Conversando com trabalhadores comunitários de belo Horizonte durante Visita Técnica
CONSIDERAÇÕES SOBRE A LIMPEZA DE COMUNIDADES NO RIO DE JANEIRO
Com a realização da visita técnica duas questões primordiais surgiram sobre a implantação de novo sistema de limpeza e coleta em comunidades carentes utilizando o modelo da SLU-PBH:
a) Como o modelo da SLU-PBH suportaria um escala dez vezes maior?
A limpeza da comunidade visitada pareceu menos complexa que as normalmente encontradas no Rio de Janeiro. A existência de logradouros internos para acesso de caminhões, o saneamento básico nas vielas, a dimensão das poucas valas a céu aberto e a aparente ausência de marginais facilita a execução dos serviços.
b) Como passar de um sistema para outro com o mínimo de desgaste político e institucional?
Na descrição do Programa Agente Comunitário de Limpeza Urbana da SLU-PBH relata que os profissionais envolvidos na definição de “Entidade Participe” foram “categóricos em desaconselhar a instituição de uma parceria com associações representativas das comunidades. Recomendaram a utilização de uma ONG, de uma Fundação, ou mesmo, um aditivo de contrato com as empreiteiras da SLU”.
Uma ruptura com o modelo atual certamente criará uma reação contrária por parte dos Presidentes de Associação e os atuais Trabalhadores Comunitários. A mobilização destes atores pode trazer um forte impacto negativo devido à quantidade de demissões. No entanto, adotar um novo modelo com capacitação profissional e primeiro emprego, para uma nova turma a cada ano pode ser compensador ao longo do tempo, pois oferece oportunidades a um maior número de pessoas.
a) Como o modelo da SLU-PBH suportaria um escala dez vezes maior?
A limpeza da comunidade visitada pareceu menos complexa que as normalmente encontradas no Rio de Janeiro. A existência de logradouros internos para acesso de caminhões, o saneamento básico nas vielas, a dimensão das poucas valas a céu aberto e a aparente ausência de marginais facilita a execução dos serviços.
b) Como passar de um sistema para outro com o mínimo de desgaste político e institucional?
Na descrição do Programa Agente Comunitário de Limpeza Urbana da SLU-PBH relata que os profissionais envolvidos na definição de “Entidade Participe” foram “categóricos em desaconselhar a instituição de uma parceria com associações representativas das comunidades. Recomendaram a utilização de uma ONG, de uma Fundação, ou mesmo, um aditivo de contrato com as empreiteiras da SLU”.
Uma ruptura com o modelo atual certamente criará uma reação contrária por parte dos Presidentes de Associação e os atuais Trabalhadores Comunitários. A mobilização destes atores pode trazer um forte impacto negativo devido à quantidade de demissões. No entanto, adotar um novo modelo com capacitação profissional e primeiro emprego, para uma nova turma a cada ano pode ser compensador ao longo do tempo, pois oferece oportunidades a um maior número de pessoas.
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