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sexta-feira, 27 de novembro de 2020

É uma questão do uso correto do uniforme incorreto


O uniforme de fibra sintética, provavelmente a poliamida, continua sendo uma demanda necessária para o trabalhador que se movimenta como um atleta, com retorno incomensurável para a produtividade em um clima cada vez mais desgastante.

grupo de trabalho promovido em 2017 comprovou os atributos tangíveis e intangíveis de um uniforme confeccionado com fibra sintética, entre eles: conforto, leveza, estabiliza a temperatura e absorve o suor; fácil lavagem e secagem; não precisa passar, mantem a cor, modelagem e costuras após várias lavagens.

Como novidade, o uniforme deveria ter a blusa com manga longa para proteção à exposição ao sol e dos fiapos de mato da roçadeira. Além disso, o grupo de trabalho ratificou a importância de manter a faixa refletiva na blusa e na calça.

As premissas comprovadas pelo Grupo de Trabalho refletem os anseios dos trabalhadores por um uniforme que combine conforto com proteção, e devem ser consideradas sempre que o assunto voltar a pauta.


 

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Estratégias para a Felicidade

Foram cinquenta e dois alunos da Companhia no curso "Estratégias da Felicidade" em modelo EAD! 

O feedback abaixo foi o mais gratificante pois sintetizou toda a expectativa que havia por parte dos idealizadores pela escolha de um tema exótico ao dia a dias dos participantes.


 



quarta-feira, 25 de novembro de 2020

domingo, 22 de novembro de 2020

A manutenção integrada do sistema de drenagem

A limpeza das caixas de ralo faz parte de um conjunto de ações preventivas a alagamentos e deve ser realizada rotineiramente e de forma mais intensa antes e após períodos históricos de grande precipitação.

A limpeza de caixas de ralo deve ser integrada com a limpeza de galerias. Uma atividade sem a outra é certeza de redução da eficácia da prevenção.

A Comlurb é responsável pela limpeza das caixas de ralo e a limpeza de galerias é responsabilidade de alguma secretaria (sem nome pois atualmente muda toda hora).

A integração é tão importante que não é devaneio imaginar que todo o processo deveria estar subordinado a uma única instituição, lá ou cá.





 

Termo de Cooperação Mútua...

Acredito que em um Termo de Cooperação Mutua deva existir em princípio um equilibrio de benefícios. 

No termo tradicionalmente firmado com o TRE, a Companhia cede pessoal para a distribuição e recolhimento de urnas nos finais de semana da Eleição, cede veículos para a fiscalização da propaganda eleitoral e veículos para apoio logístico.

Em cada turno, são mil garis, dois caminhões e 15 veículos leves com seus motoristas

No outro lado da balança, o TRE veda que seus juizes requisitem diretamente recursos e possibilita à Comlurb requerer a dispensa dos empregados eventualmente convocados para trabalhos eleitorais. Também exclui os empregados do direito a descanso em dobro precisto no art. 98 da Lei 9.504/97. Por fim autoriza a Companhia a remover propaganda eleitoral encontrado em vias públicas após as 22:ooh do dia da Eleição.

É o tipo da coisa que nunca se avaliou o real equilibrio do termo de cooperação.

A mobilização de mil garis, dois caminhões e 15 veículos leves com seus motoristas é compensada pelas vedações, possibilidades e a autorização para empenhar mais recursos removendo propaganda eleitoral de logradouros?

Não seria melhor que a mobilização de recursos fosse realizada por setores da administração direta? A movimentação de urnas não poderia ser realizada por pessoas que tem alguma relação com a administração pública, como por exemplo, alunos de universidades públicas, ou até mesmo por setores da sociedade civil voltados para ações cívicas, como os Escoteiros do Brasil?





 

APP Comlurb sempre melhorando!

O APP Comlurb deve serpre ser aprimorado visando se tornar uma rede de relacionamentos institucional!

Em maio de 2017 aconteceu o lançamento do App Comlurb, iniciativa do que na época foi chamado de Conectividade Estratégica, com o objetivo de desenvolver redes digitais virtuosas para promover a participação ativa dos empregados em uma Política de intersetorialidade e transversalidade.

Isso porque, em uma Companhia com 20 mil colaboradores diretos e outros tantos contratados, com instalações de vários portes espalhadas pela cidade, é evidente que uma  comunicação efetiva é um tema estratégico. 



 

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Diálogos COPPEAD - Felicidade no trabalho

 O que a ciência nos ensina e como aplicar nas organizações

A Felicidade é um tema que vem chamando a atenção das pessoas desde a Antiguidade, mas recentemente alcançou o ambiente corporativo, reforçado pela pandemia e pelas consequentes mudanças na dinâmica de trabalho. Mas, afinal, o que a ciência nos ensina sobre o assunto? A felicidade no trabalho leva mesmo a melhores resultados nas empresas? E como fazer com que os colaboradores sejam mais felizes no ambiente de trabalho?

A 9ª edição do Diálogos COPPEAD recebe Gisela Sender, Doutora pelo COPPEAD UFRJ e Diretora da K2 Consultoria para reflexões sobre o tema.

Gisela Sender - mais de 20 anos de experiência liderando projetos de consultoria pela Accenture e K2 em grandes empresas como Banco Itaú, Bradesco, TV Globo e Profarma. Atuou também como executiva sênior em grandes empresas como Oi e YDUQS. Doutora em Comportamento Organizacional pelo Coppead, onde também concluiu seu mestrado. MBA Executivo em Finanças pelo IBMEC e engenheira de produção formada pela UFRJ. É palestrante e professora de cursos de pós-graduação e acabou de finalizar um período de 18 meses como Visiting Scholar na Florida International University (FIU).

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Se a pessoa sobe com o saco de compras porque não desce com o saco de lixo que é mais leve?

Lixo em encosta é pior do que o também desastroso lixo jogado em rios, pois quem arremessa algo nas águas tem a esperança, ou desculpa, de que a correnteza levará o resíduo para longe. O lixo em encosta fica ali, inerte, exposto, causando um problema sanitário, social, estético, moral visível até os garis aparecerem para removê-lo.

A rotina de limpeza de encostas exige uma turma específica de garis especialistas em escalada e rapel. É uma triste necessidade pelo comportamento leviano de pessoas que usam o discurso da exclusão para fazer o que bem entendem. A encosta é suja porque o lixo é arremessado por pessoas, muitas vezes as mesmas que reclamam da sujeira na encosta! 



terça-feira, 10 de novembro de 2020

Meu voto por uma dentadura!

Sabemos que o Prefeito Crivella é adepto da exacerbada patronagem loteando cargos da Companhia em troca de efêmero apoio na Câmara dos Vereadores, não para votação de projetos de lei estruturantes ou estratégicos para a cidade, mas para salvar a própria pele em um conjunto inédito de pedidos de impeachment. 

Então, para um gestor adepto da patronagem, prática não ilegal, mas de moral duvidosa, não é surpresa ser adepto do "voto em troca de dentadura".

Visando o voto da família da Sra. Simone, quantos votos o candidato a reeleição não deve ter perdido de famílias de garis que a anos labutam com empenho e dedicação e não são agraciados com o emprego de confiança de líder de turma?


“Algum cargo” em que a mulher pudesse ser encaixada.

Crivella dá cargo na Comlurb a mulher que pediu emprego durante ato de campanha

Advogados eleitorais veem irregularidade; assessoria fala em ‘ato rotineiro e administrativo’

Bernardo Mello

04/11/2020 - 04:30

Em visita à Vila Olímpica Oscar Schmidt em Santa Cruz, Simone da Conceição pediu emprego a Crivella. 28/10/2020 Foto: Brenno Carvalho/ Agência O GLOBO


RIO — Durante ato de campanha, o prefeito do Rio e candidato à reeleição Marcelo Crivella (Republicanos) determinou a nomeação de uma mulher que o abordou durante sua agenda para um cargo de confiança na Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana). A nomeação foi publicada na terça-feira no Diário Oficial. Para advogados eleitorais ouvidos pelo GLOBO, condutas desse tipo podem ser enquadradas judicialmente como “captação de sufrágio”, cuja pena varia de multa a cassação do registro de candidatura, a depender do impacto no processo eleitoral.

A oferta de cargo feita por Crivella ocorreu durante uma visita à Vila Olímpica Oscar Schmidt, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, na última quinta-feira. Após gravar vídeos pedindo votos para dois candidatos a vereador no local e para si mesmo, o que é proibido pela legislação eleitoral em prédios públicos, Crivella foi abordado, ainda no local, por Simone da Silva Santos da Conceição. A Vila Olímpica está fechada ao público por conta da pandemia da Covid-19.

 Simone afirmou a Crivella ter prestado concurso para a Comlurb, sem ter sido chamada, e apresentou documentos. Crivella, então, telefonou para um interlocutor, a quem chamou de “Paulo”, e questionou se não havia “algum cargo” em que a mulher pudesse ser encaixada. A cena foi flagrada pela reportagem do GLOBO. Durante o diálogo, Crivella colocou o telefone celular no modo viva-voz para que Simone ouvisse a conversa.

Na terça-feira, a edição do Diário Oficial apontou a nomeação de Simone em “emprego de Confiança de Líder de Turma, categoria EC-10” na Comlurb. A nomeação foi assinada pelo chefe da Casa Civil, Paulo Albino Soares.



Segundo o advogado eleitoral José Rollemberg Leite Neto, consultado sem falar sobre o caso concreto, a Lei das Eleições de 1997 proíbe que candidatos ofereçam “vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública” ao eleitor durante a campanha, “com o fim de obter-lhe o voto”. A legislação diz ainda que “é desnecessário pedido explícito de votos” para caracterizar a conduta.

— A interpretação da captação ilícita de sufrágio é sempre contextual. Sendo relacionada a um evento de campanha, isso eleva a dificuldade de justificação por parte do candidato, embora exista permissão de nomeação de comissionados na lei — afirmou Rollemberg.

Para o advogado eleitoral Rafael Mota, é necessário “comprovar troca de voto por cargo” para caracterizar a captação ilícita. Durante a campanha, agentes públicos não podem nomear servidores públicos, com exceção para aprovados em concursos nas respectivas vagas. Simone prestou concurso em 2015 para gari da Comlurb, cujo edital previa preenchimento de 100 vagas de forma imediata e “formação de cadastro de reserva”. Ela ficou na posição 2.069 em ampla concorrência, e também não atingiu a faixa de convocação na modalidade afirmativa.

— Neste exemplo dado, a pessoa não foi à prefeitura, foi em um ato de campanha. Um candidato à reeleição não pode confundir os papéis — avaliou Mota, que também não tratou de caso concreto.

Procurada, a assessoria da campanha de Crivella informou que a nomeação “foi um ato rotineiro e administrativo demandado pela Comlurb”.

Crivella já foi condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ), neste ano, por usar a estrutura da Comlurb com fins eleitorais, ao reunir funcionários em comício da campanha do filho, Marcelo Hodge Crivella, nas eleições de 2018. A condenação, que tornaria Crivella inelegível, foi suspensa por liminar do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Viva o Soprador!!!!

Se souber usar é uma excelente ferramenta de apoio à varrição manual e mecanizada
E até em combate a incêndios florestais


 

Imobiliária Comlurb!

Em Botafogo, entre as ruas General Polidoro e Professor Álvaro Rodrigues, existe um complexo da unidades administrativas da Comurb com os serviços de gestão de pessoal, medicina e segurança do trabalho e a Universidade Corporativa, além da unidade operacional responsável pela limpeza de toda a  IV Região Administrativa (Botafogo, Laranjeiras, Flamengo e Urca).  

Assim como aconteceu com o terreno no Leblon na Rua Juquiá, o terreno de Botafogo foi permutado co a prefeitura por outros em regiões de menor valor imobiliário e sem uso operacional imediato, para que a própria Prefeitura pudesse vende-lo. 

Isso porque não é possível a Comlurb vender seu patrimônio para utilizar o recurso em seu custeio, somente é possível o uso em investimento.

Em um prazo de seis meses todas as unidades operacionais e administrativas serão despejadas. 

Esse é o contexto da reportagem que se segue


 Vereador pede investigação de venda de terreno da Comlurb durante pandemia

Por: Aline Macedo em 04/11/20 12:01  


Sede da Comlurb em Botafogo Foto: Gabriel Monteiro / Agência O Globo


A venda de um grande terreno da Prefeitura do Rio em Botafogo — em plena pandemia, no meio da campanha eleitoral, e por um preço apenas R$ 1 mil acima do lance mínimo — não bateu bem com o vereador Leonel Brizola (PSOL).

O moço protocolou uma representação ao Ministério Público do Rio nesta quarta-feira (04) pedindo a investigação do caso.

Os dois lotes, que, juntos, somam mais de 4 mil m², atualmente são usados pela Comlurb, e ficam entre as ruas General Polidoro e Professor Álvaro Rodrigues. Eles foram vendidos em um leilão no dia 24 de setembro à construtora Cyrela por R$ 67.501.000,00.

O vereador pede ao MP que investique todo o processo — desde a abertura da licitação até a venda do imóve para o único interessado a dar as caras no leilão.

Antigos equipamentos, novas gerações de trabalhadores...

O fracasso da coleta automatizada lateral por um lado e a depredação dos contêineres laranjas de plástico que quase os fazia descartáveis, sugeriu o retorno do container metálico de 750 litros de carregamento traseiro na viatura, utilizado na cidade na década de 90.

Na reportagem:

O detalhe é que, devido ao peso, os garis não conseguem manusear as novas e enormes caçambas — e passaram a depender de caminhões com plataforma especial para recolher o lixo.

O peso e dimensões das caçambas são os mesmos de década de 90, quando os garis conseguiam movimenta-las...




Pela culatra: novos coletores da Comlurb na Zona Oeste desagradam eleitores.

Por: Berenice Seara em 03/11/20 11:55  

Modelo da nova caçamba usada na Zona Oeste

Virou cena comum o rateio das conquistas com a limpeza urbana (o que deveria ser a mais comum obrigação...) entre vereadores da base.

Em especial, claro, em época de eleição.

Há cerca de um mês, a Comlurb decidiu trocar os coletores de lixo na Zona Oeste.

Nos bairros de Bangu, Padre Miguel e Realengo, foi alardeado aos moradores que o "presente" havia sido solicitado pelo presidente da Câmara de Vereadores, Jorge Felippe (DEM), à presidência da companhia.

Saudade das laranjinhas

O detalhe é que, devido ao peso, os garis não conseguem manusear as novas e enormes caçambas — e passaram a depender de caminhões com plataforma especial para recolher o lixo.

Como não há carros suficientes, a coleta vem sendo prejudicada, e os detritos, às vezes, se acumulam em ruas e calçadas.

Daí que moradores passaram a pedir a volta dos coletores de cor laranja individualizados que, por mais de duas décadas, atenderam perfeitamente à população.

Em nota, a Comlurb diz que as novas caçambas de ferro são mais resistentes e podem ser processadas pelo mesmo caminhão que faz a coleta domiciliar, admitindo, no entanto, que as antigas eram manipuladas pelos garis para serem posicionadas atrás dos caminhões.

"Os novos contêineres de 1100 litros fazem parte do novo contrato de caminhões feito em todas as regiões da cidade ao longo dos últimos três anos, com renovação a cada cinco anos, baseado em critérios estritamente técnicos", diz a estatal, afirmando que os equipamentos passam por processo de pesquisas e rigorosos testes antes de entrarem em operação.

A companhia ainda pede à população "para que os sacos com resíduos sejam colocados nas caixas apenas no dia de coleta, evitando que ultrapasse a capacidade do contêiner e que os resíduos fiquem expostos na rua.

domingo, 1 de novembro de 2020

Linha Amarela. Mais um serviço pro bono...

Todo o imbróglio da Linha Amarela se traduz operacionalmente em mais serviço sem contrapartida orçamentária. 

A Comlurb vai abrindo seu escopo sem uma analise criteriosa do impacto em sua operação geral. Tal como uma massa de pizza, para aumentar a largura, deve-se sacrificar a espessura, ou seja, a massa vai ficando fina, fina demais para garantir sua qualidade.



 

Uma operação rotineira...

Porque será que as operações de rotina agora são destaque? 

A operação deve acontecer com uma programação rotineira e destacar midiaticamente uma limpeza ordinária é reflexo da falta de capacidade de realização da rotina, seja por não haver programação ou recursos bem alocados, ou uma busca exacerbada de propaganda positiva.