A
implantação da coleta seletiva no Rio de Janeiro, embora já bastante adiantada,
ainda precisa se firmar em algumas regiões, principalmente Zonas Norte, Oeste e
Centro.
O
desafio é fazer com que a logística funcione além de mudar toda uma cultura de
descarte da população, pouco habituada a contemplar a separação de resíduos, ou
imaginando que o material reciclável deva ser acondicionado em “lixeiras”
coloridas, uma para cada tipo de resíduo. Tal forma de segregação é válida, mas
para a Cidade do Rio de Janeiro o que vale é bem mais simples, ou seja, todos
os recicláveis juntos, em sacolas transparentes, separados dos resíduos
orgânicos. Apenas esta simples separação basta para que o morador faça parte na
cadeia de reciclagem.
O
que deve ser compreendido é que a coleta seletiva é um esforço conjunto. De
nada resolve a prefeitura disponibilizar o serviço de coleta se as pessoas,
cooperativas, catadores e as empresas não fizerem cada um sua parte.
As
iniciativas individuais e de entidades privadas associadas aos órgãos públicos possibilita
a ampliação dos projetos de reciclagem e torna real o objetivo de sensibilizar
a população para a importância ambiental e social de projetos com uma mudança
no trato do lixo urbano. Com a ampliação dos projetos de reciclagem contribuímos
para a sustentabilidade do meio ambiente.
Consultorias
ambientais com foco na manutenção da sustentabilidade podem fazer toda a diferença,
apresentando a grandes grupos empresariais e condomínios a importância do correto
tratamento de resíduos. Uma dessas consultorias é Ética Ambiental, considerada uma das
mais atuantes no segmento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário