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domingo, 20 de outubro de 2013

Nada se cria... Tudo se copia!


Que mania de queimar lixo!

Em 2012 aconteceu em Londres uma série de desordens com edifícios, veículos e containers  de lixo incendiados, lojas saqueadas e policiais recebidos com fogos de artifício. Os tumultos pareciam ter pouca causa unificadora - embora alguns envolvidos na violência alegarem ser motivado pelos cortes governamentais nos gastos públicos (!).

"Esta é a revolta da classe trabalhadora. Estamos redistribuir a riqueza”, disse Bryn Phillips,  um auto descrito anarquista de 28 anos enquanto saia de uma loja saqueada com barras de chocolate e charutos .

Os pequenos grupos de jovens - a maioria com suas cabeças e rostos cobertos – usaram mensagens instantâneas e mídia social como o Twitter para coordenar seus ataques e ficar à frente da polícia.

"Houve tensão por um longo tempo. As crianças não são felizes. Eles odeiam a polícia”, disse Matthew Yeoland , um professor de 43 anos de idade."É como uma zona de guerra e os policiais não estavam fazendo nada. Havia muitas pessoas e a quantidade de agentes da polícia não é suficiente " .


Alguns moradores insistiram em que o desemprego não foi a culpa. "É apenas uma desculpa para os mais jovens para entrar e roubar lojas”, disse Brixton residente Marilyn Moseley , de 49 anos.

Por questões de segurança é melhor fazer o certo

Notícia antiga, mas bem relevante para uma cidade Olímpica


John Williams, gerente de operações de saneamento, disse que o sistema foi projetado para ser o mais simples possível. Dois anéis com tampas são instalados em um poste e um saco é colocado em cada um, uma para o lixo, o outro para a reciclagem.

Williams disse que o sistema com os sacos transparentes foi introduzido em resposta a um pedido da Unidade de Segurança Integrada de Vancouver para retirar as latas de lixo de metal perto das sedes olímpicas. “As latas tinham surgido como uma questão de segurança, onde qualquer tipo de dispositivo explosivo poderia ser escondido”, disse Williams. "Então chegamos a um equipamento para segurar sacos transparentes.”

Para a coleta Williams disse que os sacos seriam recolhidos conforme necessário. Trabalhando quase 24 horas por dia as equipes de campo estavam orientadas a solicitar via rádio um caminhão sempre que uma unidade estivesse rasgada ou extravasando. No total, são quase 400 das unidades no lugar em 194 locais.

Kenji Komiya , coordenador do mobiliário urbano da cidade, disse que o aro e saco de lixo tem sido utilizado com sucesso em outras cidades durante grandes eventos. Ele acrescentou que o projeto não poderia ser mais simples: " Você prende o anel em um poste e adiciona um saco ", disse ele . "Eles são uma maneira barata e eficaz para coletar lixo." Komiya disse que os aros só seriam usados durante os Jogos removidos algum tempo após a cerimônia de encerramento.

A coisa na prática:




















"Eu estava andando pela cidade apreciando os eventos dos Jogos de Inverno 2010, quando me deparei com os trabalhadores da cidade carregando lixo em um caminhão. Isso não deve ser incomum, no entanto, eles estavam carregando lixo e materiais recicláveis​​tudo no mesmo caminhão que então tudo foi compactado junto. A cidade gastou uma fortuna com novos contentores de lixo por toda a cidade. Eles têm dois sacos, um para o lixo comum e outro para recicláveis ​​Eles têm sinalização tentando indicar como utiliza-los.. parece que tudo é apenas para as câmeras pois está tudo indo para o mesmo lugar”. 

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Mardi Gras eterno na Bourbon Street

Repleta de bares e atrações, Bourbon  Street em Nova Orleans fervilha durante a noite regada com muito Rock, pouco Jazz e gente disposta a se divertir. Em um vai e vem constante de pessoas felizes por poder consumir álcool em público o ambiente lembra a Lapa em fim de bloco de carnaval.


As lixeiras não dão conta de tanta diversão e o extravasamento é mais comum do que deveríamos esperar em um logradouro que rotineiramente gera muito lixo público. São esvaziadas durante o dia como o rapaz da foto com uma mochila cheia de sacos, um rádio comunicador e uma vassourinha com pá para acabamento.

 Em um local com forte geração de lixo por conta de eventos ou aglomeração rotineira de pessoas existem basicamente três abordagens: Deixar extravasar para limpar depois; saturar a capacidade de acondicionamento instalando uma considerável quantidade de lixeiras para coletar todo o resíduo, terminado o evento; ou promover o manejo de lixo durante o evento visando evitar o extravasamento das lixeiras existentes.





Comlurb apresenta Lixo Zero em Porto Alegre

O Lixo Zero foi tema do 1º Fórum de Gestão sustentável dos Resíduos Urbanos, em Porto Alegre. Nosso presidente, Vinicius Roriz, falou sobre o programa e seus resultados, e foi aplaudido de pé. "Tivemos uma redução de 50% de lixo recolhido nas ruas, incluindo a quantidade de bitucas de cigarro jogadas no chão, que é um dos maiores problemas que enfrentamos", destacou. "O lançamento do projeto foi tratado como o lançamento de um produto, com atenção aos aspectos legais, de marketing e operacionais", explicou Roriz. 

 O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, que já tinha uma iniciativa em curso na Câmara de Vereadores,  decidiu antecipá-la e assinou decreto instituindo um programa de multas inspirado no Lixo Zero.

Com a justificativa que o Rio de Janeiro tem muitas e boas iniciativas relativas à gestão sustentável dos resíduos urbanos, a cidade foi escolhida para ser a sede da segunda edição do Fórum.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Lixo Zero na escola: alunos do CEL viram "fiscais" do Lixo Zero


Das ruas para a sala de aula! Colégio CEL tem a iniciativa de discutir o programa Lixo Zero com seus alunos, convida fiscais da Comlurb para falar sobre o trabalho e as crianças assumem a missão de "autuar" quem joga lixo no chão na hora do recreio. Os próprios estudantes escolheram a punição para quem sujar o pátio: suspensão! Agora é pra valer, sujou pagou!






Texto do artigo: O programa Lixo Zero, da Comlurb, está fazendo escola. Para contribuir com a educação integral, o Centro Educacional da Lagoa (CEL), colégio de classe média do Rio, abriu espaço para que alunos discutam e tirem dúvidas na sala de aula sobre a campanha de aplicação de multas para quem jogar lixo nas ruas. 



A escola recebeu também a visita de fiscais da Comlurb, que explicaram aos alunos como funciona a campanha nas ruas. Depois, os estudantes passaram a colocar em prática o aprendizado, já durante o recreio. Com crachás e coletes laranjas, os alunos-fiscais, veja na foto, monitoravam o comportamento dos colegas, dentro da escola. Quem fosse flagrado jogando lixo fora do local adequado era advertido. Com três advertências, o aluno poderia ser suspenso. A punição foi escolhida pelos próprios alunos, por meio de eleição. Meus Deus! Que criancinhas exigentes, hein? Se aprenderem a lição, teremos adultos mais educados do que os nossos. 


Fiscalizar é educar!


A notícia do que aconteceu no CEL é uma iniciativa semelhante à existente no Reino Unido e que foi utilizada como referência na concepção inicial do projeto Lixo Zero.
   





terça-feira, 8 de outubro de 2013

Fernanda Torres agradece ao Lixo Zero na revista Veja


A atriz Fernanda Torres fez um comentário para lá de positivo sobre o Lixo Zero. O elogio foi publicado na coluna semanal da revista Veja, com o título "Vovó Garota".

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Servidão em Gaveston, Texas

Quando existe a disponibilidade de uma rua de serviço, uma servidão, tudo fica mais fácil em deixar as coisas longe das vistas dos que passam no logradouro principal.



Coleta de lixeiras em Manhattan

Lixeiras de dimensões perceptíveis não atrapalham o passeio por calçadas largas de uma cidade que parece que foi projetada para que as pessoas caminhem. 

O catador de recicláveis percorre seu roteiro informal antes da chegada do trabalhador com a responsabilidade de só, e somente só, esvaziar  as lixeiras em um carrinho quase improvisado para depois acumular os sacos no meio fio para futura cometa.

Como os novaiorquinos convivem com tantas coisas que são repetidas vezes discutidas em nossos círculos: lixeiras com sacos, catadores, equipamentos não ergométricos, sacos acumulados no meio fio?