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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

O lutocar voltou... E agora?

http://www.rio.rj.gov.br/web/guest/exibeconteudo?article-id=2388259

Conforme publicado neste blog em 25 de outubro de 2010 o retorno do lutocar e a conseqüente extinção dos containers na varrição é parte de um conjunto maior de ações necessárias para encarar a varrição como um processo a ser melhorado

Considerações sobre o processo de varrição:

1. Promover a extinção do uso dos containers na atividade de varrição, pois não são projetados estruturalmente e ergonomicamente para percorrer os dois mil metros diários esperados para um varredor.

2. Considerar que o uso de sacos plásticos é inerente ao serviço de varrição, seu uso deve ser racionalizado, mas não extinto. É necessário promover uma análise de valor das características do produto como oportunidade de redução do custo unitário para redução do montante disponibilizado em sua aquisição, apesar do custo anual per capta não ser significativo.

3. Considerar retorno do uso do “Lutocar” como principal equipamento para o acondicionamento de resíduos de varredura, pois são projetados estruturalmente e ergonomicamente para percorrer os dois mil metros diários esperados para um varredor.

4. Considerar retorno da “remoção rápida” intensificando o uso de minibasculantes ainda mais compactos próximos ao tamanho de uma caminhonete trabalhando de forma combinada os veículos compactadores

5. Considerar o uso de um carrinho de 500 litros (170Kg), o “Gariquichá”, como uma opção para o acondicionamento de resíduos de varredura. Além de ser uma oportunidade de reduzir o consumo de sacos plásticos na varredura o “Gariquichá” pode ser utilizado para transportar resíduos de limpeza de ralos e roçada. Com modificações em sua caçamba podem ser criadas opções especiais para transporte de roçadeiras ou material de combate a pichação. Existindo “Gariquichás” pode haver a oportunidade de eliminar o custo de fabricação dos atuais carrinhos de mão na IGF.

6. Considerar o uso de caixas metálicas como uma opção para o armazenamento de resíduos de varredura em áreas públicas com local reservado para acondicionamento de lixo, tipo Ecopontos, e instalações da Comlurb com boa área de serviço. Sua utilização deve ser condicionada a existência de viatura compactadora com guindaste “Cangurú”

7. Considerar o uso de containers semi-enterrados como uma opção para o armazenamento de resíduos de varredura em regiões específicas da cidade onde sua presença entre em harmonia com o logradouro, ou em instalações da Comlurb com pouca área de serviço. Sua utilização deve ser condicionada a existência de viatura compactadora com guindaste “munk”.

8. Desenvolver uma viatura compactadora que combine guindaste “munk” e guindaste “canguru” como objetivo de aumentar a flexibilidade operacional para coleta de resíduos de varredura em caixas metálicas, containers semi-enterrados, vazamento de viaturas “satélite” e também coleta direta de sacos em logradouro.

9. Estudar para cada Região Administrativa qual o conjunto de equipamentos de acondicionamento, armazenamento e transporte de resíduos de varredura mais adequado do ponto de vista operacional e financeiro.

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