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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Coleta Seletiva: o que é preciso saber

A implantação da coleta seletiva no Rio de Janeiro, embora já bastante adiantada, ainda precisa se firmar em algumas regiões, principalmente Zonas Norte, Oeste e Centro.

O desafio é fazer com que a logística funcione além de mudar toda uma cultura de descarte da população, pouco habituada a contemplar a separação de resíduos, ou imaginando que o material reciclável deva ser acondicionado em “lixeiras” coloridas, uma para cada tipo de resíduo. Tal forma de segregação é válida, mas para a Cidade do Rio de Janeiro o que vale é bem mais simples, ou seja, todos os recicláveis juntos, em sacolas transparentes, separados dos resíduos orgânicos. Apenas esta simples separação basta para que o morador faça parte na cadeia de reciclagem.

O que deve ser compreendido é que a coleta seletiva é um esforço conjunto. De nada resolve a prefeitura disponibilizar o serviço de coleta se as pessoas, cooperativas, catadores e as empresas não fizerem cada um sua parte.

As iniciativas individuais e de entidades privadas associadas aos órgãos públicos possibilita a ampliação dos projetos de reciclagem e torna real o objetivo de sensibilizar a população para a importância ambiental e social de projetos com uma mudança no trato do lixo urbano. Com a ampliação dos projetos de reciclagem contribuímos para a sustentabilidade do meio ambiente.


Consultorias ambientais com foco na manutenção da sustentabilidade podem fazer toda a diferença, apresentando a grandes grupos empresariais e condomínios a importância do correto tratamento de resíduos. Uma dessas consultorias é Ética Ambiental, considerada uma das mais atuantes no segmento.


Julio Benck
Analista de Comunicação

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Nunca Tantos deveram tanto a tão poucos!

Limpeza de pichação no marco histórico de Santa Cruz

São tantos vandalizando e sujando a cidade para que os relativamente tão poucos garis limpem que parece que estamos em constante guerra com aqueles que insistem em tentar tirar a beleza de nossa cidade!













O título é uma frase famosa, portadora de carga semântica extremamente emotiva e forte, emitida pelo 1° Ministro britânico Winston Churchil, exaltando o ato heróico dos pilotos da RAF que, com seus poucamente numerosos Spitfires e Hurricanes, digladiaram com os ME 109 da Luftwaffe pelos céus da Grã-Bretanha, estando em proporção bem diminuta em relação à Força Aérea Alemã, em plena II Guerra Mundial.










quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Bonde da Linha 11

Por sua importância histórica o prédio da estação e abrigo do bonde da linha 11 fei restaurado para ficar da mesma forma que nas décadas de 50/60











O bonde da linha 11 ligava Campo Grande a Ilha de Guaratiba. Havia só um par de trilhos, ou linha única para os dois sentidos, ou seja, tanto para vir para Guaratiba quanto para ir para Campo Grande o bonde percorria a mesma via, sendo necessário, portanto desvios em alguns lugares de maneira que fosse possível o bonde que "ia" passar pelo bonde que "vinha", e para isso, às vezes, um aguardava nesses locais a passagem do outro.
Na linha que ia de Campo Grande para o Monteiro, existia um desvio no "Pau-Ferro", que ficava onde já funcionou a torrefação do Café Câmara e hoje virou o condomínio chamado Atlantis. Existia um outro desvio na "Língua da Sogra", onde hoje a Estrada do Monteiro vira duas pistas, no "Brito".
Indo para a Pedra, havia um desvio em Santa Clara, perto do Jardim Maravilha. O bonde da Ilha passava pelo Largo do Monteiro - onde ainda existe a estação do Bonde na bifurcação onde se encontram a Estrada do Magarça e a Estrada do Mato Alto e seguia até a Rua Campo Formoso, que fica depois da Igreja N. S. Conceição, à esquerda (antiga Reta da Ilha). Depois, pegava a Estrada do Mato Alto (antiga Morro Alto) e ia até o Largo da Ilha, de onde voltava para Campo Grande.
Muita gente desconhece, mas a Estrada do Mato Alto na altura da Fazenda Modelo, onde fica a lombada eletrônica, um pouco antes do trevo da Pedra de Guaratiba, ainda se chama "Caminho do Bonde",