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"O gari Luis Carlos Ferreira da Silva trabalha há 23 anos no centro e não ganha a mais durante os dias de folia porque as equipes da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) seguem a escala normal de revezamento. Já o trabalho, ele garante que aumenta muito.
"É um sufoco, principalmente nos dias dos blocos mais concorridos, como o Cordão da Bola Preta e o Boitatá. Aí suja mesmo, mas a população precisa da gente para ter as ruas limpas, então temos que trabalhar, não tem jeito", afirmou Silva que, para não perder o ritmo da festa, usa um chapéu colorido enquanto retira o lixo das calçadas, na altura da Praça XV. "Temos que arrumar um jeitinho de despertar a brincadeira e levar o trabalho com bom humor", acrescentou.
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