Movimentos sociais em rede da era digital promoveram
revoluções sociais em ambientes repressivos. A mobilização popular da Primavera
Árabe surgiu de ações coletivas estimuladas por uma estrutura em rede facilidade
pela conectividade digital.
Então, se redes digitais aproximam as pessoas de tal forma
que vencem o medo em regimes não democráticos, podemos desenvolver redes
digitais virtuosas para promover a participação ativa dos empregados em uma Política
de intersetorialidade e transversalidade.
Conforme dito por Manuel Castells em seu livro Redes de Indignação e Esperança: "Indivíduos entusiasmados, conectados em rede,
tendo superado o medo, transformam-se num ator coletivo consciente". Da mesma forma, a hipótese
que leva ao desenvolvimento de uma rede digital corporativa é que profissionais
entusiasmados, conectados em rede, tendo superada a apatia, transformam-se num
ator coletivo participativo!
Ainda segundo Castells “as redes sociais digitais baseadas na
internet e nas plataformas sem fio são ferramentas decisivas para mobilizar,
organizar, deliberar, coordenar e decidir”. Além do mais “quanto mais
interativa e autoconfigurável for a comunicação, menos hierárquica será a
organização e mais participativo o movimento”. Todos atributos positivos uteis
para uma gestão essencialmente participativa e inclusiva!
Temos que ter uma rede digital corporativa!
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