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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Containers para coleta de garrafas no Reveillon






Intoxicação e cortes por vidro quebrado disputam os primeiros lugares na quantidade de atendimentos realizados nos postos de primeiros socorros posicionados nas praias na noite de Reveillon.

Com o duplo objetivo de reduzir o risco de acidentes com vidro e incentivar a reciclagem foram utilizados na orla de Copacabana um total de 22 containers ECOBELLS 2500 litros, na cor verde, específicos para a coleta de vidro.

Cada ECOBELL 2500 lts, confeccionado em polietileno de alta densidade,  tem a capacidade de armazenar  976 Kg de resíduos. O vidro é colocado por cima em uma abertura que impede o acesso além da garrafa. O container possui uma abertura inferior que possibilita seu esvaziamento através de um caminhão munck.


segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Réveillon de Copacabana terá pontos de coleta seletiva de lixo

Até sexta (20), Lixo Zero já aplicou mais de 23 mil multas.


A Comlurb vai realizar pela primeira vez a coleta seletiva na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, durante a festa de Réveillon. Serão 11 'ecopontos' equipados para receber toneladas de garrafas de vidro, pet, plásticos, papel e papelão. Eles estarão distribuídos pela Avenida Atlântica entre os postos de salvamento.
No último Réveillon foram retiradas das areias da praia 400 toneladas de lixo, 19% a mais que no ano anterior. A expectativa é que o número caia drasticamente com os ecopontos.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Caminhão Satélite na Limpeza na Rocinha e no Alemão

Coluna do Anselmo


Este caminhão da Comlurb, conhecido como Satélite (foto), começará a ser testado hoje nas comunidades da Rocinha e do Complexo do Alemão. Por ser mais compacto, se comparado com o caminhão Basculante, e ter um raio de giro de apenas 4,6 metros, o Satélite oferece capacidade de manobra adequada nas ruas estreitas das comunidades. Aliás, o equipamento é projetado para transportar mais de uma tonelada, além de carregamento e descarregamento fácil e rápido, com um dispositivo que movimenta contêineres até 1.100 litros

Foto (Foto: Divulgação)


segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

domingo, 1 de dezembro de 2013

Calculo da Potência de Frota

Cada unidade regional de limpeza urbana na Cidade do Rio de Janeiro possui uma frota contratada disponível para coletar os resíduos de uma determinada região. Com características sócio geográficas diferentes, cada unidade regional busca ser produtiva e conseguir o melhor rendimento de sua frota.

Vários indicadores buscam mensurar a produtividade de cada frota: toneladas por viagens, quantidade de viagens, horas extras das viaturas formam um pacote de indicadores que o gestor deve administrar.

Haveria um indicador mestre? Haveria um indicador que com um único valor representasse todos os atributos individuais dos diversos indicadores existentes para medir a produtividade de uma frota? Haveria também um indicador que também pudesse ser usado para comparar unidades regionais com características diferentes? Recorrendo a conceitos físicos básicos podemos propor um indicador de produtividade que resolva essas questões.

É uma máxima no planejamento de roteiros de coleta que resíduos concentrados geram roteiros de menor percurso e resíduos dispersos geram roteiros de maior percurso, portanto, o uso da frota tem relação com peso coletado e distância percorrida!

Da mesma forma, no planejamento de roteiros de coleta deve-se ter uma atenção especial a duração da jornada para evitar desperdícios ou horas extra, portanto, o uso da frota tem relação com o tempo de utilização da viatura.

Distância com peso chama pela grandeza física do trabalho que é uma medida da energia transferida pela aplicação de uma força ao longo de um deslocamento.   A rapidez com que o trabalho é realizado é a grandeza física da potência.






A hipótese é que se a produtividade de uma frota tem relação com peso, deslocamento e tempo, então, a relação física entre estas grandezas pode ser utilizada como um indicador de produtividade.
A unidade regional que fizer o maior trabalho no menor tempo possível é a de maior potência Uma unidade apresenta maior Potência de Frota maior que a outra.



Relacionando a Potencia de Frota com a quantidade de viaturas disponíveis podemos ter a Potência Média da Frota. A unidade regional de maior Potência Média é s.m.j a mais produtiva! Um único indicador!




Calculando-se a Potência Média da Frota podemos comparar unidades regionais de resíduos concentrados com unidades regionais de resíduos dispersos e descobrir, entre elas, qual é mais produtiva! Com isso é possível ranquear as unidades regionais segundo sua Potência Média da Frota.




sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Quem paga a reciclagem?

por Samantha Maia — publicado 15/11/2013 06:41

Uma disputa é travada entre o setor público e as empresas para definir quem é responsável pelos custos da reciclagem das embalagens no Brasil. Uma parcela importante do setor privado não quer assumir o gasto com a coleta seletiva, exigência do governo federal, enquanto outra corrente propõe um modelo de financiamento baseado na experiência da Europa.

A União deseja que as companhias assumam a parte dos custos da limpeza urbana relacionada à coleta de embalagens, cerca de 30% do lixo recolhido nas residências. "O que se discute é quanto e em que circunstâncias as empresas devem remunerar o município pela participação na logística reversa", diz Zilda Veloso, diretora de Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, em referência ao processo para garantir o retorno ao produtor dos materiais descartados pelos consumidores.

As maiores empresas da cadeia, entre elas Coca-Cola, Nestlé, Unilever e Walmart, são contra. Reunidas na Coalizão, grupo formado por 21 associações empresariais e liderado pelo Compromisso Empresarial para Reciclagem, elas tentam evitar o custo adicional. "Não temos de ressarcir a coleta seletiva, função legal das prefeituras", diz Victor Bicca, presidente do Cempre. Caberia ao setor privado aumentar o número de pontos de entrega voluntária de lixo reciclável, apoiar as cooperativas de triagem e garantir a compra da sucata. Para o governo, não é suficiente.
A Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro propõe um modelo de compartilhamento dos custos da reciclagem entre empresas e municípios. O formato, semelhante aos pontos verdes existentes em países europeus, é baseado no financiamento privado de uma gerenciadora responsável pela administração da logística reversa. "As empresas pagariam uma tarifa pela embalagem a cada produto colocado no mercado. A soma de recursos permitiria à gerenciadora discutir com os municípios como fazer o tratamento dos produtos", diz Lucien Belmonte, superintendente da entidade. Caberia a essa estrutura fechar acordos e contratos com as cooperativas, beneficiadoras e recicladoras. A venda da sucata complementaria a remuneração do sistema.
O modelo é semelhante àquele sugerido pelo governo, a partir de um estudo de viabilidade técnico e econômica realizado pelo Instituto Brasileiro de Administração Municipal. Segundo a pesquisa, a existência de uma entidade gestora é importante para organizar o fluxo de sucata, otimizar o transporte entre centros distribuidores e obter ganho de escala. E a responsabilidade caberia às empresas. Uma terceira proposta, apresentada pela Associação Brasileira da Embalagem de Aço, também contempla a expectativa do ministério ao pressupor um gerenciamento e controle da logística reversa pelo setor privado.

O governo busca combinar as propostas apresentadas para chegar rapidamente a um acordo. A definição de um sistema de logística deve ocorrer até o fim de dezembro, depois de um ano e meio de discussão, para atender às normas da Política Nacional de Resíduos Sólidos, de 2010. As metas para redução do descarte de recicláveis em aterros sanitários começam a contar a partir de 2015.

Na proposta da Coalizão, agrada ao ministério a atenção dada às cooperativas, pois a lei de resíduos sólidos estabelece como prioritária a inserção dos catadores no novo sistema. O grupo propõe triplicar o número de cooperativas e sustenta que a formalização da estrutura existente seria suficiente para atingir as metas exigidas, se municípios implantarem corretamente a coleta seletiva. Estima-se em 600 mil a 1 milhão o número de catadores no País e em 30 mil as cooperativas, incluindo os informais. "O modelo informal tem proporcionado ao Brasil níveis de reciclagem muito altos. É preciso fortalecer esse sistema complementar, formalizá-lo e diminuir o número de intermediários", defende Bicca.
O ministério cobra, porém, uma reestruturação completa do modelo, pois não concorda com a premissa de que o sistema atual é eficiente. A principal mudança em relação à cadeia que chega atualmente a metas impressionantes, como a reciclagem de 98% das latas de alumínio, é remunerar não só a sucata, mas toda a operação de coleta, transporte, triagem e beneficiamento dos produtos, além da destinação adequada da parcela não reciclável. Isso permitiria às cooperativas se autossustentarem e garantirem a venda até de materiais com baixo valor de mercado. Também evitaria a queda dos preços dos recicláveis em caso de saturação por insuficiente expansão do parque reciclador.
"Hoje, quem determina o preço do reciclável é a indústria compradora, que não assume o custo do serviço. O sistema funciona com o trabalho escravo de catadores desassistidos ou remunerados pelas prefeituras pelo serviço ambiental", diz Karin Segala, coordenadora de projetos do Instituto Brasileiro de Administração Municipal.

Pesquisa realizada pela LCA Consultores a pedido do Cempre concluiu que o mercado informal no Brasil permitiu em 2012, a reciclagem de 65% das embalagens produzidas. "A conta foi feita a partir do produzido e do processado pelos recicladores, o que permite contabilizar o recolhido informalmente nas ruas e nos lixões", afirma Bicca. O número é encarado com desconfiança por outros agentes do setor. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública, o volume chega a, no máximo, 10%.
"Se fossem 65%, o problema estaria resolvido", diz Segala. A meta da política nacional é chegar a 60% até 2031.
No município de São Paulo, onde o objetivo é saltar de 1,6% de coleta seletiva para 10% em 2016, a prefeitura investirá em centrais mecanizadas de triagem, além das 22 cooperativas conveniadas, por entender que apenas os catadores não darão conta da demanda. "As melhores cooperativas processam 4 toneladas de lixo por dia, e para atingir a meta será preciso processar 1,2 mil", diz o vereador Nabil Bonduki. Para financiar a nova estrutura, a prefeitura tenta um acordo de cooperação com a iniciativa privada, o principal nó desse debate.
É preciso ainda aumentar a capacidade de reciclagem da indústria. As empresas têm investido em tecnologias que elevam o potencial de reutilização de materiais na sua produção. É o exemplo das garrafas PET, cuja redução do grau de descontaminação da resina reciclada permite que ela seja usada para fabricar outros recipientes de alimentos. As empresas reivindicam a desoneração dos materiais recicláveis para tornar os produtos mais competitivos em relação às matérias-primas virgens, proposta em estudo no governo. A oferta regular a ser garantida pela universalização da coleta é outro fator de estímulo.
"Hoje falta um gerenciamento do mercado de reciclagem que o encare como um setor econômico e não como um projeto social. Existe um potencial produtivo enorme, principalmente para os catadores, sem continuarmos a nos valer de sistemas subumanos com índices pífios de reciclagem", diz Carlos Silva Filho, diretor-executivo da Abrelpe.

Além das embalagens em geral, há outros quatro setores que precisam implantar um sistema de logística reversa: de agrotóxicos e de lubrificantes, lâmpadas fluorescentes, eletroeletrônicos e medicamentos. Dentre eles, apenas o primeiro grupo chegou a um acordo. Os segmentos de lâmpadas fluorescentes e de eletroeletrônicos ainda discutem um modelo. A destinação correta das lâmpadas depende de uma solução para seu financiamento, mais cara por conta da toxidade dos componentes. Para eletroeletrônicos, um dos pontos a serem resolvidos é o modo de financiar o tratamento do resíduo decorrente do mercado ilegal. O acordo setorial para medicamentos está em fase de apresentação de propostas pelas empresas.

sábado, 9 de novembro de 2013

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Polisdigitocracy



Apesar do momento positivo do Rio de Janeiro com a oportunidades de  investimentos em mobilidade , habitação e toda a paisagem urbana alavancados principalmente por sediar a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, também existe uma “crise de confiança” com manifestações rotineiras pelas ruas.

As manifestações que acontecem pelo Brasil, assim com em outras partes do mundo, são protestos destinados aos políticos e ao ambiente político que evidenciam uma crise na democracia representativa.

Na infância da democracia na Grécia antiga, cidadãos engajados pessoalmente debatiam acaloradamente sobre questões políticas reunidos na Ágora, praça localizada no centro da cidade, a Polis.

O movimento político direto se tornou cada vez menos viável com o crescimento das cidades. Surgiram os Fóruns romanos onde alguns poucos cidadãos eleitos representavam outros nas discussões políticas, nascia a democracia representativa que, ao longo dos séculos manteve-se como modelo político.

Ter representantes eleitos está associado ao que se constitui uma nação democrática.  No entanto, dois fenômenos recentes estão levando a uma mudança significativa para o que as pessoas percebem como a democracia:

 “Em primeiro lugar, o poder crescente das cidades . O mundo tornou-se na maior parte urbanizada e de acordo com a ONU Habitat , 70 por cento de nós estará vivendo em cidades até 2050. A maioria dos problemas mais prementes do mundo pertencem a cidades : saúde, educação, mobilidade e até mesmo importa que aparentemente pertencia a nações, como as alterações climáticas e do emprego”.


O segundo fenômeno é a onipresença da revolução digital. Tecnologia encolheu o mundo e  espremeu as distâncias. Ele tornou possível para as pessoas a se conectar e se comunicar em uma escala sem precedentes. Debates entre os cidadãos são agora mais ágil e muito mais variado do que eram na Ágora grega, on-line em todas as plataformas multimídia com dados, palavras, imagens e vídeo.

Democracia representativa tradicional dentro das nações não é mais suficiente. As pessoas querem mais participação e exigem proximidade das instituições e autoridades. O Polis está de volta e a Internet é a nova Ágora.

O que estamos testemunhando é o nascimento da Polisdigitocracia . Esta é uma forma de governo que conta com a participação e a transparência como seus pilares e usa a tecnologia como seu guia.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Heavy Transfer!


Coisa de Alemão! Mas não dá para deixar de imaginar alguns usos para esses equipamentos em comunidades como pontos de transferência.

Sopradores! Sopradores! Sopradores!



Um trabalhador bem treinado com soprador pode substituir até oito trabalhadores com ferramentas comuns principalmente em áreas sem sarjeta como praças, largos, esplanadas e, como sugere a foto, gramados. Um soprador trabalhando em conjunto com outros varredores encarregados de remoção dos resíduos e acabamento potencializa a ação do grupo como uma metralhadora em um pelotão de fuzileiros. 

Trabalhando em limpeza de eventos, acúmulo de folhas, grandes extensões e até mesmo empurrando lixo para onde uma varredeira irá passar, o soprador parece ser uma opção de mecanização do serviço de varrição.

Já foi testado com sucesso na cidade do Rio de Janeiro, basta receber a atenção e escala que merece.





Marco legal!


domingo, 3 de novembro de 2013

Elefantinho Paulista

Garis limpam a calçada da avenida Paulista, em São Paulo, com o aspirador de pó gigante.Segundo eles, o aspirador é mais prático é bem menos cansativo
Apelidados de "elefantinho" por causa do tubo de aspiração, equipamentos semelhantes aos da foto publicada no site UOL em janeiro de 2013 foram usados por algum tempo no Rio de Janeiro . 



O equipamento limpando a calçada da Avenida Paulista aparentemente usa um motor à combustão para sugar resíduos para um container plástico. A postura da gari no primeiro plano sugere que a movimentação da coisa não é muito ergométrica, além disso, o gari no segundo plano dificilmente conseguirá coletar o material branco próximo aos seus pés sem ajuda das mãos. Embora de produtividade duvidosa,  é um equipamento que chama atenção.







domingo, 20 de outubro de 2013

Nada se cria... Tudo se copia!


Que mania de queimar lixo!

Em 2012 aconteceu em Londres uma série de desordens com edifícios, veículos e containers  de lixo incendiados, lojas saqueadas e policiais recebidos com fogos de artifício. Os tumultos pareciam ter pouca causa unificadora - embora alguns envolvidos na violência alegarem ser motivado pelos cortes governamentais nos gastos públicos (!).

"Esta é a revolta da classe trabalhadora. Estamos redistribuir a riqueza”, disse Bryn Phillips,  um auto descrito anarquista de 28 anos enquanto saia de uma loja saqueada com barras de chocolate e charutos .

Os pequenos grupos de jovens - a maioria com suas cabeças e rostos cobertos – usaram mensagens instantâneas e mídia social como o Twitter para coordenar seus ataques e ficar à frente da polícia.

"Houve tensão por um longo tempo. As crianças não são felizes. Eles odeiam a polícia”, disse Matthew Yeoland , um professor de 43 anos de idade."É como uma zona de guerra e os policiais não estavam fazendo nada. Havia muitas pessoas e a quantidade de agentes da polícia não é suficiente " .


Alguns moradores insistiram em que o desemprego não foi a culpa. "É apenas uma desculpa para os mais jovens para entrar e roubar lojas”, disse Brixton residente Marilyn Moseley , de 49 anos.

Por questões de segurança é melhor fazer o certo

Notícia antiga, mas bem relevante para uma cidade Olímpica


John Williams, gerente de operações de saneamento, disse que o sistema foi projetado para ser o mais simples possível. Dois anéis com tampas são instalados em um poste e um saco é colocado em cada um, uma para o lixo, o outro para a reciclagem.

Williams disse que o sistema com os sacos transparentes foi introduzido em resposta a um pedido da Unidade de Segurança Integrada de Vancouver para retirar as latas de lixo de metal perto das sedes olímpicas. “As latas tinham surgido como uma questão de segurança, onde qualquer tipo de dispositivo explosivo poderia ser escondido”, disse Williams. "Então chegamos a um equipamento para segurar sacos transparentes.”

Para a coleta Williams disse que os sacos seriam recolhidos conforme necessário. Trabalhando quase 24 horas por dia as equipes de campo estavam orientadas a solicitar via rádio um caminhão sempre que uma unidade estivesse rasgada ou extravasando. No total, são quase 400 das unidades no lugar em 194 locais.

Kenji Komiya , coordenador do mobiliário urbano da cidade, disse que o aro e saco de lixo tem sido utilizado com sucesso em outras cidades durante grandes eventos. Ele acrescentou que o projeto não poderia ser mais simples: " Você prende o anel em um poste e adiciona um saco ", disse ele . "Eles são uma maneira barata e eficaz para coletar lixo." Komiya disse que os aros só seriam usados durante os Jogos removidos algum tempo após a cerimônia de encerramento.

A coisa na prática:




















"Eu estava andando pela cidade apreciando os eventos dos Jogos de Inverno 2010, quando me deparei com os trabalhadores da cidade carregando lixo em um caminhão. Isso não deve ser incomum, no entanto, eles estavam carregando lixo e materiais recicláveis​​tudo no mesmo caminhão que então tudo foi compactado junto. A cidade gastou uma fortuna com novos contentores de lixo por toda a cidade. Eles têm dois sacos, um para o lixo comum e outro para recicláveis ​​Eles têm sinalização tentando indicar como utiliza-los.. parece que tudo é apenas para as câmeras pois está tudo indo para o mesmo lugar”. 

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Mardi Gras eterno na Bourbon Street

Repleta de bares e atrações, Bourbon  Street em Nova Orleans fervilha durante a noite regada com muito Rock, pouco Jazz e gente disposta a se divertir. Em um vai e vem constante de pessoas felizes por poder consumir álcool em público o ambiente lembra a Lapa em fim de bloco de carnaval.


As lixeiras não dão conta de tanta diversão e o extravasamento é mais comum do que deveríamos esperar em um logradouro que rotineiramente gera muito lixo público. São esvaziadas durante o dia como o rapaz da foto com uma mochila cheia de sacos, um rádio comunicador e uma vassourinha com pá para acabamento.

 Em um local com forte geração de lixo por conta de eventos ou aglomeração rotineira de pessoas existem basicamente três abordagens: Deixar extravasar para limpar depois; saturar a capacidade de acondicionamento instalando uma considerável quantidade de lixeiras para coletar todo o resíduo, terminado o evento; ou promover o manejo de lixo durante o evento visando evitar o extravasamento das lixeiras existentes.





Comlurb apresenta Lixo Zero em Porto Alegre

O Lixo Zero foi tema do 1º Fórum de Gestão sustentável dos Resíduos Urbanos, em Porto Alegre. Nosso presidente, Vinicius Roriz, falou sobre o programa e seus resultados, e foi aplaudido de pé. "Tivemos uma redução de 50% de lixo recolhido nas ruas, incluindo a quantidade de bitucas de cigarro jogadas no chão, que é um dos maiores problemas que enfrentamos", destacou. "O lançamento do projeto foi tratado como o lançamento de um produto, com atenção aos aspectos legais, de marketing e operacionais", explicou Roriz. 

 O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, que já tinha uma iniciativa em curso na Câmara de Vereadores,  decidiu antecipá-la e assinou decreto instituindo um programa de multas inspirado no Lixo Zero.

Com a justificativa que o Rio de Janeiro tem muitas e boas iniciativas relativas à gestão sustentável dos resíduos urbanos, a cidade foi escolhida para ser a sede da segunda edição do Fórum.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Lixo Zero na escola: alunos do CEL viram "fiscais" do Lixo Zero


Das ruas para a sala de aula! Colégio CEL tem a iniciativa de discutir o programa Lixo Zero com seus alunos, convida fiscais da Comlurb para falar sobre o trabalho e as crianças assumem a missão de "autuar" quem joga lixo no chão na hora do recreio. Os próprios estudantes escolheram a punição para quem sujar o pátio: suspensão! Agora é pra valer, sujou pagou!






Texto do artigo: O programa Lixo Zero, da Comlurb, está fazendo escola. Para contribuir com a educação integral, o Centro Educacional da Lagoa (CEL), colégio de classe média do Rio, abriu espaço para que alunos discutam e tirem dúvidas na sala de aula sobre a campanha de aplicação de multas para quem jogar lixo nas ruas. 



A escola recebeu também a visita de fiscais da Comlurb, que explicaram aos alunos como funciona a campanha nas ruas. Depois, os estudantes passaram a colocar em prática o aprendizado, já durante o recreio. Com crachás e coletes laranjas, os alunos-fiscais, veja na foto, monitoravam o comportamento dos colegas, dentro da escola. Quem fosse flagrado jogando lixo fora do local adequado era advertido. Com três advertências, o aluno poderia ser suspenso. A punição foi escolhida pelos próprios alunos, por meio de eleição. Meus Deus! Que criancinhas exigentes, hein? Se aprenderem a lição, teremos adultos mais educados do que os nossos. 


Fiscalizar é educar!


A notícia do que aconteceu no CEL é uma iniciativa semelhante à existente no Reino Unido e que foi utilizada como referência na concepção inicial do projeto Lixo Zero.
   





terça-feira, 8 de outubro de 2013

Fernanda Torres agradece ao Lixo Zero na revista Veja


A atriz Fernanda Torres fez um comentário para lá de positivo sobre o Lixo Zero. O elogio foi publicado na coluna semanal da revista Veja, com o título "Vovó Garota".

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Servidão em Gaveston, Texas

Quando existe a disponibilidade de uma rua de serviço, uma servidão, tudo fica mais fácil em deixar as coisas longe das vistas dos que passam no logradouro principal.



Coleta de lixeiras em Manhattan

Lixeiras de dimensões perceptíveis não atrapalham o passeio por calçadas largas de uma cidade que parece que foi projetada para que as pessoas caminhem. 

O catador de recicláveis percorre seu roteiro informal antes da chegada do trabalhador com a responsabilidade de só, e somente só, esvaziar  as lixeiras em um carrinho quase improvisado para depois acumular os sacos no meio fio para futura cometa.

Como os novaiorquinos convivem com tantas coisas que são repetidas vezes discutidas em nossos círculos: lixeiras com sacos, catadores, equipamentos não ergométricos, sacos acumulados no meio fio?






segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Grande gerador de lixo em Nova Orleans

Sequencia de coleta de lixo em estabelecimento comercial em Nova Orleans. Caminhão trucado (três eixos) coletando containers plásticos de 240 litros, e, guarnecido apenas um trabalhador uniformizado somente com colete refletivo.

Com exceção do aparência informal do trabalhador a cena é bem parecida com o que podemos encontrar na cidade do Rio.




domingo, 29 de setembro de 2013

Merci de rapporter le conteneur à son point de collecte après chaque utilisation

"Obrigado a levar o recipiente para um ponto de coleta após o uso"

O alerta sugere que o usuário pode movimentar o container desde que o traga de volta. O dispositivo de fixação que abraça o container provavelmente indica o ponto de coleta registrado em um roteiro de determinada viatura, talvez a responsável pela "Zone Technique 2".

Aqui nos nossos logradouros os dispositivos de fixação de containers são para evitar a movimentação do container e, principalmente redizir o roubo do próprio container. Os dispositivos usados até agora infelizmente são pouco eficazes pois nada supera a disposição do brasileiro de se apropriar do que é público. Como se o público, por ser de todos nós, está isento de ser uma apropriação indébita.



Apropriação indébita é o crime previsto no artigo 168 do Código Penal Brasileiro que consiste no apoderamento de coisa alheia móvel, sem o consentimento do proprietário.

Montanhas de embalagens direto para o lixo

Salta aos olhos que a quantidade de embalagens gerada em um mega evento é um item de atenção para os responsáveis pelo manejo de lixo. Tirando o fato que praticamente tudo pode ser reciclado, que tal pensar um pouco na Hierarquia da Gestão de Resíduos Sólidos? Pensar em reduzir a quantidade de embalagens ou criar algo que não fosse necessário usar a lata de lixo, reciclar nem esperar o gari limpar, algo atrativamente reutilizável?

Afinal de contas... O que a conhecida loja de pizzas estava pensando ao usar embalagens de papelão para uma diminuta pizza? Que alguém levaria a pizza para casa? Certamente não pensavam na imensa geração de resíduos... A embalagem era de material reciclável e terminou aí a preocupação ambiental tão usada nas propagandas.



Fotos de celular do Rock in Rio dia 22 de setembro


Limpeza privada intra muros

Uma grande diferença entre as edições do Rock in Rio foi a responsabilidade pela execução da limpeza. Em 2011 a Comlurb estava presente e em 2013 uma empresa particular assumiu a limpeza. Reconhecendo o sucesso desta mudança surge a questão: 

Se o carnaval de rua cada vez mais exige atenção da Comlurb por acontecer em logradouros públicos então porque uma empresa privada também não assume a limpeza do Sambódromo?






  

Rock in Rio 2013

As fotos do ultimo dia do Rock in Rio publicadas no G1 lembram o cenário da edição anterior. Lições aprendidas na edição de 2011 parecem ter sido incorporadas ao modelo operacional de 2013: Sacos plásticos nos containers presos uns aos outros compondo ilhas de acondicionamento, trabalhadores entre a multidão tentando coletar alguma parcela do lixo e principalmente a certeza de que muita coisa será deixada para trás para a limpeza após o show.