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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Coleta Seletiva: o que é preciso saber

A implantação da coleta seletiva no Rio de Janeiro, embora já bastante adiantada, ainda precisa se firmar em algumas regiões, principalmente Zonas Norte, Oeste e Centro.

O desafio é fazer com que a logística funcione além de mudar toda uma cultura de descarte da população, pouco habituada a contemplar a separação de resíduos, ou imaginando que o material reciclável deva ser acondicionado em “lixeiras” coloridas, uma para cada tipo de resíduo. Tal forma de segregação é válida, mas para a Cidade do Rio de Janeiro o que vale é bem mais simples, ou seja, todos os recicláveis juntos, em sacolas transparentes, separados dos resíduos orgânicos. Apenas esta simples separação basta para que o morador faça parte na cadeia de reciclagem.

O que deve ser compreendido é que a coleta seletiva é um esforço conjunto. De nada resolve a prefeitura disponibilizar o serviço de coleta se as pessoas, cooperativas, catadores e as empresas não fizerem cada um sua parte.

As iniciativas individuais e de entidades privadas associadas aos órgãos públicos possibilita a ampliação dos projetos de reciclagem e torna real o objetivo de sensibilizar a população para a importância ambiental e social de projetos com uma mudança no trato do lixo urbano. Com a ampliação dos projetos de reciclagem contribuímos para a sustentabilidade do meio ambiente.


Consultorias ambientais com foco na manutenção da sustentabilidade podem fazer toda a diferença, apresentando a grandes grupos empresariais e condomínios a importância do correto tratamento de resíduos. Uma dessas consultorias é Ética Ambiental, considerada uma das mais atuantes no segmento.


Julio Benck
Analista de Comunicação

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