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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Escala “Beaufort” aplicada a Limpeza Urbana.


Imagine poder atribuir a um logradouro um valor de limpeza através da comparação do que é observado no local com uma imagem ou descrição representativa de um nível padrão discutido e aceito em uma escala variando do totalmente limpo ao "tsunami" após um evento de milhares de pessoas.

Algo tipo: “este logradouro está com limpeza nível 5 porque o que eu observo está parecido com minha escala padrão nível 5. O logradouro virando a esquina está com limpeza nível 2 porque está parecido com a descrição da escala padrão 2”

Podem-se obter médias, controles estatísticos, metas utilizando este conceito de Escala “Beaufort” aplicada a Limpeza Urbana. 





Escala Beaufort

As primeiras informações sobre escalas de vento datam do início dos anos 1700. Eram usadas pelos navegadores para estimar a força dos ventos, a partir da observação do seu efeito sobre o aspecto da superfície do mar. Em 1806, o Contra-Almirante britânico Francis Beaufort, um Hidrógrafo, descreveu em seu diário, pela primeira vez, a escala que leva seu nome. Naquela época, era o Comandante do HMS Woolwich, um Navio empregado em levantamentos hidrográficos. A escala foi posteriormente alterada de 14 para 13 níveis, como hoje conhecemos, pelo próprio Beaufort. 

A escala Beaufort foi oficialmente utilizada, pela primeira vez, em 1831, a bordo do HMS Beagle, na famosa expedição em que Charles Darwin participou. 













quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Pavegen - Imagina em um show com as pessoas pulando!


Energia renovável gerada pelos passos das pessoas caminhando

Toda vez que alguém caminha sobre a Pavegen, a energia renovável é colhida a partir do passo. A tecnologia converte a energia cinética em energia elétrica, que pode ser armazenada e usada para uma variedade de aplicações.




quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

My ReCycler, empresa de reciclagem



“Minha mãe e meu pai me ensinaram a nunca poluir, então recolher o nosso lixo era algo que sempre fizemos, mas agora é uma parte do negócio”.Vanis Buckholz, 10 anos, empresário fundador da My ReCycler





A ideia de recolher lixo reciclável no bairro onde morava surgiu depois de uma aula na escola. A professora desafiou os alunos a fazerem a diferença no planeta. Ele começou reciclando o lixo da sua casa, em seguida passou para a casa dos vizinhos. “Fiquei realmente surpreso com a quantidade de coisas que se joga fora.”
A iniciativa chamou atenção também dos empresários da região. Com a ajuda dos pais, ele passou a recolher o lixo reciclável das empresas.



segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Cinzas de Carnaval


Foto de Eduardo Senges

As pessoas não iam embora.


As pessoas não iam embora, diz Comlurb para explicar acúmulo de lixo no Rio no Carnaval

O presidente da Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana), Carlos Vinícius de Sá Roriz, anunciou nesta segunda-feira (17) que durante o Carnaval do Rio de Janeiro, de 1 até 17 de fevereiro, foram geradas 1.120 toneladas de lixo. A quantidade coletada pela Comlurb nas ruas da capital fluminense foi de 637 toneladas, um número 14% maior do que em 2012. A zona sul e o centro foram as regiões que mais geraram lixo, com 380 toneladas. Na Marquês de Sapucaí, os garis recolheram 461 toneladas.
"Este ano nós tivemos uma mudança de comportamento. As pessoas ficavam mais tempo nas ruas, depois que os blocos acabavam. Elas não iam embora e continuavam gerando lixo. O comércio ficou aberto até tarde, as pessoas ficavam nos bares e isso dificultou o trabalho da Comlurb", disse o presidente da companhia, ao ser questionado sobre a grande quantidade de lixo que se acumulou pelas ruas após a passagem dos blocos.
Limpeza do Monobloco - Foto de Eduardo Senges
Para o ano que vem, nós vamos reforçar o número de garis. Testamos com o Monobloco ontem (17) e já deu certo. Pouco tempo depois que o bloco acabou, a Comlurb já estava terminando de limpar a avenida Rio Branco. As pessoas não podem esquecer que nós temos que continuar recolhendo o resto do lixo da cidade", explicou Sá Roriz.
A Prefeitura do Rio de Janeiro também registrou um número recorde de foliões no Carnaval da cidade em 2013. De acordo com dados da prefeitura, entre 19 de janeiro e 17 de fevereiro, 5.364.740 pessoas participaram da festa, um número 0,19% maior do que no ano anterior, gerando uma receita de US$ 848 milhões (R$ 1,66 bilhão).
"O lixo não foi um problema, e sim um fenômeno novo, que ocorreu devido a uma mudança de comportamento e nós vamos conversar para o ano que vem. Cada caso é um caso, precisamos analisar como o acúmulo se deu em cada lugar", disse o secretário municipal de Turismo, Antonio Pedro Figueira de Mello. 


sábado, 16 de fevereiro de 2013

Monobloco espera reunir 1 milhão de pessoas no Centro.



A Comlurb anunciou nesta sexta-feira (15) que vai reforçar o número de garis e equipamentos para os blocos do fim de semana no Rio. Surpreendida pela quantidade de lixo abandonada pelos foliões nas ruas durante o carnaval, a Comlurb refez os cálculos e arredondou pra cima as projeções de sujeira para este fim de semana.

O Monobloco, por exemplo, espera reunir 1 milhão de pessoas na Avenida Rio Branco no domingo (17), mas a Comlurb se prepara para recolher o lixo de 1,8 milhão ou 24 toneladas de resíduos, 30% a mais do que o lixo recolhido em 2012, depois da passagem do Monobloco. 

Em toda a cidade haverá reforço no número de garis e de contêineres, mas esta conta será fechada bloco a bloco.



Revisão de cálculos
Há cinco semanas no cargo, o novo presidente da Comlurb, Carlos Vinícius de Sá Roriz, diz que apenas validou o esquema de limpeza de carnavais anteriores. 

“O que muda é a quantidade de equipes e o número de homens na rua. A gente vai disponibilizar mais equipamentos para esta região, seja os carros pipas, equipamento para limpeza ou lavagem, a gente vai disponibilizar mais contêineres, a gente quer trazer o máximo de comodidade para o folião descartar o lixo de forma adequada”, diz. 

Nas praias da Zona Sul e da Barra da Tijuca, na Zona Oeste, o grande obstáculo é a grande quantidade de foliões que segue dos blocos direto para a areia. 

A operação de limpeza montada para este fim de semana servirá de teste para Comlurb. Se ninguém reclamar do lixo acumulado, esta nova base de cálculos será usada no planejamento para o carnaval de 2014. Mas os foliões também têm que fazer a sua parte.



sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Limpeza após passagem de escola de samba


Foto de Eduardo Senges

Após público recorde, prefeito do Rio anuncia redução de blocos para 2014



Foi o maior carnaval de rua da história da cidade, com 6 milhões de foliões, distribuídos por quase 500 blocos, desde janeiro. No rastro da folia, problemas: apesar dos cerca de 18 mil banheiros químicos, o bloco do "xixi na rua" continuou dando vexame. E o recorde de lixo no lugar errado — 770 toneladas — expôs falhas da Comlurb, além de alas inteiras de foliões mal educados.



"Acho que há uma concentração excessiva na Zona Sul da cidade. Ipanema teve a Avenida Vieira Souto tomada todo o dia. Leblon, Laranjeiras e Flamengo também são áreas onde a gente precisa ter uma redução de blocos. Já pedi ao pessoal da Riotur que estude, eventualmente, até o indeferimento de alguns pedidos para blocos desfilarem. A gente percebe claramente que um ou outro bloco tem características essencialmente comerciais. Não são manifestações de alegria naturais de vizinhos e moradores", disse Paes.


"Uma dose de transtorno, de confusão, de excesso de gente nós teremos. E o carioca tem que comemorara isso. Eu acho que o saldo do carnaval é muito positivo", comemora Eduardo Paes.


Container THEMAC no Carnaval



"No ano passado, o total acumulado de lixo nas ruas do Rio foi de 650 toneladas. Neste ano, os garis tiveram um trabalho muito mais puxado. E ainda há muito lixo a ser recolhido até o próximo domingo, quando os blocos de rua do Rio param de desfilar".




quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Excesso de lixo deixado nas ruas pelos foliões.



Aumento de lixo durante o carnaval chega a quase 30%



O evento gigante inflado pelo fenômeno “rave carnavalesca”, com foliões na rua emendando um bloco no outro podem explicar o porquê de a Comlurb não ter dado conta de tanto lixo no carnaval deste ano.

— O primeiro problema foi a dispersão das pessoas, que, este ano, depois do bloco, continuavam nas ruas. Para nós entrarmos com equipamentos, carros-pipas e caminhões-varredeiras, é preciso que as ruas estejam liberadas. E elas demoraram a ser liberadas. Além disso, este ano deve haver um crescimento na geração de lixo no Sambódromo de 10% e de cerca de 28% nos blocos. Os blocos sofreram um impacto muito maior — disse Vinicius Roriz, presidente da Comlurb, reconhecendo ter havido problemas mais graves no Centro, em Ipanema e no Leblon.

Bola Preta



O diretor de Serviços da Comlurb, Luiz Guilherme Gomes, disse que o tumulto durante o Bola Preta ajudou a complicar a situação:

— Houve uma hora em que a Guarda Municipal disse que não havia condições de garantir a integridade física, e nossas equipes deixaram o local. Só retomamos o trabalho de madrugada. Entregamos tudo limpo, mas foi mais demorado. Tivemos que convocar mais homens e atuamos com 160 garis no Centro até o meio-dia de domingo. Enquanto a gente trabalhava, mais gente chegava para o Boitatá e outros blocos no Largo da Carioca e na Praça Quinze. E essas pessoas se somavam às que estavam emendando desde o dia anterior. Na Rua Farme de Amoedo, em Ipanema, alguns bares não fecharam, e havia pessoas o tempo todo.

Sem querer polemizar, responsabilizando o cidadão, a Comlurb, no entanto, diz que trouxe para o Brasil lixeiras de 3200 litros semelhantes às usadas em Roma e Paris. Foram instaladas dez na Cinelândia e dez na Lapa, de acordo com a empresa, mas invariavelmente eram encontradas vazias, com lixo no entorno.

Comlurb recolhe 770 toneladas de lixo em cinco dias de carnaval no Rio



A Comlurb informou na noite desta quarta-feira (13) que foram removidas 770 toneladas de lixo entre sexta-feira (8) e terça-feira (12) de carnaval, 20% a mais que as 643 toneladas em 2012, no mesmo período.

Foram removidas 40 toneladas de lixo do Sambódromo antes da apuração do desfile das escolas de samba. Desde sexta feira, foram removidas 348 toneladas de resíduos no local. A equipe de 600 garis retorna no próximo fim de semana para a limpeza do desfile das campeãs. 

Ipanema as seis horas da manhã na segunda feira de carnaval

Blocos de rua


De sexta-feira de carnaval até terça-feira, as diversas equipes da Comlurb coletaram 400 toneladas de resíduos. Os bairros do Leblon, Ipanema, Gávea e Jardim Botânico, na Zona Sul, foram os de maior geração de resíduos com 75 toneladas coletadas.


Em seguida ficou o Centro do Rio com a Avenida Rio Branco, Cinelândia e Lapa, onde foram coletadas 69 toneladas de lixo. Botafogo, Laranjeiras, Catete, Gloria e Aterro do Flamengo compõem a terceira região com maior geração de resíduos, com 55 toneladas. Nestes bairros os blocos foram responsáveis por estimular a geração de mais da metade de resíduos de carnaval coletados na cidade.


O Cordão da Bola Preta é o campeão de lixo com pouco mais de 22 toneladas, seguido da Banda de Ipanema onde os foliões geraram 10 toneladas de resíduos.  A Banda de Madureira chega em terceiro com quase 9 toneladas.


Balanço total


Com a conclusão dos trabalhos no período de sexta a terça-feira foram removidas 348 toneladas de lixo do Sambódromo, 400 toneladas das ruas onde passaram os blocos e 22 toneladas nos desfiles em Campinho, Zona Oeste do Rio.




quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Dispersão de uma Escola de Samba

Exemplo de como fica a rua Frei Caneca na área de dispersão das escolas de Samba. 
Este é o cenário que as equipes de limpeza urbana encontram as seis horas da manhã no início do serviço.
Em todos os dias de desfile o local é limpo e liberado pela manhã


Foto de Renato Ferreira Rodrigues

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Garis recolhem 500 toneladas de lixo pelas ruas do Rio após fim de semana de Carnaval

A expectativa é de que as 1.000 toneladas de lixo recolhidas no ano passado sejam superadas no Carnaval deste ano. Mais de 1.000 garis trabalham em um esquema especial durante a festa.

domingo, 10 de fevereiro de 2013

O bloco da limpeza pede passagem



A ginga dos garis encarregados de recolher o lixo dos foliões

a de Souza. Há quatro anos presente na folia do Recreio Rafael Moraes
Presentes muito antes do rufar dos tambores e figuras certas no final dos desfiles, os integrantes do bloco da limpeza têm samba no pé e trabalham com alegria durante o carnaval. Alci Correa de Souza, de 44 anos, e Joyce Maria Romão, de 26, estão entre eles. Os dois funcionários da Comlurb são responsáveis pela limpeza da orla do Recreio no período da festa, e, apesar de trabalharem duro, não deixam de interagir com os foliões e aproveitar um pouco da farra.

— Quase sempre me confundem, achando que estou fantasiado. No último carnaval, um grupo de homens vestidos de mulher brincou comigo porque tenho olhos azuis. Levei a zoação numa boa — conta Souza, que há quatro anos trabalha durante o carnaval.

Uma das atribuições do gari, que já apareceu num episódio da novela “Malhação” e no programa “Esquenta!”, ambos da Rede Globo, é recuperar pertences perdidos por foliões:

— Já achei relógio, celular, computador e até roupa. No carnaval, o que mais se perde é documento. Entregamos tudo na nossa central.

Vaidosa como ela só, Joyce trabalha maquiada e com as unhas feitas e não dispensa os acessórios. No carnaval, ela aproveita o final da festa ao lado das amigas, depois do expediente.

— Aqui no Recreio, o bloco passa, mas a animação continua. Ainda dá tempo de paquerar — diverte-se.



terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

O resgate!


Novo presidente da Comlurb promete aumentar reciclagem



‘Pretendemos levar a coleta seletiva a todos os 160 bairros’, diz Vinicius Roriz


Levar a coleta do lixo reciclável a todos os 160 bairros da cidade — hoje são apenas 42 — e melhorar a limpeza de favelas são as principais metas do novo presidente da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), o economista Carlos Vinicius de Sá Roriz. Aos 43 anos, este morador da Barra assume pela primeira vez um cargo da administração pública. De 1994 a 2006, atuou em várias funções na Ambev. Depois, abriu uma empresa de consultoria de gestão e, mais recentemente, foi contratado pela EBX, de Eike Batista. Filho e irmão de jornalistas, Roriz admite ainda estar tomando ciência do novo desafio, mas promete fazer uma gestão marcada pela austeridade e pela criatividade na execução de um orçamento de R$ 1,24 bilhão para 2013, o quinto maior da prefeitura do Rio.

Como surgiu o convite para assumir a Comlurb?

O Rio tem um conselho que reúne empresários e personalidades, como o Beto Sicupira, acionista da Ambev, e o Paulo Ferraz (do Grupo Bozano). Ambos têm ligações comigo. Então eu tive uma série de conversas com essas pessoas, e assim surgiu o desafio. Colaborar para dar um salto de qualidade na empresa é algo que me motiva muito.

Depois de anos na ponta da distribuição de bebidas, o senhor agora vai atuar no lado oposto, do recolhimento desse material...

É muito interessante, porque a mecânica é a mesma. Numa indústria de bebidas, temos as fábricas, um centro de distribuição e, depois, os pontos de venda. Na Comlurb, fazemos exatamente o caminho inverso.

Que Comlurb o senhor encontrou?

Fiquei muito bem impressionado. A Comlurb tem uma história de boas gestões. Hoje eu vejo a empresa com oportunidade de ganhar eficiência. Ainda no primeiro semestre, vamos licitar a contratação de uma empresa para fazer o planejamento estratégico para os próximos anos, com metas. Na Ambev, a gente costumava dizer que custo é que nem unha: tem que cortar todo dia. A missão é realocar recursos para uma melhor prestação de serviços. Com certeza dá para enxugar, com revisão dos processos administrativos e operacionais. Vamos melhorar o atendimento nas favelas. Hoje o recurso que aplicamos para fazer a coleta tem uma lacuna de eficiência. Nós seguimos uma roteirização dos caminhões baseada num estudo de 20 anos que precisa ser atualizado. É preciso pensar fora da caixa. A Envac, que fez o sistema de transporte de lixo por dutos subterrâneos de Barcelona, acredita que existe a possibilidade de fazer isso numa comunidade do Rio. Temos que buscar novas soluções para atender a um problema complexo. Portugal e Espanha são boas referências.

A coleta seletiva da Comlurb recolhe somente 0,27% do lixo gerado diariamente. No entanto, a Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece prazo máximo até agosto de 2014 para que as cidades só joguem em aterros o que não for possível reciclar. O Rio vai cumprir a meta?

Vamos empenhar todos os esforços. A prefeitura se comprometeu a ampliar para 25% a coleta do lixo potencialmente reciclável até 2016 (algo como 288 toneladas, ou 3,5% de todo o lixo gerado na cidade diariamente). É um megadesafio, já que hoje nossa coleta seletiva chega a 25 toneladas/dia. Algumas iniciativas serão continuadas, como o convênio com o BNDES para a construção de seis galpões de reciclagem. Um já está pronto, o de Irajá. Precisamos manter o investimento na coleta seletiva. Hoje nós cobrimos 42 bairros (parcialmente) e, até o final de 2016, pretendemos levar a coleta seletiva para todos os 160 bairros cariocas.

Na Europa, cada embalagem tem os custos de reciclagem bancados pela empresa que colocou o produto no mercado. Dá para avançar no Brasil?

Sem dúvida. A iniciativa privada tem nos procurado para estabelecer parcerias. Isso já está em discussão.

A Comlurb hoje pode multar o cidadão que joga lixo na rua? Por que não retomar campanhas como a do Sujismundo, dos anos 70?

Não temos mecanismos para multar com eficiência. Em alguns países, quem joga papel no chão paga multa na hora. Aqui, a multa aplicada não tem consequência efetiva. Vamos discutir mudanças na legislação. Sobre a educação, de fato não temos hoje uma comunicação efetiva na televisão. Temos que reforçar, mas é um trabalho de longo prazo.

A taxa de lixo hoje é embutida no IPTU. Essa lógica faz sentido?

A métrica pode ser melhorada, evidentemente. Alguns países, como Portugal, adotam medidas nas quais o cidadão paga pela frequência com que coloca o lixo na porta. O ganho logístico é enorme.

TRASHCAN PARADE!


Não teve a COW PARADE?

Vamos fazer a TRASHCAN PARADE!!!!!! (Na falta de melhor nome em português)

Designers e artistas fazendo lixeiras (containers, papeleiras, etc) divertidas e educativas para serem usadas pela cidade em uma época determinada como Carnaval, Natal, réveillon ou grande evento como a Copa.







Veja também:

Game de garrafas

Fundo do poço