O fenômeno da patronagem partidária tem sido encarado na literatura como instrumento de recompensa a redes de apoiadores e clientelas, e como estratégia para a formação e manutenção de coalizões. Nessa chave teórica, a patronagem é entendida como mecanismo de troca particularista entre patrões (individuais ou coletivos), que oferecem recursos públicos ou o acesso a eles, e redes de clientes (apoiadores, eleitores etc.), que em troca têm a oferecer sua militância ou, ao menos, seu voto.
Porém...
Não adianta criar secretarias para vende-las no mercado da patronagem se existe uma crônica inépcia em articular, negociar, decidir e, pior de todos, gerir.
Em processo de impeachment, Crivella recria duas secretarias
Pastas do Turismo e Meio Ambiente foram reativadas, após acordo da prefeitura com o PP


Queiroz foi escolhido após o deputado Dionísio Lins não aceitar a vaga. O PP tem apenas dois vereadores na Câmara do Rio. Vera Lins e Marcelino de Almeida. Vera votou contra a abertura do processo de impeachment de Crivella e Marcelino a favor. Também nessa quarta, o ex diretor de informática do Datasus Guilherme Telles Ribeiro para presidir o Datasus.
Na Câmara do Rio, o presidente Jorge Felippe (MDB) indeferiu o pedido de Teresa Bergher (PSDB) para que Paulo Messina (Pros) saia da comissão processando contra Crivella. Ela alegou que Messina não poderia participar porque teria participado da discussão da ampliação por sete anos dos contratos com as empresas que exploram o mobiliário urbano do Rio. Messina nega ter analisado a documentação. Jorge Felippe diz que a escolha por sorteio seguiu parâmetros legais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário