Translate

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

ECOMOTO em Recife

ECORECIFE

"São triciclos equipados com caçambas. Sua operação consiste no recolhimento dos resíduos domiciliares gerados em área de difícil acesso, onde os caminhões de coleta não conseguem entrar."

ECOBIKE em Recife

ECORECIFE

"São bicicletas equipadas com uma cesta em sua traseira que possui capacidade para receber um metro cúbico de resíduos. Essas bicicletas realizam o percurso da ciclofaixa, aos domingos, coletando os materiais das papeleiras. Além disso, participam de eventos da Prefeitura para conscientização da população quanto à importância do descarte correto dos resíduos, a exemplo da ação Praia Limpa, onde removeu o material reciclado". 

curso de arvorismo pela Defesa Civil

Foi realizado o curso de arvorismo pela Defesa Civil, na unidade de Vila Isabel, com finalidade de aperfeiçoar as técnicas de 11 garis na execução das atividades de escaladas em árvores e poda a pé, garantindo sua integridade física e a preservação do meio ambiente. A iniciativa é uma parceria com a VGV, Universidade Comlurb e a Defesa civil para atender as necessidades operacionais da DSV

Reconhecimento pela resposta à demanda emergencial


Hoje, os garis que participaram da ação receberam uma bela homenagem do prefeito Marcelo Crivella, junto com a subsecretária de Esportes e Lazer, Patrícia Amorim, pelo ótimo desempenho e pronto atendimento. Parabéns,

Vivência Profissional


Ponto Crítico de Vazamento Irregular Erradicado

Veja o antes e depois do time da Gerência da Fazenda Botafogo - NG25F. Através da iniciativa do encarregado Jorge, a galera transformou um local de descarte irregular, em Coelho Neto, em um lindo canteiro. 

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Ministério do Meio Ambiente da Holanda

No dia 29 de agosto a Comlurb recebeu o representante do Ministério do Meio Ambiente da Holanda, Herman Huisman. O objetivo da visita foi conhecer a gestão de resíduos na cidade e como ela está sendo impactada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A reunião foi conduzida pelo assessor da DTL, Jose Henrique Penido, e também estiveram presentes o presidente Gustavo Puppi e seu assessor Henrique Tabet

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Limpeza de Lixo Flutuante

O catamarã do Serviço Náutico  caprichou na limpeza do espelho d’água do Entorno do Museu do Amanhã e da Orla Conde. A equipe recolheu cerca de 1,2 tonelada de resíduos sólidos flutuantes. Em dias de chuva, esse volume pode aumentar.

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Alô Alô Sumaré!

Limpeza geral em um trecho da Estrada do Sumaré. A equipe da Gerência de Santa Teresa - SG23S atuou com 13 garis, realizando ceifagem, varrição, capina e limpeza de canaletas. 

Vivência Profissional


quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Campeonato International Master IBJJF Jiu-jitsu

Júlio César Paixão,  é gari , operador de motosserra, e realiza seu trabalho muito bem. Além disso, Júlio luta jiu-jitsu e foi campeão do Campeonato International Master IBJJF Jiu-jitsu – America do Sul. 

Parabéns!!! 


É sempre mais difícil limpar!!!

Uma equipe de dedicados garis esteve na Pedra da Onça (Ilha do Governador) para remover pichações pela segunda vez este ano. Foram usados três litros de removedor e 600 litros de água na remoção de cerca de 40 pichações

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Juízes do trabalho vivenciaram um dia de gari

Na última semana, quatro juízes do trabalho vivenciaram como é um dia de trabalho com a farda laranja. Dois deles, com o apoio da Gerência de Botafogo SG04B, atuaram na varrição de vias em Botafogo. Outros dois fizeram a limpeza do Hospital Souza Aguiar, sob os olhares da AGH-S. O intercâmbio faz parte de uma parceria entre a Universidade Comlurb e a Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro (TRT1).

Caixas subterrâneas


A equipe noturna da Gerência da Região Portuária - SG01P deu um show na limpeza das caixas subterrâneas que ficam localizadas na Zona Portuária.


Sim... A Cidade do Rio de Janeiro utiliza contêineres subterrâneos

população do Jacarezinho lida com restrições de serviços

Comlurb estima que um total aproximado de 400 toneladas de lixo está acumulado na comunidade desde o início do confronto


Rio - Depois de dez dias de confronto, além da falta de segurança e do medo, a população do Jacarezinho é obrigada a lidar com restrições de circulação e de serviços, como transporte, saúde, educação e coleta de lixo.

Ao todo, 11 escolas e 6 cheches estão fechadas nas regiões do Jacarezinho, Manguinhos, Triagem, Maria da Graça e Higienópolis. A paralisação prejudica mais de 8 mil alunos, a maior parte deles, cerca de 5.400, do Jacarezinho e Manguinhos. "Dizem que o caminho é a educação? Mas as escolas não abrem, como ficam nossas crianças, sem aula há uma semana?", indagou uma moradora.

A Clínica da Família localizada no Jacarezinho também não abriu as portas desde o começo dos confrontos. Em nota, a Secretaria de Saúde do município disse que a unidade só vai voltar a funcionar depois da avaliação que será feita do território amanhã pela manhã.

Desde o início dos conflitos, o serviço de trens da Supervia suspendeu a circulação do transporte em nove dias. Na terça-feira (15), passageiros não puderam contar com o sistema de transporte durante quatro horas. As linhas de ônibus que passam pela região também foram afetadas. Em 2017, a Supervia contabilizou 23 intervenções operacionais causadas por conflitos de segurança pública. Desse total, 19 foram no ramal Belford Roxo.

Por sua vez, a Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) interrompeu a coleta feita todas as manhãs e que recolhe 40 toneladas de resíduos por dia. De acordo com a companhia, "a administração regional e a presidência da associação de moradores pediram que os garis suspendessem a coleta para preservar a integridade física da equipe". Estima-se um total aproximado de 400 toneladas de lixo acumulado. Um risco para a saúde dos moradores.

Acúmulo de lixo no Jacarezinho
"O acúmulo do lixo leva à proliferação de baratas, insetos, roedores e mosquitos, trazendo riscos de doenças comuns a estes ambientes como a leptospirose, zika, dengue e chikungunya. Crianças e idosos, principalmente correm mais riscos de contraírem alguma patologia", alertou o infectologista Edmilson Migowski.

A ONG Rio de Paz, que atua na região com projetos sociais, também paralisou as atividades. A decisão foi tomada depois que a sede da organização foi atingida por seis tiros. "O pobre não tem a quem recorrer e está vivendo um autêntico desespero, buscando refúgio dentro de banheiro, se jogando no chão. O Jacarezinho se tornou a Síria latino-americana", disse o presidente da entidade, Antonio Carlos Costa. 


"Comlurb Comunidades" recolheu 383 toneladas em sua 11ª edição

Prefeitura.


O programa "Comlurb Comunidades - Limpando Geral" atendeu, neste sábado (19/08), as comunidades Urucânia (Santa Cruz), Providência (Centro), Vila Aurora (Curicica) e a Comunidade Agrícola de Higienópolis (Complexo de Manguinhos). Além de poda de vegetais, também foram realizadas remoção de lixo público, entulho, bens inservíveis e carcaças de carros, limpeza de rio, canaletas, ralos e valas, raspagem, varrição, rapel em encostas e capina.

- A Comlurb sempre esteve presente nas comunidades cariocas. No entanto, ações integradas são necessárias para melhor atender as expectativas das pessoas. Mas nenhum dos serviços é possível sem a colaboração e receptividade dos moradores - avaliou o presidente da companhia, Gustavo Puppi.

Além dos serviços, a Comlurb realizou um trabalho de conscientização junto aos moradores, com com distribuição de folhetos educativos e colocação de cartazes no comércio, orientando-os sobre o correto descarte do lixo.





As dez primeiras edições do "Comlurb Comunidades – Limpando Geral" beneficiaram Morro da Mineira, Favela Boogie Woogie, Morro do Banco, Complexo do Cesarão, Santa Marta, Aço, Gardênia Azul, Rio D'Ouro, Dr. Miguel Dibo, Morro dos Prazeres, Vila Aliança, São José Operário, Kelson´s, Marcílio Dias, Vila Eugênia, Moquiço, Andaraí, Vila Vintém, Salgueiro, Camarista Méier, Curral das Éguas, Fumacê, Conjunto Bandeirantes, Carobinha, Tijuquinha, Muzema, Formiga, Complexo da Pedreira, Vila Sapê, Quarto Centenário, Complexo de Manguinhos, Sabreira, Morro do Turano, Entre Rios, Arco-Íris, Vale do Ipê e Sampaio Correia, Fazenda dos Coqueiros, Boa Esperança, e Ás de Ouros, Morro dos Macacos, Tijuquinha, Carobinha e Águia de Ouro.

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Comlurb ameaça parar serviços se prefeitura não liberar recursos


Em ofício à Secretaria de Fazenda, diretores apontam déficit de R$ 108 milhões

Garis limpam a Praia de Copacabana: recolhimento de lixo pode ser interrompido por falta de dinheiro Foto: Marcia Foletto - 01-01-2016 / Agência O Globo
Garis limpam a Praia de Copacabana: recolhimento de lixo pode ser interrompido por falta de dinheiro Foto: Marcia Foletto - 01-01-2016 / Agência O Globo



RIO - Com dívidas passadas, pagamentos atrasados por serviços que presta e cortes no orçamento, a diretoria da Comlurb deu um ultimato à Secretaria municipal de Fazenda. Num ofício de seis páginas encaminhado à secretária Maria Eduarda Gouvêa Berto, diz que, devido a gravidade da situação financeira da companhia, há a possibilidade concreta "de paralisação dos serviços e da limpeza urbana", a partir de meados de outubro, como informou nesta quinta-feira a coluna Extra, Extra, do jornal "Extra". O documento, encabeçado pelo presidente da companhia, Gustavo Puppi, é assinado também pelos outros dez diretores da Comlurb. Segundo eles, o deficit orçamentário chega a R$ 108 milhões. Eles alegam que, sem um aporte de recursos ou solução conjunta com a prefeitura, só será possível cumprir obrigações assumidas contratualmente até outubro, e ainda assim parcialmente, porque, pela atual disponibilidade financeira, ainda faltariam R$ 10 milhões para fechar o mês.

Quase toda a frota da Comlurb é terceirizada. A descontinuidade nos pagamentos, afirma a companhia, poderá significar a interrupção das coletas domiciliar, seletiva, hospitalar e também em comunidades e unidades municipais de saúde. Sem veículos para transportar garis e os resíduos, seriam suspensas também a remoção de lixo público, de entulho e de restos de feiras livres. A poda de árvores, a limpeza do espelho d'água das lagoas, o combate a vetores, além da retirada do lixo de praias, parques e praças também seriam afetadas. O aterro sanitário de Seropédica, também operado por empresa contratada, poderá deixar de receber 9.500 toneladas de resíduos por dia, como ocorre hoje.

No ofício, a diretoria da Comlurb afirmou que conseguiu reduzir em 11% o valor de contratos e compras, mas que a economia não foi suficiente para compensar "o déficit existente entre a verba disponibilizada à Comlurb para o exercício de 2017 e o necessário ao cumprimento das obrigações básicas da companhia".

De acordo com o documento, o cancelamento de empenhos (reserva de recursos) no fim do ano passado gerou dívidas de R$ 42,5 milhões com empresas por trabalhos executados ou equipamentos fornecidos. Como agravante, os diretores citam a falta de pontualidade no pagamento por serviços prestados pela Comlurb - especialmente à Secretaria municipal de Saúde e à concessionária Porto Novo -, que totalizam R$ 43,5 milhões. A esses fatores, conforme o ofício, se somam os repasses orçamentários insuficientes: dos R$ 237 milhões previstos para este ano, R$ 111 milhões foram transferidos pela prefeitura até julho, "sem perspectiva real da entrada total dos recursos financeiros restantes".

A Comlurb não quis se manifestar ontem. Optaram pelo silêncio o presidente Gustavo Puppi e os diretores Pedro Vasconcelos (Administração e Finanças), Paulo Gustavo Moraes Mangueira (Técnico e de Logística), Paulo Fernando Macedo (Jurídico), Roberto Marques da Costa Neto (Gestão e Pessoas), Paulo Silveira de Souza (Serviços Oeste), Jaime César Marques Strunkis (Serviços Sul), Renato Ferreira Rodrigues (Serviços Especiais e Ambientais), Ronaldo Lúcio de Souza Teixeira (Serviços Norte), Henrique Damásio (Áreas Verdes) e Luis Guilherme Osório Gomes (Serviços da Barra e de Jacarepaguá).

Preocupado com a situação da companhia, o presidente do Sindicato dos Empregados de Empresas de Asseio e Conservação do município, Antônio Carlos da Silva, pediu uma audiência com o prefeito Marcelo Crivella. Antônio Carlos já conversou com Puppi e disse que ele teria garantido que as horas extras da categoria não serão cortadas.

- Mas qualquer diminuição de caminhões e equipamentos pode prejudicar o trabalhador. Não podem querer que os garis carreguem o lixo nas costas - afirmou ele.

A Secretaria de Fazenda disse, por e-mail, que a titular da pasta e o presidente da Comlurb "vão se reunir nos próximos dias para debater o assunto e buscar soluções para a situação relatada pela empresa municipal".

Seminário RIO 2020 Plano Estratégico - Mais humano e solidário

O auditório da sede da Comlurb foi palco na tarde desta quinta-feira (17/08) do Seminário RIO 2020 Plano Estratégico - Mais humano e solidário. 

Subsecretária Municipal de Gestão e Planejamento Governamental, Aspásia Camargo, que coordenou os estudos para elaboração do documento, abordou temas relacionados às metas estabelecidas pelo texto. Cerca de 150 profissionais da Companhia estiveram presentes e ouviram os comentários sobre as 4 grandes áreas que o Plano abrange: Economia, Social, Urbano/Ambiental e Governança.



Algas invadem praias da Ilha do Governador

Desde o início desta semana, equipes da Diretoria de Serviços Norte realizam a limpeza nas praias da Ilha do Governador para retirada de algas que apareceram em grande quantidade em toda orla da Ilha. 


Algas invadem praias da região

A Comlurb realiza desde o início desta semana um mutirão de emergência nas praias da região para retirada de algas que apareceram em grande quantidade na orla da Ilha. Os locais mais afetados foram às praias da Bica e do São Bento. Na quarta (16), cerca de 50 garis intensificaram a limpeza nas duas praias com auxílio de tratores.

Segundo o ambientalista Sérgio Ricardo, a proliferação de algas na Baía de Guanabara acontece devido a enorme quantidade de esgoto não tratado despejado nas águas da baía, e com a incidência da luz solar, as plantas aquáticas como algas e gigogas acabam se procriando através de nutrientes criados pelo próprio esgoto. Para a enorme quantidade que veio parar nas praias da Ilha, acredita que seja pelos ventos do final de semana.

— As fortes ondas que se formaram dentro da Baía de Guanabara deixou o  mar revolto e isso solta as algas que ficam no fundo da Baía. Isso explica o espalhamento delas, mas não a proliferação que está ligada diretamente ao esgoto e seus nutrientes — explica Sérgio Ricardo.

Júlio Vieira, gerente da Comlurb da Ilha, informou que desde o início do fenômeno neste final de semana, já foram retiradas 120 toneladas de algas.

— Tivemos que agir rápido para recolher ao máximo dessas algas e diminuir o aspecto sujo das praias. Em alguns locais da Ilha como Engenhoca, Freguesia a situação já está controlada.



                                                                                                  

Comlurb - algo cheira mal

Presidente da Comlurb colocou 'a vassoura no pescoço' da secretária municipal de Fazenda e disse que sem novas soluções a empresa deixará de fazer coleta de lixo e prestar os demais serviços a partir de outubro


Rio - Presidente da Comlurb, Gustavo Puppi colocou a vassoura no pescoço da secretária municipal de Fazenda, Maria Eduarda Gouvêa, e disse que, “sem novas soluções”, a empresa deixará de fazer coleta de lixo e prestar os demais serviços a partir de meados de outubro. Como argumento para pedir mais dinheiro, Puppi cita recomendação do prefeito Marcelo Crivella (PRB) para que a Comlurb “assuma ainda este ano diversos serviços adicionais junto a unidades escolares, creches e a unidades de Saúde”.

Em ofício de seis páginas enviado à Secretaria de Fazenda, Puppi reclama de “impontualidade nos recebimentos de importantes contratos mantidos com a Secretaria de Saúde e com a Concessionária Porto Novo”. Segundo ele, os valores somam R$ 43,5 milhões, “acarretando total desequilíbrio” no orçamento.

Fluxo de caixa 
Puppi diz que a Comlurb precisa de R$ 108 milhões para fechar 2017.

Puppi negou 
Há 11 dias, o Informe entrou em contato com Puppi para confirmar a possibilidade de interrupção do serviço. Por telefone, o presidente da Comlurb negou. O pior é que, no documento que encaminhou aos secretários, Puppi afirma que o alerta vem sendo feito desde... fevereiro. Que feio!

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

"Vida Dupla": Alice Aparecida é gari e atleta da seleção de hóquei sobre a grama

A gari Alice Aparecida, mostrando a sua jornada dupla entre a Comlurb e a seleção de hóquei sobre a grama.



quarta-feira, 16 de agosto de 2017

App Comlurb Informando a Margem Consignável

Baixe ou atualize agora o seu App Comlurb!

Quinta da Boa Vista recebe novo planejamento de limpeza



Atividades dos garis da Comlurb na Quinta da Boa



Antiga residência oficial da família Real no Brasil, a Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, está com uma nova metodologia operacional de limpeza. Desde o início deste mês, 46 garis realizam serviços de rastelamento e roçada, das 6h às 20h20m diariamente, e lavagem hidráulica, das 22h às 6h, às terças e sextas-feiras. O objetivo é entregar o parque limpo desde as primeiras horas do dia.

De acordo com a Comlurb, dos 35 contêineres instalados em toda a extensão do parque são retirados diariamente cerca de 1,24 toneladas de lixo. Já as lavagens gastam 28 mil litros de água, tudo de reúso.

- A lavagem hidráulica se tornou necessária por causa do cheiro de urina. Infelizmente, alguns visitantes, talvez por não chegarem a tempo aos banheiros, fazem xixi no parque. Isso deixa um cheiro desagradável - explica o gerente administrativo da Comlurb na Quinta da Boa Vista, Ailton de Souza.

Quem frequenta o parque elogia a limpeza do local, mas reclama do estado do lago e dos banheiros. É o caso do aposentado Jorge Muniz, de 66 anos. Ele mora em São Cristóvão e costuma caminhar na Quinta da Boa Vista todos os dias:

- No geral, o parque está sempre limpo e podado. Venho duas vezes ao dia aqui e sempre vejo os garis trabalhando. Mas o banheiro deixa um pouco a desejar. Eles costumam estar quebrados e sem papel higiênico - diz.

Já a vendedora Maria de souza, 55, lamenta pela poluição dos lagos da Quinta:

- Não tenho queixas sobre a limpeza da grama, nem do chão, somente da água do lago. Ela chega a ser verde e ter cheiro ruim. Eles bem podiam despolui-la, para deixar isso aqui ainda mais bonito - pondera.

No banheiro feminino do parque, três das 13 cabines estão interditadas. Todas estavam limpas, mas sem papel higiênico. Já no masculino, duas das quatro pias estavam quebradas. 

A Comlurb disse que os banheiros estão em manutenção e aguardando verba da Prefeitura. Por enquanto, não há previsão de conserto.

Já os sobre lagos, a Comlurb informou que só retira folhas e pontos brancos das águas. A Fundação Parques e Jardins (FPJ), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Conservação e Meio Ambiente (Seconserma), disse em nota que "os lagos existentes na Quinta da Boa Vista são artificiais e abastecidos pela chuva. A cor verde é ocasionada pela decomposição de material orgânico, que não é nocivo. Uma equipe da FPJ será enviada ao local, amanhã (hoje), para realizar vistoria e programar a limpeza do espelho d'água".


terça-feira, 15 de agosto de 2017

Caminhão triturador de galhos

Tecnologia que diminui custos e aumenta produtividade

"Com análises estratégicas e racionalização da operação de poda de árvores, a ITA Transportes entrega, ao município de Goiânia, o novo caminhão triturador de galhos, especialmente desenhado para atender às características da atividade.

Este novo veículo possibilitará maior eficiência e agilidade ao serviço de corte e remoção de galhos, já que já recolhe e tritura os resíduos ao mesmo tempo, transformando-os em matéria orgânica com descarte apropriado".

Vivência Profissional!


Existe a figura do gari que ingressa na Companhia já com escolaridade tecnica ou superior completa, motivado pela esperança de fazer um "concurso interno" para mudar de cargo, conforme sua graduação. Como é inconstitucional a transposição de servidores de um cargo para outro, sem ter feito prévio concurso público, esses garis são frustados em suas expectativas. 

Todavia, é legitimo todo empregado buscar progredir em sua carreira e possuir um diploma de nível técnico ou superior pode ser um diferencial importante. Muitos garis já estão formados em diversas graduações técnicas ou superiores e outros tantos estão estudando! 

Para os que estão estudando chega o momento de realizar um estagio. Como compatibilizar a rotina de gari com a realização de estágio?  

Uma das demandas identificadas na construção do Programa de Gestão "Comlurb Viva!" foi a necessidade de oferecer para os garis que estão cursando graduações de nível técnico e superior oportunidades de viver sua graduação na própria Companhia!

O programa Vivência Profissional é exatamente isso, algo semelhante a um estágio, mas dentro da própria Companhia! O Gari consegue atender às exigências de sua graduação participando de uma programação de trabalho relativa à sua área de formação profissional.


segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Resíduos da Ressaca!

O fim de semana com ressaca deixou muitos vestígios na orla carioca, mas a equipe da Diretoria de Serviços Sul cuidou do limpeza do Aterro do Flamengo, devolvendo as pedras para o mar. A equipe foi muito elogiada pela população.

 Parabéns!


Medida que restringe uso de aterros causa polêmica e pode parar na Justiça



   
POR RAFAEL GALDO 14/08/2017 4:30


Disputa. Caminhão de empresa privada chega à ETR de Jacarepaguá, administrado pela Comlurb: norma da prefeitura impede que lixo de grandes geradores seja levado para aterros sanitários que não pertencem à companhia - Fernando Lemos / Agência O Globo

RIO - Uma mudança de regras na coleta de lixo do Rio virou o estopim de uma guerra entre a Comlurb e outras empresas do setor. A companhia é acusada de criar um monopólio num mercado que movimenta, por baixo, R$ 200 milhões ao ano. No epicentro dessa disputa, estão as toneladas de resíduos dos grandes geradores da cidade, como shoppings, supermercados e hotéis, que produzem mais de 60 quilos ou 120 litros de detritos por dia, cada um. A batalha deve parar na Justiça, numa ação da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).

A polêmica ganhou forma no dia 3 de julho, data da publicação de uma portaria da Comlurb no Diário Oficial do município. Os grandes geradores são responsáveis pela contratação de serviços para dar um destino a tudo que jogam fora. Antes da norma, as empresas de coleta e transporte de lixo contratadas podiam levar os resíduos para Estações de Transferência (ETRs) da Comlurb ou para qualquer aterro sanitário licenciado. Várias centros de tratamento na Região Metropolitana, como os de Seropédica, Nova Iguaçu, Belford Roxo, Magé, São Gonçalo e Itaboraí, competiam entre si para receber esse lixo. Concorrência, diz Carlos Silva Filho, presidente da Abrelpe, que vai ralo abaixo com a norma editada pelo município. A portaria estabelece que os resíduos devem ser vazados exclusivamente nas ETRs e nos aterros sanitários do município do Rio, com exceção do aterro de Seropédica, na Baixada.

MAIOR ARRECADAÇÃO DO ISS

Na realidade, não há aterros sanitários em território carioca, só ETRs. E tanto as ETRs do Rio quanto o aterro de Seropédica são administrados pela Comlurb. A Abrelpe alega que a norma da prefeitura tem como objetivo aumentar a arrecadação do Imposto Sobre Serviços (ISS).

— A portaria dá um monopólio para a Comlurb e quebra o setor. Esses resíduos são importantes fontes de receita para os aterros da Região Metropolitana, representam cerca de 20% do que recebem. Esses aterros têm se mantido com os recursos do setor privado, já que, com a crise, muitas prefeituras estão inadimplentes — afirma Carlos Silva Filho.

Do outro lado, a prefeitura justifica que a medida melhora o controle sobre a destinação final desse “resíduo extraordinário”. Um dos principais objetivos, segundo a Comlurb, é coibir que os resíduos dos grandes geradores acabem despejados em lixões clandestinos. Além disso, aliada à fiscalização, a iniciativa ajudaria a inibir que os grandes geradores misturassem seus resíduos ao lixo domiciliar coletado nas ruas.

“Não tem lucro, tem desoneração. Isto é, sem recolher lixo que deveria ser coletado pelo grande gerador, a companhia usa os recursos na sua atividade fim, limpeza urbana e coleta domiciliar”, diz a Comlurb numa nota. Pelo pouco tempo da nova legislação, a companhia afirma ainda não ter como medir seu impacto financeiro (no que diz respeito ao aumento da arrecadação do ISS).

— A norma foi discutida com as empresas credenciadas de coleta de lixo extraordinário. É uma regulamentação que organiza melhor a atuação delas, uma aplicação da lei de limpeza urbana — alega Gustavo Puppi, presidente da Comlurb.

A Abrelpe ressalta, no entanto, que outra ofensiva da Comlurb, no começo do ano, já tinha atingido esse mercado — no qual a companhia, segundo ele, tinha participação de 10% a 15%. Em novembro de 2016, a empresa cobrava R$ 111,07 e R$ 68,35, respectivamente, pela tonelada de resíduos dos grandes geradores vazada nas ETRs e no aterro de Seropédica — que operam num modelo de concessão à empresa Ciclus Ambiental do Brasil. Em fevereiro, a companhia reduziu o preço nas ETRs em 22%, para R$ 87. Investida que o presidente da associação classifica como dumping, quando se estabelecem preços bastante inferiores aos normais.

Agora, ao questionar também a legalidade da regra publicada mês passado, Carlos Silva Filho lembra que a Comlurb é uma companhia de economia mista, na qual a prefeitura do Rio é a sócia majoritária, mas que também tem acionistas privados. Ele argumenta que, ao publicar a portaria — uma norma técnica —, a prefeitura usou um instrumento público para interferir num mercado privado já estabelecido:

— As atividades da companhia são mantidas com taxas e recursos do município. Quando ela toma uma atitude para ganhar mercado e aumentar sua receita usando dinheiro público, ganha recursos para distribuir lucro aos acionistas.

Bruno Navega, presidente da Comissão de Direito Administrativo da OAB/RJ, também diz que, como companhia de economia mista, a Comlurb não tem competência para editar uma norma que influencie um mercado já estabelecido. Ele vê a nova portaria uma medida de capitalização da companhia, para arrecadar ISS e taxas:

— Mesmo o município não pode regular uma atividade em seu benefício. Está interferindo no mercado e criando quase que um monopólio. Isso poderia ocorrer se houvesse uma justificativa de interesse público, se constatado, por exemplo, que não haveria outros locais em condições para destinação do lixo. Nesse caso, parece um ato meramente fazendário. As normas técnicas devem ser utilizadas com finalidade sanitária e ambiental.

Já o pesquisador da Coppe/UFRJ Luciano Basto, especialista em gestão de resíduos sólidos, chama a atenção para uma outra controvérsia na questão do lixo extraordinário. Para ele, faltam informações sobre o destino desses detritos e sobre sua composição. Questionada sobre o volume produzido pelos grandes geradores na cidade, a Comlurb afirma apenas que, em média, o município gera 9 mil toneladas de resíduos por dia — 6,5 mil toneladas de lixo doméstico e 2,5 mil de resíduos públicos.

DIFICULDADE PARA DIAGNÓSTICO

Em 2015, um diagnóstico dos resíduos sólidos do município, feito em parceria entre a prefeitura e a Coppe/UFRJ, já apontava a dificuldade de se apurar a quantidade descartada pelos grandes geradores. Para um cálculo aproximado, os pesquisadores buscaram informações junto a shoppings, supermercados e hotéis, mas obtiveram “não respostas”. Foi com base em estimativas que chegaram a um volume de cerca de 531,79 toneladas diárias. Desinformação, diz Basto, que poderia ser reduzida com as novas normas da Comlurb.

— Sim, existia a necessidade de um ajuste. A medida pode ser positiva para o destino adequado desse lixo. Também pode garantir uma otimização do transporte dos resíduos. Mas a obrigatoriedade de que sejam utilizadas unidades da Comlurb rompe a ordem do mercado. Parece um retrocesso, com uma concorrência já estabelecida. Com o controle desse mercado, a companhia pode manter o preço mais baixo, como agora, mas também elevá-lo. O que garante ao consumidor que ela não fará isso? — questiona o especialista.

Deputado estadual e ex-secretário do Ambiente, Carlos Minc destaca que são os grandes geradores e as empresas contratadas por eles que normalmente despejam o lixo em vazadouros clandestinos, a maioria na Zona Oeste, na Baixada e em São Gonçalo. Muitas dessas áreas, diz, são controladas por traficantes.

— Do ponto de vista ambiental, o que interessa é que o lixo tenha a melhor destinação possível. O ideal é que o aterro se localize perto de onde é produzido. Se o objetivo da medida da Comlurb for controlar a disposição ilegal nos vazadouros clandestinos, pode ser interessante. Mas, na minha opinião, seguramente tem um viés arrecadador. Logo, pode ter mirado num alvo e ter acertado outro — afirma Minc.

Dica da Comlurb - Descarte irregular de entulho

Comlurb Comunidades recolhe 282 toneladas de resíduos em sua 10ª edição


























O programa "Comlurb Comunidades - Limpando Geral" removeu, neste sábado (12/08), 282 toneladas de resíduos e capinou mais de 70.000 metros quadrados. Nesta 10ª edição, foram atendidos o Morro dos Macacos (Vila Isabel), Tijuquinha (Itanhangá), Comunidade do Barbante (Inhoaíba) e a Águia de Ouro (Inhaúma). Para isso, a Comlurb mobilizou 380 garis que, com o apoio 50 veículos, executaram serviços de poda de vegetais, com técnica de arvorismo, remoção de lixo público, entulho, bens inservíveis e carcaças de carros; limpeza de canaletas, ralos e valas; raspagem, varrição, rapel em encostas e capina.


A iniciativa consistem em uma ação coordenada das gerências e unidades de pronto-emprego da empresa para solucionar demandas extraordinárias em diversas comunidades selecionadas. Em dez edições foram atendidas mais de 50 localidades e recolhidas 3,9 mil toneladas de lixo, entulho, galhada e bens inservíveis.

Outro ponto de destaque do pacote de atividades são os trabalhos de conscientização dos moradores com distribuição de folhetos educativos e colocação de cartazes no comércio, orientando os moradores sobre o correto descarte do lixo.

- É com enorme felicidade e sucesso que chegamos à décima etapa do programa. A Comlurb sempre esteve presente nas comunidades cariocas. No entanto, ações integradas são necessárias para melhor atender as expectativas das pessoas. Mas nenhum dos serviços é possível sem a colaboração e receptividade dos moradores - avaliou o presidente da companhia, Gustavo Puppi.



A semana que antecedeu a 10ª edição do programa foi de intenso trabalho de vistoria e planejamento do corpo técnico da empresa. Por meio de visitas precursoras, representantes de cada uma das diretorias e gerências envolvidas na execução dos serviços determinaram o quantitativo de equipamentos e efetivo que serão utilizados ao longo do sábado.

As últimas edições do "Comlurb Comunidades – Limpando Geral" beneficiaram o Morro da Mineira, Favela Boogie Woogie, Morro do Banco, Complexo do Cesarão, Santa Marta, Aço, Gardênia Azul, Rio D'Ouro, Dr. Miguel Dibo, Morro dos Prazeres, Vila Aliança, São José Operário, Kelson´s, Marcílio Dias, Vila Eugênia, Moquiço, Andaraí, Vila Vintém, Salgueiro, Camarista Méier, Curral das Éguas, Fumacê, Conjunto Bandeirantes, Carobinha, Tijuquinha, Muzema, Formiga, Complexo da Pedreira, Vila Sapê, Quarto Centenário, Complexo de Manguinhos, Sabreira, Morro do Turano, Entre Rios, Arco-Íris, Vale do Ipê e Sampaio Correia, Fazenda dos Coqueiros, Boa Esperança, Ás de Ouros, Beira Rio, Nova Sepetiba, Morro do Borel e Vila Pinheiro.