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quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

Panorama de Integridade e Transparência - fevereiro 24

 As Linhas de Defesa

O Modelo das Três Linhas de Defesa oferece uma estrutura clara para fortalecer a governança corporativa, o gerenciamento de riscos e os controles internos em organizações, sendo amplamente adotado em contextos corporativos em todo o mundo, inclusive no Brasil.

Em linhas gerais, esse modelo divide as responsabilidades entre três áreas distintas que operam de maneira integrada para garantir a sustentabilidade e a conformidade das organizações.

A Primeira Linha de Defesa é onde os riscos são identificados, avaliados e gerenciados no dia a dia das operações, enquanto os controles internos são estabelecidos para garantir o cumprimento das políticas e procedimentos. Representa as unidades de negócios responsáveis pela execução das atividades principais da empresa.

A Segunda Linha de Defesa desempenha um papel de suporte à primeira linha, fornecendo orientação especializada, estabelecendo políticas e procedimentos e monitorando o cumprimento dos objetivos e estratégias gerais da organização.

A Terceira Linha de Defesa consiste em funções de auditoria que fornecem uma avaliação objetiva e independente da eficácia dos processos de governança corporativa, gerenciamento de riscos e controles internos estabelecidos pelas linhas anteriores. Além de garantir a conformidade com normas e regulamentos aplicáveis, oferece recomendações para melhorias e identifica áreas de preocupação que exigem atenção adicional da administração.

Este modelo oferece uma estrutura valiosa para melhorar a transparência, responsabilidade e eficácia da gestão corporativa, exigindo comunicação e coordenação entre as três linhas para garantir a eficácia dos objetivos organizacionais em conformidade com as normas e regulamentos aplicáveis.

No entanto, é importante observar que esse modelo pode não ser diretamente aplicável ao setor público. Em empresas públicas, as duas primeiras linhas podem ser relacionadas ao ambiente tático-operacional e ao ambiente estratégico da alta administração, respectivamente. No entanto, a identificação da terceira linha de defesa no setor público é mais complexa.

A Controladoria Geral do Município e o Tribunal de Contas do Município desempenham papéis cruciais na supervisão e no monitoramento independentes das práticas de governança, gestão de riscos e controles internos no nível municipal. Embora possam ser imaginados dentro do modelo de Três Linhas de Defesa, é essencial ressaltar que esses órgãos são de controle externo e não fazem parte das linhas de defesa da própria organização.

Para empresas públicas interessadas em adotar o Modelo das Três Linhas de Defesa, é fundamental estabelecer uma terceira linha interna que forneça uma avaliação objetiva e independente da eficácia da governança corporativa, do gerenciamento de riscos e dos controles internos. Essa estrutura promoverá a comunicação e coordenação entre as linhas de defesa, fortalecendo a gestão corporativa e a conformidade com as normas e regulamentos aplicáveis.



Panorama - 0224 (2) by Gustavo Puppi on Scribd

Panorama - 0224 (1) by Gustavo Puppi on Scribd



terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

Procura-se a paternidade do Aqualurb...

 


Uma das imagens do carnaval de 2024 que chamou atenção foi o "Aqualurb". Não é recente a idéia de usar um equipamento específico para transportar água gelada para melhorar o bem estar dos empregados envolvidos em operações concentradas sob o sol.

A primeira vez foi em 2014 durante a limpeza do Bloco da Preta no centro da cidade utilizando um lutocar inglês que havia sido recusado como equipamento de varrição. Apelidado de "Gunga Din" em alusão à um filme de 1939 sobre um indiano que transportava água para tropas inglesas.

Em 2017 ,um grupo de trabalho focou no desenvolvimento de uma solução de hidratação coletiva principalmente para equipes de trabalho em praia e eventos públicos.

Usando como base o projeto do Lutocar 2.0 criou-se uma caçamba isolante para transportar gelo e copos d’água e capaz de manter a água gelada durante todo o expediente de trabalho da turma.

O batismo de fogo do projeto foi o carnaval 2017 sendo usado nas turmas de limpeza do sambódromo e também nas equipes de limpeza de blocos nos logradouros.



Resta saber somente quem assumiu a paternidade do "Aqualurb"

domingo, 18 de fevereiro de 2024

Exame sobre os resultados do Carnaval 2024

  


 

Considerando o histórico de peso de resíduos recolhidos no Sambódromo e nos blocos podemos elaborar algumas questões sobre a operação realizada em 2024.

Os números consolidados no Sambódromo, ainda que com risco de algum viés, costumam ser mais acurados pois são fruto de pesagens das viaturas com dedicação exclusiva para o serviço.
 
Podemos inferir que em termos de desfile de escolas de samba que 2024 foi um grandioso carnaval gerando um recorde de 514 toneladas, maior resultado desde 2015, e um aumento de 12% em relação ao ano anterior.

Os números dos blocos são uma combinação de pesagem de veículos com estimativas visuais não padronizadas. Então, existe incerteza sobre a exatidão dos números finais, que podem, no entanto, indicar uma ordem de grandeza do real.

O resultado de remoção de resíduos do Carnaval de Rua ainda não recuperou os valores anteriores a pandemia. Considerando a euforia perceptível na rua provavelmente o valor se deve mais a algum problema na consolidação das informações, maior conscientização dos foliões e até mesmo ações de reciclagem, mas certamente não um esfriamento do carnaval de rua em blocos.

Para a quantidade de multas emitidas pelas equipes do Lixo Zero pode-se observar uma queda contínua ano a ano. Algo que já foi mais que três multas por tonelagem removida em 2016 e 2017, chegou a pouco mais que a uma multa para cada meia tonelada em 2024
 
A sucesso do Carnaval não está nos números, nos gabinetes ou nas declarações, está na percepção do carioca folião. Ele sabe se a coisa bombou ou se a coisa bombou!



Resultado divulgado em 2024

Resultado divulgado de 2023

A análise não considera os anos de 2021 e 2022 devido ao concelamento do Carnaval em 2021 e o Carnaval fora de época de 2022

Resultado divulgado de 2020

Resultado divulgado de 2019

Resultado divulgado de 2018

Resultado divulgado de 2017

Resultado divulgado de 2016

Resultado divulgado de 2015

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Mais de 600 pessoas foram multadas por fazer xixi na rua durante o carnaval do Rio

Para a quantidade de multas emitidas pelas equipes do Lixo Zero pode-se observar uma queda contínua ano a ano. Algo que já foi mais que três multas por tonelagem removida em 2016 e 2017, chegou a pouco mais que a uma multa para cada meia tonelada em 2024

A Lei nº 5930 de 20 de agosto de 2015 incluiu o art. 103-A na Lei nº 3.273/2001 definindo que “urinar ou defecar em vias públicas constitui infração punida com multa no valor de r$ 510,00 (quinhentos e dez reais)." Antes disso não havia dispositivo específico sobre o assunto na Lei de Limpeza Urbana.


Servidores da Comlurb fiscalizaram os blocos e eventos durante o último mês de folia

Por Nelson Lima Neto

16/02/2024 04h01  Atualizado há 7 horas

Equipe do Lixo Zero atuando no desfile do Vagalume o Verde, no Jardim Botânico, terça-feira — Foto: Divulgação

Aqui alguns números da Comlurb sobre o total de foliões multados por infrações sanitárias durante os blocos de rua no Rio de Janeiro, no período de pré-carnaval (13 de janeiro) até a última terça-feira, 13 de fevereiro.

As equipes do Lixo Zero aplicaram, desde o início do pré-Carnaval 738 multas, sendo 74 por descarte de pequenos resíduos, no valor de R$ 282,38 cada, e 664 por pessoas flagradas urinando em via pública, no valor de R$ 773,65 cada.

Na comparação com o ano passado, foram 1.130 multas, sendo 314 por descarte de pequenos resíduos nas ruas, e 816 por pessoas urinando em via pública. A Comlurb acredita que a maior quantidade de banheiros para os foliões colaborou para a redução das multas.




quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Novos desbastadores

Hoje (24/01), a Comlurb apresentou os novos desbastadores, melhorando a eficiência operacional no manejo arbóreo da cidade. Esses equipamentos cortam tocos rente ao solo sem remover as raízes, reduzindo o impacto ambiental e o esforço físico dos garis. Além disso, eles realizam cortes precisos e sustentáveis até 35 cm abaixo do solo.

O presidente da Companhia, Flávio Lopes, destacou a inovação no manejo arbóreo.

“Apresentamos seis novos desbastadores que serão integrados às equipes de poda da cidade. Essas máquinas têm a função de tornar mais eficiente o árduo trabalho dos garis ao realizar a destoca de árvores. Elas literalmente roem e lixam o tronco até atingir a altura do passeio, permitindo a recomposição adequada da calçada, evitando saliências de tronco. Um equipamento adicional para facilitar o trabalho desafiador das nossas equipes no dia a dia”, afirma.

Os seis desbastadores serão distribuídos nas gerências da DSU, equipados com sinalizadores, alarme sonoro, cones e cavaletes para sinalização no local de trabalho, e telas para proteção.













Varredeiras operadas por mulheres no carnaval de 2024

Linha de varredeiras operadas por mulheres no carnaval de 2024

A tradição de varredeiras operadas por mulheres na limpeza de pista do sambódromo teve início em 2017 

A primeira gari que insistiu para que a função deixasse de ser exclusivamente dos homens foi Vanise Garcia Borba, em 2017 com 10 anos de empresa. “Para mostrar que somos capazes de tudo. Hoje em dia não há mais espaço para o preconceito,” contou Vanise, revelando que sempre sonhou em operar a máquina.






quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

Uma década de soprador


Foi no carnaval de 2013 que o soprador foi incorporado aos serviços da Comlurb. Passados mais de dez anos suas oportunidades ainda não são totalmente exploradas, como por exemplo apoio à varrição mecanizada. Todavia, no carnaval, seja nas arquibancadas da Sapucaí ou atrás dos blocos, o soprader tem seu momento de maior expressão e utilização.






Imagem da primeira vez que os sopradores foram utilizados em uma operação em 2013


Números do Carnaval 2024


Comlurb remove 104,5 toneladas de resíduos dos blocos de rua após a terça-feira de Carnaval


Garis da Comlurb realizam a limpeza da Rua Jardim Botânico após a passagem do bloco Vagalume, o Verde - Divulgação

As equipes da Comlurb removeram 104, 5 toneladas de resíduos das ruas após a passagem dos blocos nesta terça-feira de Carnaval (13/2), totalizando 669,2 toneladas de resíduos de todos os blocos da cidade desde o pré-Carnaval. Nesta terça, os blocos que geraram mais lixo foram: Cachorro Cansado (Flamengo), com 11,2 toneladas de resíduos, Banda de Ipanema, com 11,1 toneladas, Vagalume, o Verde (Jardim Botânico), com 9,9 toneladas, Fervo da Lud (Centro), com 8,2 toneladas, Orquestra Voadora (Aterro), com 8 toneladas, e 10 e Music (Recreio), com 4 toneladas. A Operação Carnaval da Comlurb segue até o próximo fim de semana, com os Desfiles das Campeãs e da Intendente e a apresentação do Monobloco.

Apesar do grande volume de resíduos recolhido pela Comlurb, este ano a limpeza contou com um grande diferencial, o fato de os foliões descartarem seus resíduos majoritariamente nos contêineres disponibilizados pela Companhia em todos os pontos do Carnaval, garantindo que as vias ficassem mais limpas e que o serviço dos garis ganhasse em agilidade.

Este ano, a Comlurb foi homenageada por dois blocos, o Badalo, de Santa Teresa, que elegeu as garis Miss Laine dos Santos e Joana Feliciano, respectivamente, Rainha e Princesa do bloco. Já o Laranjada Samba Clube desfilou com o tema “O Laranjada é a maior limpeza”, no bairro de Laranjeiras. Um casal de garis, Rinaldo Gusmão e Jurema Santos, representou a categoria no desfile como segundo casal de mestre-sala e porta-bandeira do bloco. Já o bloco Vagalume, o Verde, do Jardim Botânico, mantém uma já tradicional parceria com a Comlurb, por intermédio do Galpão das Artes Urbanas, na área da sustentabilidade, com reaproveitamento de fantasias.

Na noite desta terça-feira o Sambódromo foi palco para a apresentação das escolas de samba mirins, com a remoção de 49,9 toneladas de resíduos, sendo 11,2 toneladas de resíduos potencialmente recicláveis. Desde a pré-limpeza da Passarela do Samba, nos dias que antecederam a abertura oficial do Carnaval, a quantidade removida de resíduos soma 348,1 toneladas, sendo 42,2 toneladas de materiais recicláveis.

Os desfiles na Estrada Intendente Magalhães e na Avenida Chile e os bailes populares nos bairros geraram 62,9 toneladas de resíduos na noite de terça-feira, totalizando 165,4 toneladas de resíduos em cinco dias de Carnaval. O grupo Chegando de Surpresa, composto de garis que usam a música e a dança em campanhas de conscientização, participa da abertura do Carnaval da Intendente.

Desde o início do pré-Carnaval e após cinco dias oficiais de folia na cidade, a Comlurb já contabiliza a remoção de 1.182,7 toneladas de resíduos em todos os pontos da festa.

As equipes do Lixo Zero aplicaram desde o início do pré-Carnaval, no dia 13 de janeiro, 738 multas, sendo 74 por descarte de pequenos resíduos, no valor de R$ 282,38 cada, e 664 por pessoas flagradas urinando em via pública, no valor de R$ 773,65 cada.

A Comlurb mobilizou para este Carnaval até 3.633 garis por dia, sendo até 872 para a parte interna do Sambódromo, até 210 para a área externa, incluindo o entorno do Terreirão, até 101 para os desfiles na Intendente Magalhães e até 2.450 para os blocos e bailes oficiais em toda a cidade. Os trabalhos de limpeza são realizados com mais de 200 veículos e equipamentos. Em todos os pontos do Carnaval 2024, a Companhia disponibilizou 2.300 contêineres de 240 litros e 700 caixas metálicas de 1.200 litros para que os foliões possam fazer o descarte correto de seus resíduos.

Este ano, a Comlurb conta com 2 mil litros de essência de eucalipto concentrada – ano passado eram 800 litros -, doados pela Riotur, para deixar os pontos de passagem dos blocos com cheiro agradável após a lavagem das vias com água de reuso.

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

Garis do Rio dão show e são aplaudidos na Sapucaí

Garis da empresa pública de limpeza urbana varrem a Sapucaí com samba no pé; companhia tem orçamento de 2,9 bilhões

Por Caio Sartori — Do Rio


Renato Sorriso: “Inventei de dar uma sambada. O setor 1 me aplaudiu, mas tomei bronca” — Foto: Leo Pinheiro/Valor


A Comlurb, empresa pública de limpeza urbana do Rio, tornou-se uma espécie de símbolo do Carnaval. Trajados com o uniforme laranja, uma marca característica da cidade, os garis cruzam a Sapucaí de forma sincronizada no intervalo entre os desfiles e são celebrados pela plateia.

 “É o único órgão público que é aplaudido de forma espontânea uma vez por ano”, diz o presidente da empresa, Flavio Lopes. O trabalho de limpeza na Sapucaí é feito por 800 garis: “Quem vê acha que é só uma festa, mas é uma operação logística bem complexa para não atrapalhar as escolas. Até porque não dá tempo de ir atrás da escola e voltar, então separamos em trechos. É bem coordenado.”

 O movimento foi popularizado no fim dos anos 1990 por Renato Sorriso. O sucesso do gari foi tão grande nos carnavais que o levou a Londres, em 2012, ocasião em que sambou na cerimônia de encerramento da Olimpíada. Estava lá como representante do Rio, que sediaria os Jogos dali a quatro anos.

 “A mensagem que eu levo para a população é até mais importante que uma varredura”, diz Sorriso, conhecido por limpar a pista com samba no pé. “Um gari como eu saiu lá de Madureira para representar o país em Londres. A ficha não caiu.”

 No Carnaval, o lixo nas ruas aumenta e o domiciliar diminui. Na folia, os garis ajudam a “empurrar” não só os desfiles, como também os blocos pela cidade. Mas, afinal, como Sorriso inaugurou a tradição do gari sambista?

 “Em 1998 eu inventei de dar uma sambada do nada. O setor 1 [na arquibancada] começou a aplaudir, mas eu tomei uma bronca do meu gerente, que perguntou se eu estava lá para sambar ou para trabalhar”, conta. “Xingaram a mãe dele, o pai dele, tacaram lata. Com a repercussão, fui coroado. Passei a ir para a frente da linha de garis, sambando. A ideia foi do próprio gerente que me deu a bronca!”. Sorriso continua sambando na avenida, r outros garis se incorporaram à varrição festeira.

 A Comlurb tem quase 20 mil funcionários, 1.117 veículos e equipamentos e um orçamento de cerca de R$ 2,9 bilhões estimado para este ano. A maior parte, R$ 1,7 bilhão, é para gastos com pessoal.

 Lopes cita uma frase do prefeito do Rio, Eduardo Paes, para dizer que “o gari é a prefeitura que as pessoas veem todos os dias, a prefeitura que ela olha na rua”. Essa característica também traz problemas. Quando a Comlurb entra em greve, a crise é gritante. A última foi em março de 2022 e resultou em acúmulo de lixo nas ruas.

 O tratamento de resíduos sólidos em uma metrópole como o Rio é um desafio. Por anos, a cidade conviveu com um lixão em Gramacho, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Sensível e às margens da Baía de Guanabara, o espaço foi desativado em 2012. O lixo dos cariocas passou a ser levado para um aterro em Seropédica, também na Baixada, a mais 70 km do centro do Rio. O custo logístico é alto: são quase 9 mil toneladas diárias transportadas. Uma pequena parcela é desviada desse montante e direcionada a iniciativas de reaproveitamento.

 “Parte desse resíduo é de poda de árvore, que levamos para o Caju, onde tem um equipamento que o tritura e o transforma em material para empresa de cerâmica ou para biometanização, para transformar em gás, que vira energia. O que sobra vira adubo que nós oferecemos para as hortas da cidade”, diz Lopes.

 A empresa também faz “corte de mato e poda de árvore, limpeza de hospital e de escola, gestão dos aterros, combate a vetores, limpeza de espelho d’água das lagoas e dos canais, manutenção de praça, remoção de entulho. Temos até alpinistas para limpar encostas”, diz Lopes.

 A Comlurb enfrenta ainda o desafio de trabalhar em áreas controladas pelo crime organizado. Lopes diz que os funcionários não têm empecilhos para efetuar o trabalho. “Quando colocamos a roupa laranja e o crachá, entramos em qualquer lugar. Eles [as comunidades] precisam


quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

Aspirador de folhas e papéis

Seria o aspirador de folhas e papéis uma versão portátil dos apelidados "elefantinhos"? Equipamentos de aspiração já foram foram testados por algum tempo no Rio de Janeiro em 2010 e ainda não encontraram seu espaço na Cidade do Rio de Janeiro. Os exemplos sugerem que é um tipo de equipamento improdutivo para logradouros. 


A Comlurb fez, nesta manhã de quinta-feira (08/02), no jardim da Sede, um treinamento especial para testar o novo aspirador de folhas e papéis, que será utilizado na Sapucaí.

A capacitação foi feita com oito garis que vão ligar, montar, abastecer e operar o equipamento de sucção. Ele vai retirar o restante de resíduo que fica na sarjeta da pista do Sambódromo. O objetivo é dar um acabamento especial às laterais da avenida após a passagem das escolas de samba. Para reduzir o volume do resíduo, o equipamento tritura os materiais recolhidos. Os empregados aprenderam a ligar, montar e colocar combustível na máquina.

A gari Cristiane Lopes está empolgada."Pela primeira vez vou atuar à noite na Sapucaí e estou muito animada para usar o equipamento novo. Vai abrilhantar ainda mais a história da Comlurb. Eu estou muito feliz", contou ela, que está há 22 anos na Companhia.








terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

Apresentação do projeto Gestão dos Afastados e treinamento para uso do sistema Controle dos Afastados.

A gerência de Qualidade de Vida  (DGG/GGQ) apresentou para todos os encarregados de núcleo da Comlurb o  projeto Gestão dos Afastados e realizou treinamento, com apoio da  Unicom, sobre o uso do sistema Controle dos Afastados.


A iniciativa é  da diretoria de Gestão e Gente, e será realizada pelas equipes do serviço social, do serviço de medicina do trabalho e do Canal I. Já o sistema foi desenvolvido pela equipe de TI (DCO/CGT).

Agora todos os encaminhamentos para o benefício previdenciário serão centralizados na GGQ. No momento de dificuldade, o empregado que passar por alguma doença será atendido e receberá apoio no processo de afastamento. 

Antes o trabalho não era concentrado, cada gerência fazia o seu, e nem sempre havia acompanhamento.“Uma empregada chorou emocionada, dizendo que este projeto é um carinho com os empregados que, em uma situação de vulnerabilidade, agora têm um setor para olhar por eles e ajudá-los”, contou a atendente de afastamento, Luciana Nucitada (GGQ).

Em fase de teste desde agosto, o sistema será liberado para todos os encarregados de núcleo a partir de 06/11/23.

Mais uma conquista para os nossos empregados. Parabéns aos envolvidos!








sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Atenção às regras de Segurança de Tecnologia da Informação

Fique por dentro da Ordem de Serviço nº 019/2023!

A instalação de programas (softwares) nos computadores da Comlurb é atribuição única e exclusiva da Gerência de Tecnologia da Informação (DCO/CGT). Não é permitido realizar a introdução ou instalação de programas de qualquer natureza, tamanho ou finalidade, em qualquer computador da Comlurb, sem o conhecimento prévio e autorização da CGT.

Atenção! Somente programas licenciados junto a Comlurb poderão ser instalados e o não cumprimento das diretrizes estabelecidas pode ser considerado ato de indisciplina.

Fique ligado!