Em "Reinventing Governement", David Osborne e Ted Gaebler apresentaram na década de 90 um novo modelo de gestão pública que emergia nos Estados Unidos, Nova Zelândia e no Reino Unido: Um modelo "empreendedor" de governar.
De muitos conceitos que chamaram atenção o mais importante a meu ver é que a avaliação da eficiência não pode ser dissociada da avaliação da efetividade, segundo os autores:
“Quando medimos a eficiência, podemos saber quanto nos custa alcançar uma produção determinada; ao medir a efetividade, sabemos se nosso investimento valeu a pena. Nada mais tolo do que fazer com eficiência o que não deveria continuar a ser feito”.
Empolgado com o modelo empreendedor apresentado por Osborne e Gaebler desenvolvi na virada do século uma doutrina gerencial particular e tive oportunidade de aplica-la enquanto eu trabalhava como gerente de Departamento (Projeto Cidadão 2000).
A missão, visão e política “empresarial” elaboradas naquele momento incorporaram conceitos de Administração Pública Empreendedora fundamentais para a busca da eficácia de forma eficiente.
Além disso...
Se o dinheiro fosse meu seria feito desta forma?
Esta questão rotineiramente utilizada em tomada de decisões operacionais era a prova dos nove da doutrina gerencial: Se o dinheiro fosse meu o caminhão daria somente uma viagem? Se o dinheiro fosse meu eu pagaria o salário deste encarregado? Se o dinheiro fosse meu eu pagaria por qual frequência de varrição nesta rua?
Esta questão rotineiramente utilizada em tomada de decisões operacionais era a prova dos nove da doutrina gerencial: Se o dinheiro fosse meu o caminhão daria somente uma viagem? Se o dinheiro fosse meu eu pagaria o salário deste encarregado? Se o dinheiro fosse meu eu pagaria por qual frequência de varrição nesta rua?
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