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domingo, 23 de fevereiro de 2020

Spider Mower - cortador de grama robotizado

Em um ambiente rustico como a Avenida Brasil e Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro, onde cortadores de grama giro zero, roçadeiras flutuantes e até micro tratores com implemento roçador perderam para a simplicidade de roçadeiras manuais laterais, seria muito interessante avaliar o desempenho do SPIDER ILD02


Roçador profissional para terrenos difíceis.

Inclinações extremas, terreno inacessível e perigoso, grama fina do parque, gramados grandes - o SPIDER ILD02 pode lidar com tudo isso com facilidade. O sistema de acionamento patenteado, juntamente com o sistema de cobertura, garante sempre um corte perfeito. 

Produtividade
A SPIDER ILD02 pode substituir até 15 roçadeiras manuais ou 1 maquinário pesado, mantendo os custos operacionais muito mais baixos. Devido à ausência de trabalho fisicamente exigente, a produtividade diária é muito maior em comparação com as máquinas operadas manualmente, pois não são necessárias quebras de trabalho obrigatórias.

Versatilidade
O SPIDER ILD02 pode ser usado tanto para o corte intenso de grama curta e de parque, quanto para terrenos acidentados e perigosos e as encostas mais íngremes. Com uma máquina, você pode cortar todas as superfícies e não precisa de mecanização especializada.










Transporte Fácil
Para transportar o SPIDER ILD02, pode utilizar um reboque de automóvel especial que contém rampas de arranque integradas e um sistema de segurança que protege o corta-relva de movimento. Também pode ser transportado com facilidade e rapidez pela maioria das vans utilitárias.

Easy Transport

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Concessão de Serviços de Limpeza Urbana


Conforme já detalhado na postagem sobre o Novo Marco Regulatório do Saneamento Básico,  se o entendimento for que uma Sociedade de Economia Mista não integra a administração do titular do serviço, então a sociedade de economia mista, como o caso da Companhia Municipal de Limpeza Urbana - COMLURB na Cidade do Rio de Janeiro, deve celebrar de contrato de concessão, precedido de vitoriosa licitação, com o titular do serviço de Limpeza Urbana.

A preocupação sobre o contrato de concessão, precedido de vitoriosa licitação, é destacado no trecho da reportagem:

Parlamentares da oposição, porém, alegam que a exigência de licitações e as metas de desempenho para contratos tenderão a prejudicar e alienar as empresas públicas. Além disso, o projeto de lei estabelece prioridade no recebimento de auxílio federal para os municípios que efetuarem concessão ou privatização dos seus serviços.


Davi Alcolumbre diz que busca consenso para novo marco do saneamento básico
  

Presidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), concede entrevista.  Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
Marcos Oliveira/Agência Senado



O projeto que estabelece o novo marco regulatório do saneamento básico está pronto para começar sua tramitação no Senado (PL 4.162/2019). Os objetivos do texto são centralizar a regulação dos serviços de saneamento na esfera federal, instituir a obrigatoriedade de licitações e regionalizar a prestação a partir da montagem de blocos de municípios. O conteúdo principal do projeto é semelhante ao das medidas provisórias 844/2018 e 868/2018 (que perderam a validade) e ao do PL 3.261/2019 (que foi arquivado para dar prioridade ao PL 4.162).

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, disse que está em busca de um entendimento para agilizar a votação da matéria. A ideia é que a proposta não receba mudanças de mérito, para que não seja necessário o retorno para a Câmara dos Deputados. Para ele, o projeto é fundamental para expandir o saneamento básico. Ele destaca que saneamento também é saúde pública e que o projeto é aguardado por todos os brasileiros. Na visão de Davi, “não se trata apenas de levar água e esgoto para os milhões de brasileiros que não têm, significa, também, novos investimentos no Brasil”.

— Estamos buscando uma conciliação para que seja um texto que contemple o Brasil. Eu acredito que, logo após o carnaval, esse entendimento já estará construído e iremos votar rapidamente essa pauta — declarou o presidente do Senado.

O modelo proposto abre mais caminho para o envolvimento de empresas privadas no setor. Alguns parlamentares dizem que a medida pode modernizar a área e ampliar o acesso de brasileiros a saneamento e água potável. Parlamentares da oposição, porém, alegam que a exigência de licitações e as metas de desempenho para contratos tenderão a prejudicar e alienar as empresas públicas. Além disso, o projeto de lei estabelece prioridade no recebimento de auxílio federal para os municípios que efetuarem concessão ou privatização dos seus serviços.

Prioridade
Na opinião do presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional (CDR), senador Izalci Lucas (PSDB-DF), o saneamento no Brasil deixa muito a desejar, evidenciando a necessidade de investimentos na área. Izalci ressalta que o governo tem a obrigação de fazer sua parte, para manter o sistema mais equilibrado, garantindo o serviço mesmo em regiões em que o investimento possa se mostrar inviável.

Para o presidente da Comissão de Infraestrutura (CI), senador Marcos Rogério (DEM-RO), o novo marco regulatório do saneamento básico não é um tema do governo, mas é um tema do país. O senador classifica a proposta como uma inteligente alternativa de solução para o problema do saneamento. Ele acrescenta que é preciso dar oportunidade de estados e municípios chamarem o setor privado para ajudar na construção de políticas de solução para o problema.

— Esse é um tema que não pode ser tratado em segundo plano, deve ser prioridade nossa — registrou o senador, em discurso no Plenário no dia 5 de fevereiro.

O presidente da Comissão de Meio Ambiente (CMA), senador Fabiano Contarato (Rede-ES), informou que já indicou a relatoria da matéria para o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). Segundo Contarato, Alessandro Vieira já estuda o tema. Contarato afirmou ainda que não vai “acelerar e nem retardar” a tramitação da matéria, mas que vai cumprir o devido processo legislativo.




Regulamento Interno de Licitações e Contratos da Comlurb

Após meses dedicados a sua redação, foi publicada no Diário Oficial de 20 de fevereiro a Portaria Comlurb “N” N° 001 de 18 de fevereiro de 2020 que Estabelece Regulamento Interno de Licitações e Contratos.

A Lei das Estatais, Lei 13.303 de 01 de julho de 2016, estabeleceu em seu TÍTULO II novas normas para licitações e contratos trazendo para Sociedades de Economia Mista procedimentos existentes na Lei 12.462/2011, sobre o Regime Diferenciado de Contratações Públicas – RDC; Lei 10.520/2002 sobre a modalidade de licitação denominada pregão; a Lei 11.079/2004 sobre parceria público-privada e a Lei 8.666/1993 que já trazia normas para licitações e contratos da Administração Pública. 

As novas normas de licitações e contratos estabelecidos pela Lei 13.303/16 devem ser traduzidas para o ambiente da Empresa Pública através da elaboração obrigatória do Regulamento Interno de Licitações e Contratos. Regulamento que será a referência para a confecção dos editais e a tomada de decisão sobre a contratação de obras e serviços e compra de materiais. 

Elaborar o Regulamento Interno de Licitações e Contratos é necessário abraçar as oportunidades, principalmente: a manifestação de interesse privado; a pré-qualificação de produtos e fornecedores; a possibilidade de indicação de marca e modelo; contratação pelo ciclo de vida do objeto, entre outras. Para isso é importante exercitar um desapego em relação à Lei 8.666/93 que deixou de ser o que rege a Empresa Pública.

Em anexo a Portaria Comlurb “N” N° 001 de 18 de fevereiro de 2020 que Estabelece Regulamento Interno de Licitações e Contratos.


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Projeto da Comlurb vai comprometer limite de gasto com pessoal, diz TCM


No entanto, caso a Companhia não seja reconhecida como independente do orçamento, então todos os alertas do TCM serão uma realidade.



Projeto da Comlurb vai comprometer limite de gasto com pessoal, diz TCM


TCM apurou que projeto vai comprometer limite de gastos com pessoal
 Foto: Domingos Peixoto / Arquivo / 01.11.2016 / Agência O Globo

O projeto de lei da Prefeitura do Rio que pretende transformar cerca de 2.440 funcionários celetistas da Comlurb em estatutários vai aumentar o rombo da previdência do município e comprometer o limite de gastos com pessoal estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), foi o que apontou o estudo do Tribunal de Contas do Município (TCM).

A Câmara de Vereadores adiou novamente a votação do projeto nesta quinta-feira (dia 20), desta vez, para depois do carnaval. Na reunião realizada nesta quarta-feira, o presidente do Previ-Rio, Virginio Vieira Oliveira, disse que o rombo no Funprevi (fundo de previdência do município) seria de R$ 424 milhões.

"Se o fundo previdenciário não dispuser de recursos próprios, a prefeitura deverá arcar com o pagamento das aposentadorias dos novos servidores estatutários, dessa forma, se o Funprevi não dispuser de recursos suficientes para pagar as aposentadorias, a prefeitura, além de arcar com o pagamento, terá esse gasto computado como despesa de pessoal", afirma o TCM no documento.

Se o município estourar o limite de gasto, ficará sujeito a uma série de vedações como:concessão de aumentos e reajutes; criação de cargo, emprego ou função; alteração de estrutura de carreira que gere aumento de despesa; admissão ou contratação de pessoal, exceto nos caso de vacância dos servidores das áreas de educação, saúde e segurança;contratação de hora extra.

O estudo lembrou que o município do Rio esteve recentemente sujeito às proibições da LRF e que essa situação teria voltado a ocorrer na apuração do encerramento do exercício de 2019. Uma prova do aperto nas contas foi o atraso no pagamento dos salários dos funcionários das Organizações Sociais (OSs) da Saúde — que teve determinação do Tribunal Regional do Trabalho — e também no 13º salário dos servidores.

O Tribunal também alerta sobre a possível judicialização da norma. Segundo a justificativa do prefeito Marcelo Crivella, o projeto se baseia na Lei municipal 2.008/1993, que trata da mudança para o Regime Jurídico Único dos servidores da administração direta, das autarquias e das fundações. No entanto, essa lei não contempla a Comlurb por se tratar de um empresa pública, de economia mista.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Câmara do Rio volta aos trabalhos discutindo incorporação da Comlurb

Por: Aline Macedo em 18/02/20 12:34  

Servidores da Comlurb no plenário da Câmara
Servidores da Comlurb no plenário da Câmara
Em meio a projetos como a criação de um polo gastronômico em Irajá ou a regulamentação de micro cervejarias, a Câmara do Rio volta aos trabalhos com a polêmica sobre a incorporação de funcionários da Comlurb, a maioria já em idade de se aposentar, aos quadros permanentes.

O PLC 146/2019 é o primeiro na ordem do dia desta terça-feira (18) — mas a votação deve ficar para amanhã.

Além de estarem pendentes os pareceres da Comissão de Redação e Justiça, de Assuntos Ligados ao Servidor e de Orçamento, foi convocada para amanhã uma nova audiência para discutir o assunto.

A Câmara, no entanto, corre contra o relógio para votar o assunto: o projeto tramita em regime de urgência e a data-limite é o próximo dia 26 — mais conhecida como... quarta-feira de cinzas.

No ano passado, foi derrubada a sessão em que o tema seria discutido. O projeto causa polêmica, pois servidores de outras estatais passaram a reivindicar o mesmo benefício.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Programa de Demissão Voluntária


Com um custo com pessoal crescente parece ser necessário promover ações para alterar a tendência da curva. Um Plano de Demissão Voluntária em uma estatal é uma destas ações. 

Por ser voluntário, teoricamente se engajam no plano aqueles que não desejam permanecer na empresa, podendo ser funcionários antigos vislumbrando um bom momento de aposentadoria, ou funcionários não tão antigos mas que percebem oportunidades em outras organizações.



sábado, 8 de fevereiro de 2020

Uma vida profissionalmente feliz!


A aproximação com a filosofia da felicidade aconteceu de forma suave e descompromissada, impulsionada pela curiosidade e pela surpreendente sensação de pertencimento a um ambiente totalmente exótico na época.  Começou com interesse em buscar uma forma pessoal mais saudável de trabalhar das adversidades que batiam à minha porta.  

O interesse se materializou pela leitura de uma coleção de livros que, confesso, flertavam com o estilo autoajuda, ou em alguns momentos pareciam preparação para uma vida monástica. 

O interesse também se manifestou, e aí que a coisa alavancou, pela prática diária habitual de meditação  vipassana, ou seja, uma prática que busca ver as coisas como realmente são como forma de responder positivamente ao que acontece em nosso ambiente.

Percebi que a coisa estava muito egoísta com foco no meu interesse pessoal.  É claro que os anos sempre buscando melhorias de processos de trabalho forjaram um novo objeto de pesquisa: 

O interesse individual na busca da felicidade poderia gerar um benefício coletivo, talvez, no trabalho?

Quanta ignorância! A questão já estava estudada, e a resposta era sim! A felicidade dos  empregados garante um ambiente de trabalho produtivo e preparado para enfrentar adversidades, ou seja, empregados felizes fortalecem a empresa!


Como não tenho vocação para vida monástica e prefiro uma vida profissional focada em melhorias nos processos e ambiente de trabalho, comecei a frequentar uma série de cursos para montar uma base mais secular ao que, até então, flertava com o etéreo.

O primeiro curso foi  “A life of happiness and fulfilment”,apresentado na plataforma Coursera e vinculado à Indian School Of Business ISB. Depois o “Happier employees and return of investment”, na plataforma EDX, vinculado à University Of Texas System.

Depois a certificação profissional “The science of happiness at work”, na plataforma EDX, vinculada a University of California Berkeley.  Para esta certificação são necessários os excelentes cursos: “The foundations of happiness at work”; “Empathy and emotional intelligence at work” e “Mindfulness and Resilience to stress at work”.

Recomendo todos!

Tenho consciência das enormes barreiras e resistências que o tema “Felicidade no Trabalho” pode gerar em um ambiente empresarial. Mas também estou convencido que um ambiente de trabalho que potencializa a Inteligência Emocional, a atenção plena (mindfulness) e a resiliência pode gerar uma organização com empregados realmente engajados em enfrentar os desafios e superar os obstáculos.