielas para buscar o lixo na porta de um morador de comunidade. Como acontece a coleta de prédio em prédio, a coleta em comunidades deve ser ponto a ponto e nunca de porta em porta.

Descendo com o lixo para pontos de coleta certamente os recursos aplicados na limpeza de comunidades seriam mais eficazes.


Equipe empenhada em remover um sofá de uma encosta!



Sistema Roll on Roll Off de acondicionamento



Para criar uma Zona de Economia é necessário questionar procedimento e conceitos que não oferecem mais atributos tangíveis e intangíveis e/ou redução de custos, ou seja, que não agregam valor.

Sistema isolados, estanques e não integrados impedem o surgimento de oportunidades de utilização compartilhada e flexível. A atual frota de roll-ons e poliguindastes é um exemplo de atividades estanques apesar de objetivos semelhantes. Somando a esse grupo a frota de basculantes, pás carregadeiras e até mesmo a forma atual do uso de satélites temos uma miríade de oportunidades desperdiçadas por falta de discussão sobre um modelo de frota flexível integrada.

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O Rollon é utilizado exclusivamente em caixas compactadoras em centrais de recebimento de resíduos em acessos de comunidades. Ao seu lado está o poliguindaste utilizado nas caixas metálicas multiuso, também os basculantes sendo carregados por pás carregadeiras em pontos onde o resíduo extravasou as caixas metálicas. A viatura satélite alimenta a caixa compactadora ou a caixa metálica multiuso.  Tudo isso em um turno diurno pois não há condições de operar em comunidades durante a noite.

Base com caixa compactadora

Imagine a seguinte opção:

1) As caixas compactadoras de até 20 m³ remanejadas das comunidades para grandes condomínios para receber resíduos evitando o uso de caminhões compactadores coletando os vários containers plásticos de 240 litros usados atualmente.

2) Veículos satélites remanejados para fora das comunidades para coletar lixo compactável em logradouros estreitos e transporta-los para um caminhão compactador conforme sua concepção original. Isso possibilita um redimensionamento da frota de caminhões compactadores.

3) As centrais de recebimento de resíduos guarnecidas com caixas metálicas estacionárias, abertas superiormente, de até 30 m³ com acesso para descarga de veículos basculantes e transporte por caminhões Roll-On Roll-Off de 3 Eixos.

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4) Veículos basculantes 5 m³ coletando resíduos em comunidades e descarregando nas caixas metálicas estacionárias das centrais de recebimento de resíduos. Isso evita o deslocamento da viatura para a Estação de Transferência e redimensionamento da quantidade de viaturas na frota.

Considerando que, mesmo reduzindo o tempo de deslocamento, o esperado para cada caminhão basculante seria a realização de três viagens completas em um turno, então cada caixa estacionária metálica de 30 m³ poderia receber a produção diária de dois basculantes.

5) Caminhões Roll-On Roll-Off de 3 Eixos realizando, durante a noite em condomínios, o transporte e descarga de caixas compactadoras e durante o dia o transporte e, durante o dia em comunidades, o transporte e descarga de caixas de caixas metálicas estacionárias de até 30 m³.




E as caixas metálicas multiuso de 5 m³ e os poliguindastes? Os caminhões poliguindastes transportando caixas metálicas multiuso em comunidades e descarregando nas caixas metálicas estacionárias das centrais de recebimento de resíduos com as mesmas vantagens que as alcançadas para os caminhões basculantes: evitar o deslocamento até as estações de transferência possibilitando redimensionamento de frota.




Utilizando o inovador KABÍTUDO-ROLL todos os poliguindastes podem ser substituídos por caminhões Roll-On Roll-Off de 3 Eixos aumentando ainda mais a versatilidade de frota. Neste caso o caminhão estaria com o dispositivo poliguindaste durante o dia trabalhando em comunidades e a noite transportando caixas metálicas estacionárias.

Colocando tempero no sistema, caminhões compactadores lixo de pequeno porte, com volume de 5 m³, montado em chassi tipo leve com pequenas dimensões, podem também descarregar nas caixas metálicas estacionárias das centrais de recebimento de resíduos das comunidades.

No lugar de vários tipos de caminhões coletando resíduos em comunidades e todos saindo para as estações de transferências, teríamos uma frota de menor dimensão numérica e volumétrica transportando os resíduos para as centrais de recebimento, estas sim, com suas caixas coletadas por caminhões Roll-On Roll-Off.

Caminhão Roll-On Roll-Off 3 Eixos com cap. para 16000 Kg

Opera com caixas metálicas estacionárias abertas de até 30 m³ ou caixas com compactação de até 20 m³, de acordo com o peso específico do material. Considerando-se o tempo médio para operação de içamento, deposição, transporte, pesagem e descarregamento da carga da caixa, de 3 horas, cada equipamento pode vazar em média 6 a 7 caixas em 2 turnos de operação, já descontando o tempo improdutivo para troca de motorista, refeição, lavagem, abastecimento, conserto de pneus, etc. Nas caixas estacionárias compactadoras, podem ser adaptados dispositivos hidráulicos para o basculamento de contêineres plásticos de 120, 240 e 360 l. A descarga das caixas é feita por meio de basculamento, após a abertura da tampa traseira