Na estrutura de governaça de uma empresa é onde reside a lisura administrativa capaz de criar a energia necessária para manter a companhia viva. É onde emanam as diretrizes que alinham os esforços todos os empregados na direção de resultados que agregam valor a companhia.
É simplório pensar que toda a condução de empresa está na mão do diretor-presidente. Se é assim, algo tipo "a empresa é presidencialista", salvo em casos muito excepcionais onde o presidente é por si só um exímio executivo, a companhia corre constantes e elevados riscos de, no mínimo, rodar atrás do próprio rabo.
Em uma estrutura de governança de sucesso os agentes conhecem seu papel e sabem que na sinergia de suas capacidades está o presente e futuro da companhia.
A Assembléia Geral é a representação da propriedade da empresa responsável pela decisão societária para a indicação dos conselheiros. Subordinada a Assembléia Geral está o Conselho de administração responsável pelas decisões estratégicas. Estratégia que será excutada pela Diretoria Executiva apoiada por seus Gestores Designados para as questões tecno operacionais.
Chamar a empresa de "Presidencialista" é jogar todas as fichas em alguém que não tem a autoridade para tomada de decisão estratégica, nem musculatura para sozinho fazer a gestão do negócio e junto a gestã técnica operacionalmda Companhia.
Apoiando os proprierários fica o Conselho Fiscal.
Servindo como olhos e ouvidos do Conselho de Administração estão o Comite de Auditoria Estatutário e a Controladoria Interna que verificam e avaliam se a estratégia está sendo bem conduzida pela Diretoria Executiva e Gestores Designados.
Todo esse pessoal é acompanhado externamente pela Controladoria Geral e Tribunal de Contas que apontam falhas na governança e necessidades de melhoria nos sistemas admnistrativos da Companhia.
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