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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Carcaças no caminho

http://jbonline.terra.com.br/pextra/2009/09/05/e050928872.asp

Entrevista Jornal do Brasil:
Assessor da Diretoria de Serviços Sul da Comlurb, o engenheiro Gustavo Puppi explica o procedimento da empresa em relação aos carros abandonados.
– Quando a Comlurb observa um veículo em situação de abandono, através da vizinhança tentamos localizar o proprietário e conversamos com ele. Dependendo do diálogo, em que ele explicará o motivo de o carro estar no mesmo local há tanto tempo, emitimos ou não um auto de infração, por prejuízo da limpeza urbana. A intenção não é punir, então primeiro advertimos. Se persistir a sujeira, há a punição, uma multa de R$ 50.
Segundo Puppi, que já participou de mais de 40 operações para retirada de veículos abandonados, os carros que ainda não são carcaças, “não dizem respeito à Comlurb”.
– Quando o veículo tem placa e ao olhar para ele você reconhece um carro ainda com rodas e motor, a Comlurb não mexe. Recebemos muitas reclamações de moradores, tratando de carros sujos e empoeirados, mas não há lei que obrigue o dono a limpar.
Puppi ainda explicou o que é feito com o que é recolhido.
– As carcaças de veículos são encaminhadas para o depósito na Rio-Petrópolis, onde ficam temporariamente. Anualmente, a Comlurb faz um leilão desses resíduos metálicos. O arrecadado é revertido para a própria companhia, para pagar os custos de remoção, transporte e armazenamento da sucata metálica.

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