A base executora aparentemente fica satisfeita com três coisas que devem estar presentes no seu dia a dia de uma forma equilibrada:
- Remuneração, alimentação e descanso. Remuneração representada principalmente pelo salário, mas também pela certeza da carreira, alguma estabilidade, benefícios garantidos, coisas afins.
- Alimentação através de auxílios a refeição, café da manhã, período de almoço, coisas deste tipo alimentando o corpo e conforto de instalações, bons uniformes e equipamentos ergonômicos alimentando a alma.
- Descanso representado principalmente pelas folgas, férias, períodos de treinamento fora da rotina.
O equilíbrio entre remuneração, alimentação e descanso mantém a base executora minimamente capaz de executar o trabalho, mas somente disciplina e liderança, originárias no nível médio da pirâmide transforma capacidade em mobilização.
O Supervisor encarregado é aquele que faz fazer. É necessário equipa-lo com ferramentas disciplinares: procedimentos, protocolos, regimentos, regulamentos e capacita-lo a efetivamente exercer liderança sobre o conjunto de trabalhadores.
O topo da pirâmide? Este deseja o reconhecimento pelo comando aceitando de bom grado rituais e símbolos que o identifiquem como aquele que está no topo da pirâmide. Pompa e circunstância... Mantendo-se sempre a liturgia do cargo.
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