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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

São Paulo in english!

Imagine se o seu trabalho fosse coletar milhares de toneladas de lixo das ruas da cidade todos os dias.
O deles é.


Para preservar a saúde de suas crianças vocês seriam capazes de mover montanhas.
Eles removem milhares de toneladas por dia e chamam isso de rotina.


Todos os dias milhares de homens e mulheres trabalham para deixar a cidade limpa. Faça sua arte colocando o lixo nos containers e respeitando a programação de coleta de lixo.

Ponto Crítico de Vazamento Irregular Erradicado

Com antigos dormentes doados pela Supervia e empenho da equipe da OG18V conseguimos ocupar um ponto crítico de vazamento irregular de lixo e entulho na Rua Barão do Verde, em Campo Grande.

ANTES

DEPOIS

JUNTO A LINHA FERREA



Operação Verão 2015 em Florianópolis

A Companhia Melhoramentos da Capital (Comcap) responsável pela coleta de resíduos sólidos e pela limpeza pública de Florianópolis lança sua Operação Verão com a aquisição de equipamentos e contratação de mão de obra temporária.

A principal novidade nesta temporada, será a menor exposição e manipulação dos resíduos em meio aos veranistas triplicando o número de lixeiras móveis com hastes de metal nos balneários do Norte da Ilha de Santa Catarina, serão 1200 unidades.

Com maior capacidade de acondicionamento, durante o dia será feita manutenção das lixeiras, de forma que os sacos sejam removidos só no final da tarde, quando diminuir o fluxo de banhistas.

Os sacos serão recolhidos por quadriciclos que transportarão os resíduos para caixas roll-on-roll-off que serão coletadas à noite.




Em todos os balneários, a coleta convencional passa a ser diária durante o Verão. Para isso, a Comcap contratará temporariamente até 83 pessoas para a função de gari e 15 para a de motorista. O Departamento de Limpeza Pública contratará 55 auxiliares operacionais temporariamente para completar as equipes que manterão a orla diariamente.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

A vida daqueles que trabalham de madrugada na Avenida Brasil.

Garis da Comlurb, responsáveis por aparar a grama do canteiro central da Av. Brasil entre Irajá e Campo Grande, relatam o risco que correm devido à imprudência dos motoristas na madrugada.

Link da reportagem




domingo, 16 de novembro de 2014

Coleta automatizada em Buenos Aires

O Governo da Cidade Autônoma de Buenos Aires começou em 2012 a implantar a coleta automatizada e carregamento lateral.  Em março de 2015, a cidade terá 100% de suas ruas contentores com 23.400 contentores metálicos pretos e 7.188 containers verdes para depositar materiais recicláveis.





sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Políticas conflitantes


Buenos Aires

Por um lado a prefeitura dissemina a coleta automatizada com containers metálicos fechados e por outro lado a prefeitura cadastra catadores de material reciclável. 

Os catadores abrem os containers, retiram o que existe em seu interior e executam separação na calçada colocando o material reciclável nos bags que são puxados manualmente pela calçada.

Políticas devem ser integradas ou o resultado é, no mínimo, pitoresco!

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Triangulo de Gestão para resultados

Todas as iniciativas apresentadas tem em comum a premissa fundamental que o resultado advém de trabalho em equipe, comunicação eficaz e a existência de procedimentos conforme representado pelo diagrama abaixo.


PRAIA LIMPA EM BARRA DE GUARATIBA

Seria possível haver uma caixa compactadora na calçada das praias do Leblon ou Copacabana?


Apesar de não estar no escopo do projeto “Praia Limpa” implantamos no verão de 2014 a mesma metodologia existente do “Leme ao Pontal” começando por desmontar a instalação de base compactadora existente na Praia da Barra de Guaratiba.


Implantação de equipamentos e de novos procedimentos de limpeza em Barra de Guaratiba, local bucólico e de intensa utilização pela população de Pedra de Guaratiba e adjacências. O cenário anterior, que ocupava parte do calçadão, apresentava baixos resultados na questão de acondicionamento e impacto visual aos frequentadores do local.




Para atendimento a demanda de alta temporada e finais de semana de sol, foram instaladas 28 duplas de contêineres ao longo da faixa de areia e nas escadarias de acesso, além de 4 baterias de 4 contêineres cada ao longo da orla, capturando todo o volume de resíduos produzidos no local. Foi criada a turma noturna de limpeza para dar continuidade ao serviço diurno, além de incrementar a coleta dos resíduos para 2X/dia por meio de caminhão coletor.



SATÉLITE DE 5 M3 APOSENTA OS ANTIGOS MICRO TRATORES

Diferente das outras áreas de planejamento os veículos “satélite” na DSO tem 5 m3 de capacidade possibilitando um transporte 66% mais produtivo que o normal!

Fizemos questão de resgatar o correto conceito de viatura “satélite” proibindo seu vazamento em estações de transferência. Uma forma de garantir que os satélites carreguem somente lixo domiciliar e descarreguem em veículos compactadores.

O conceito de veículo "Satélite" sugere que um veículo menor orbita em torno de um veículo maior. Na Coleta domiciliar é como se o satélite alimentasse o compactador. Como se fosse uma puxada mecanizada de coleta! Na DSO isso é uma realidade!


Os veículos “Satélites” contam com um sistema basculante que permite a descarga dos resíduos em um caminhão compactador, com maior capacidade de carga, reduzindo o tempo de deslocamento até o transbordo.




A DSO é a única diretoria que aposentou os tratores!

Com a chegada dos veículos satélites aproveitamos a oportunidade para retirar de circulação todos os antigos microtratores ainda em operação eliminando uma evidente condição insegura de trabalho e melhorando a imagem da empresa certamente afetada pela presença de equipamentos de manutenção precária.

Equipamento com vida útil com mais de 20 anos, vinha sendo utilizado para auxiliar na limpeza de becos, vielas e vias com difícil acesso em áreas de comunidades. Considerando a obsolescência, a depreciação, o aparecimento de novas tecnologias, estes vêm sendo descontinuados da operação e sendo trocados veículos satélites de 5 m³ por se tratarem de equipamentos modernos, ágeis e de maior produtividade e  de maior segurança na operação.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Controle de Vegetação Aquática

Os serviços de controle de vegetação aquática da COESA em Buenos Aires são desenvolvidos em lagos que estão infestados com plantas aquáticas de qualquer espécie, que degradam a qualidade do habitat e até mesmo põe em risco a existência do corpo de água. A operação consiste no corte subaquático com profundidade ajustável e cesta coletora que é cesta permite dispor a vegetação cortada fora do espelho d’água.



Lagoa Rodrigo de Freitas em novembro



sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Novos estágios operacionais


A prefeitura divulgou a implantação de novas referências de classificação dos estágios da cidade. Nos portais oficiais usados pelo Centro de Operações Rio e pelo Alerta Rio, a prefeitura trabalhava com quatro estágios operacionais (vigilância, atenção, alerta e alerta máximo), que eram restritos às condições meteorológicas.

Agora, para o próximo verão, o órgão reformulou o sistema para três estágios, indicados por cores: normalidade (verde), atenção (amarelo) e crise (vermelho). Segundo nota da prefeitura, a classificação será feita baseada nas características e impactos de cada ocorrência, utilizando critérios como local, dia da semana, horário, população impactada, número de vítimas, tempo estimado para resolução, potencial de agravamento e efetivo operacional que deve ser empenhado.

O prefeito disse que a chuva não é mais o único referencial para esses medidores. "É possível que, em agosto, época que não vai cai nenhuma gota, a cidade possa entrar em estágio de crise", explicou.
Pedro Junqueira, chefe executivo do Centro de Operações Rio, disse que situações como a queda da passarela na Linha Amarela em janeiro deste ano – que deixou quatro mortos – a final da Copa do Mundo na cidade e a saída de veículos para feriados prolongados são situações que podem alterar o estado de normalidade do município.
"Pode ser uma crise de outra ordem, ou evento que traga algum tipo de transtorno e complicador para a cidade do Rio. Uma carreta que tomba na Avenida Brasil, sentido Centro, às 5h, com difícil remoção*, a saída do Rio, a travessia da ponte que fica lenta por algumas horas, isso tudo pode fazer a cidade entrar em atenção, por exemplo", explicou.
* e que será removida pela OGE!

Inclusão de Mulheres na Coleta Domiciliar

Considerando a presença cada vez maior de garis do sexo feminino nas gerências de serviços, o sucesso da guarnição feminina no de compactador da coleta seletiva, e exemplos em outras cidades, é possível promover a inclusão de mulheres na Coleta Domiciliar.

Um grupo de voluntárias aceitou o desafio de serem as primeiras mulheres em um serviço tipicamente masculino e desde 01 de outubro está coletando lixo domiciliar em todas as gerências da DSO.

Melvy Tavares Da Santanna; Sára Barbosa Dos Santos e  Ana Maria Andrade Bally trabalham em Santa Cruz na OG19C. Relatam que em momento algum sofreram discriminação, pelo contrário, estão encontrando total apoio na equipe e motivadas em poder mostrar que as mulheres podem conquistar seu espaço com igualdade




A empregada Edineia dos Santos Oliveira trabalha em Pedra de Guaratiba (OG26P) diz estar gostando muito do serviço.  Afirma não encontrar dificuldades no dia dia e nem sofrer nenhum tipo de discriminação, ressaltou que tem total apoio da guarnição e está disposta a permanecer neste desafio.

Thais Ignácio Dos Santos da gerência de Realengo, OG33R, vem fazendo rodizio nas viaturas de coleta, disse gostar deste procedimento porque viabiliza conhecer outros roteiros de coleta, não encontrou nenhuma dificuldade até o momento, afirmou esta gostando muito do serviço e pretende continuar e mostrar que a mulher pode conquistar seu espaço com igualdade.



Alessandra Dos Anjos Santos e Aline Lopes são da Gerência de Vasconcelos, OG18V. disseram estar  satisfeitas com o trabalho e gostam do que faz. Comentaram que as vezes os colegas de guarnição, que em tom de brincadeira, comentam, "hoje a coleta vai acabar tarde porque temos mulher na equipe". Isso as deixam mais dispostas a vencerem as barreiras e conquistar seu espaço.

Carla Silva Miranda e Aline Alves Da Silva estão gostando de trabalhar na coleta domiciliar em Bangú na OG17B, única gerência operacional também comandada por uma mulher, a Alessandra Mota dos Santos. Comentaram que se preocupam com o perigo de encontrar objetos cortantes e perfurantes nos sacos de lixo, por isto estão tomando todo cuidado. Pretendem continuar neste desafio, mostrando que as mulheres não são tão frágeis como os homens julgam.

Em Campo Grande, na OG18G, o compactador P88 é conduzido por uma mulher da Empresa Colares Linhares. Trabalhando junto vem a Joyce Da Silva que afirma estar satisfeita com o trabalho e tentando superar mais um desafio em sua vida. Comentou que tem encontrado alguma dificuldade somente quando na coleta de saco verde o lixo de varrição está misturado com terra.




Exemplos em outras cidades:

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Motoserras



São equipamentos que devem ser muito bem operados, pois existe o risco de graves acidentes. Espera-se que as motosserras reduzam o tempo de resposta de demandas relativas a arvores caídas em ventanias e eventualmente ajudem a preparar a remoção de galhadas podadas. 

Cada gerência da Diretoria Oeste recebeu uma motoserra que somente foi entregue após treinamento prático de seu usuário.







Nova Sepetiba

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Oportunidade para Serviço com Soprador - Rastelo de vegetação pós-roçada

Pequenos pedaços de vegetação presentes em uma área a ser limpa exigem mais atenção do gari com vassoura de metal. O soprador concentra os resíduos deixando menos pedaços pequenos no local.

Vantagem Aparente: Ganho de Qualidade


Uso rotineiro


Oportunidade para Serviço com Soprador - Varrição pós eventos

Grande quantidade de resíduos presentes em uma mesma área demanda maior esforço do gari com vassoura. O soprador concentra os resíduos com menor esforço do gari

Vantagem Aparente: Ganho de Produtividade


Uso eventual


Premissas de Utilização de Soprador

EQUIPAMENTO TESTADO

O soprador costal STIHL BR 600 é o mais potente do mercado e oferece mais conforto para quem usa. Utiliza a tecnologia 4-MIX, que garante baixo consumo de combustível e baixa emissão de gases poluentes. É ergonômico, leve e equipado com um exclusivo e eficiente sistema antivibratório e ainda com cintos acolchoados nos ombros. O BR 600 é ótimo para serviços como limpeza de jardins, terrenos, máquinas agrícolas, áreas industriais, grandes áreas públicas e manutenção de estádios e rodovias.




PRODUTIVIDADE APARENTE 

  • Varrição de área de 10.000 a 12.000 m2 em 5 horas utilizando 1 gari soprador e dois garis no apoio e remoção
  • Varrição de 6.000 m de sarjeta com calçada de 2 m de largura em 6 horas utilizando 1 gari no soprador e um gari no apoio e remoção.
  • Substituição de sete garis para cada gari com soprador na varrição das arquibancadas do Sambódromo.
  • Um soprador substitui 4 garis no serviço de apoio à capinadeira
  • O uso em sarjeta passa a ser vantajoso somente após 4.000m utilizando um gari com soprador e um gari em remoção.



PREMISSAS QUANTO AO USO 

  • Devido ao seu manuseio simples não é necessário o cargo de Operador de Máquinas para sua utilização.
  • O gari deve ser treinado no manuseio do soprador para garantir sua produtividade, qualidade e segurança.
  • Pode ser utilizado por garis homens e mulheres
  • Não há restrição quanto ao trabalho noturno desde que em local iluminado.
  • É necessário programar mão de obra para remover e ensacar os resíduos acumulados pelos sopradores.
  • Necessário uso de EPI para o ruído.
  • Durante a operação para cada 45 minutos ligado devem ser considerados 15 minutos de resfriamento.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Coleta Seletiva: o que é preciso saber

A implantação da coleta seletiva no Rio de Janeiro, embora já bastante adiantada, ainda precisa se firmar em algumas regiões, principalmente Zonas Norte, Oeste e Centro.

O desafio é fazer com que a logística funcione além de mudar toda uma cultura de descarte da população, pouco habituada a contemplar a separação de resíduos, ou imaginando que o material reciclável deva ser acondicionado em “lixeiras” coloridas, uma para cada tipo de resíduo. Tal forma de segregação é válida, mas para a Cidade do Rio de Janeiro o que vale é bem mais simples, ou seja, todos os recicláveis juntos, em sacolas transparentes, separados dos resíduos orgânicos. Apenas esta simples separação basta para que o morador faça parte na cadeia de reciclagem.

O que deve ser compreendido é que a coleta seletiva é um esforço conjunto. De nada resolve a prefeitura disponibilizar o serviço de coleta se as pessoas, cooperativas, catadores e as empresas não fizerem cada um sua parte.

As iniciativas individuais e de entidades privadas associadas aos órgãos públicos possibilita a ampliação dos projetos de reciclagem e torna real o objetivo de sensibilizar a população para a importância ambiental e social de projetos com uma mudança no trato do lixo urbano. Com a ampliação dos projetos de reciclagem contribuímos para a sustentabilidade do meio ambiente.


Consultorias ambientais com foco na manutenção da sustentabilidade podem fazer toda a diferença, apresentando a grandes grupos empresariais e condomínios a importância do correto tratamento de resíduos. Uma dessas consultorias é Ética Ambiental, considerada uma das mais atuantes no segmento.


Julio Benck
Analista de Comunicação

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Nunca Tantos deveram tanto a tão poucos!

Limpeza de pichação no marco histórico de Santa Cruz

São tantos vandalizando e sujando a cidade para que os relativamente tão poucos garis limpem que parece que estamos em constante guerra com aqueles que insistem em tentar tirar a beleza de nossa cidade!













O título é uma frase famosa, portadora de carga semântica extremamente emotiva e forte, emitida pelo 1° Ministro britânico Winston Churchil, exaltando o ato heróico dos pilotos da RAF que, com seus poucamente numerosos Spitfires e Hurricanes, digladiaram com os ME 109 da Luftwaffe pelos céus da Grã-Bretanha, estando em proporção bem diminuta em relação à Força Aérea Alemã, em plena II Guerra Mundial.










quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Bonde da Linha 11

Por sua importância histórica o prédio da estação e abrigo do bonde da linha 11 fei restaurado para ficar da mesma forma que nas décadas de 50/60











O bonde da linha 11 ligava Campo Grande a Ilha de Guaratiba. Havia só um par de trilhos, ou linha única para os dois sentidos, ou seja, tanto para vir para Guaratiba quanto para ir para Campo Grande o bonde percorria a mesma via, sendo necessário, portanto desvios em alguns lugares de maneira que fosse possível o bonde que "ia" passar pelo bonde que "vinha", e para isso, às vezes, um aguardava nesses locais a passagem do outro.
Na linha que ia de Campo Grande para o Monteiro, existia um desvio no "Pau-Ferro", que ficava onde já funcionou a torrefação do Café Câmara e hoje virou o condomínio chamado Atlantis. Existia um outro desvio na "Língua da Sogra", onde hoje a Estrada do Monteiro vira duas pistas, no "Brito".
Indo para a Pedra, havia um desvio em Santa Clara, perto do Jardim Maravilha. O bonde da Ilha passava pelo Largo do Monteiro - onde ainda existe a estação do Bonde na bifurcação onde se encontram a Estrada do Magarça e a Estrada do Mato Alto e seguia até a Rua Campo Formoso, que fica depois da Igreja N. S. Conceição, à esquerda (antiga Reta da Ilha). Depois, pegava a Estrada do Mato Alto (antiga Morro Alto) e ia até o Largo da Ilha, de onde voltava para Campo Grande.
Muita gente desconhece, mas a Estrada do Mato Alto na altura da Fazenda Modelo, onde fica a lombada eletrônica, um pouco antes do trevo da Pedra de Guaratiba, ainda se chama "Caminho do Bonde",




sexta-feira, 29 de agosto de 2014

“One Bin for All”

A Cidade de Houston, Texas, avalia o conceito “One Bin for All” (uma lixeira para tudo) onde o material reciclado é obtido em uma central de triagem mecanizada processando os resíduos coletados todos juntos, ou seja, não é necessária a coleta seletiva de recicláveis.

Resultado de imagem para One Bin for All
“One Bin for All”

Uma das premissas para a implantação do conceito é não haver custos para a cidade cabendo a empresa vencedora de um contrato de concessão a construção e operação da instalação orçada em US $ 100 milhões. A empresa poderia vender os materiais recuperados e obter lucro através de um contrato de longo prazo. 

Grandes metas para o lixo

Os moradores de Houston reciclam apenas 6% dos resíduos, portanto, um modelo inovador bem sucedido seria uma reviravolta notável. A taxa de reciclagem de Houston está muito atrás da taxa Norte Americana de cerca de 34%.  Com um objetivo inicial de desviar 55% dos resíduos residenciais dos aterros, eventualmente aumentando isso para 75% melhores resultados na reciclagem são imprescindíveis. 

Críticos ao conceito “One Bin for All” alegam que o modelo é custoso; que a tecnologia utilizada não está comprovada e os recursos seriam mais bem gastos expandindo o programa de reciclagem existente. 

Técnicos, no entanto, dizem que os avanços significativos na indústria de resíduos tornam a abordagem não só possível, mas lucrativa. Em Montgomery, Alabama, uma instalação inaugurada na primavera passada alcançou seu objetivo de taxa de desvio de 60% por mês. A planta se parece muito com o que Houston está procurando fazer, empregando tecnologia de classificação avançada e compostagem de alimentos, com planos para usar a digestão anaeróbica, que usa microrganismos para quebrar material biodegradável.

A instalação de Montgomery não teve problemas para vender o papel e outros produtos que os críticos alertaram que seriam difíceis de comercializar devido à contaminação por resíduos misturados

Os críticos devem ter em mente que esforço de “One Bin for All” está expandindo a reciclagem. 

Caminhões de lixo são revestidos por obras de arte de artistas locais



Na cidade de Houston, Texas (EUA) podem ser notados nas ruas alguns caminhões de coleta que não se parecem nada com caminhões convencionais. Cobertos de intervenções de artistas locais, os caminhões fazem parte da frota a serviço do Departamento de Gestão de Resíduos Sólidos da Cidade (SWMD) 
SWMD de Houston lançou um ivonador plano para o aproveitamento do material reciclável. Ao contrário da maioria das cidades que pedem aos moradores separarem o lixo antes da coleta, o projeto propõe um “fluxo único” e separar os materiais apenas em uma instalação dedicada – um processo que alguns críticos afirmam que é caro e inviável.
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