Considerando a presença cada vez maior de garis do sexo feminino nas gerências de serviços, o sucesso da guarnição feminina no de compactador da coleta seletiva, e exemplos em outras cidades, é possível promover a inclusão de mulheres na Coleta Domiciliar.
Um grupo de voluntárias aceitou o desafio de serem as primeiras mulheres em um serviço tipicamente masculino e desde 01 de outubro está coletando lixo domiciliar em todas as gerências da DSO.
Melvy Tavares Da Santanna; Sára Barbosa Dos Santos e Ana Maria Andrade Bally trabalham em Santa Cruz na OG19C. Relatam que em momento algum sofreram discriminação, pelo contrário, estão encontrando total apoio na equipe e motivadas em poder mostrar que as mulheres podem conquistar seu espaço com igualdade
A empregada Edineia dos Santos Oliveira trabalha em Pedra de Guaratiba (OG26P) diz estar gostando muito do serviço. Afirma não encontrar dificuldades no dia dia e nem sofrer nenhum tipo de discriminação, ressaltou que tem total apoio da guarnição e está disposta a permanecer neste desafio.
Thais Ignácio Dos Santos da gerência de Realengo, OG33R, vem fazendo rodizio nas viaturas de coleta, disse gostar deste procedimento porque viabiliza conhecer outros roteiros de coleta, não encontrou nenhuma dificuldade até o momento, afirmou esta gostando muito do serviço e pretende continuar e mostrar que a mulher pode conquistar seu espaço com igualdade.
Alessandra Dos Anjos Santos e Aline Lopes são da Gerência de Vasconcelos, OG18V. disseram estar satisfeitas com o trabalho e gostam do que faz. Comentaram que as vezes os colegas de guarnição, que em tom de brincadeira, comentam, "hoje a coleta vai acabar tarde porque temos mulher na equipe". Isso as deixam mais dispostas a vencerem as barreiras e conquistar seu espaço.
Carla Silva Miranda e Aline Alves Da Silva estão gostando de trabalhar na coleta domiciliar em Bangú na OG17B, única gerência operacional também comandada por uma mulher, a Alessandra Mota dos Santos. Comentaram que se preocupam com o perigo de encontrar objetos cortantes e perfurantes nos sacos de lixo, por isto estão tomando todo cuidado. Pretendem continuar neste desafio, mostrando que as mulheres não são tão frágeis como os homens julgam.
Em Campo Grande, na OG18G, o compactador P88 é conduzido por uma mulher da Empresa Colares Linhares. Trabalhando junto vem a Joyce Da Silva que afirma estar satisfeita com o trabalho e tentando superar mais um desafio em sua vida. Comentou que tem encontrado alguma dificuldade somente quando na coleta de saco verde o lixo de varrição está misturado com terra.
Exemplos em outras cidades:
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