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sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Comlurb - algo cheira mal

Presidente da Comlurb colocou 'a vassoura no pescoço' da secretária municipal de Fazenda e disse que sem novas soluções a empresa deixará de fazer coleta de lixo e prestar os demais serviços a partir de outubro


Rio - Presidente da Comlurb, Gustavo Puppi colocou a vassoura no pescoço da secretária municipal de Fazenda, Maria Eduarda Gouvêa, e disse que, “sem novas soluções”, a empresa deixará de fazer coleta de lixo e prestar os demais serviços a partir de meados de outubro. Como argumento para pedir mais dinheiro, Puppi cita recomendação do prefeito Marcelo Crivella (PRB) para que a Comlurb “assuma ainda este ano diversos serviços adicionais junto a unidades escolares, creches e a unidades de Saúde”.

Em ofício de seis páginas enviado à Secretaria de Fazenda, Puppi reclama de “impontualidade nos recebimentos de importantes contratos mantidos com a Secretaria de Saúde e com a Concessionária Porto Novo”. Segundo ele, os valores somam R$ 43,5 milhões, “acarretando total desequilíbrio” no orçamento.

Fluxo de caixa 
Puppi diz que a Comlurb precisa de R$ 108 milhões para fechar 2017.

Puppi negou 
Há 11 dias, o Informe entrou em contato com Puppi para confirmar a possibilidade de interrupção do serviço. Por telefone, o presidente da Comlurb negou. O pior é que, no documento que encaminhou aos secretários, Puppi afirma que o alerta vem sendo feito desde... fevereiro. Que feio!

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