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sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Propostas de Melhoria de Uniforme e EPIs

Acreditando que as ações no campo da prevenção de acidentes de trabalho é responsabilidade dos gestores, e que a implantação destas ações somente obterão resultados se houver, de maneira integrada e associada, a consciência, o respeito e o comprometimento de todos, a Diretoria de Serviços Oeste promoveu nos anos de 2015 e 2016 uma ampla mobilização sobre Segurança do Trabalho.

Empregados coletivamente destilaram um conjunto de premissas que trariam benefício a todos gerando algumas demandas inovadoras para a Companhia:

Premissas: 


  • Como a cada dia novos materiais surgem e novos designs são produzidos, qualquer frase do tipo “já foi testado em anos anteriores” ou “sempre foi assim” deveria ser no mínimo evitada! 
  • Necessário realizar uma análise de valor dos atuais Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva para definir quais são eficazes e realmente necessários, além do nível de suas especificações. Por exemplo: ter uma boa luva com uma distribuição garantida é diferente de ter a melhor luva possível e não encontrar fornecedor adequado.
  • A busca de inovação deve sair do escritório e buscar a participação ativa do usuário do Equipamento de Proteção Individual e Coletiva como forma de adequar as especificações à realidade operacional e estimular o uso consciente posterior.
  • Necessário redigir um protocolo de testes em campo que garanta a validação das especificações técnicas com a contribuição do maior número de profissionais dispostos a realmente avaliar os protótipos e amostras.
  • Todos as especificações dos Equipamentos de Proteção Individual devem considerar o melhor resultado da combinação entre proteção ao risco, custo exequível de aquisição e ADICIONALMENTE o conforto do usuário!

As premissas desencadearam uma série de sugestões discutidas com a Companhia em setembro de 2016:
  • Uso do chapéu legionário em substituição ao chapéu australiano
  • Capa de chuva leve e transparente eliminando o uso de trevica
  • Uso de longuete e touca para garis que operam máquinas portáteis
  • Uniformes de agentes igual ao dos garis
  • Novo borzeguim propício para movimentação acelerada
  • Equipamentos de conforto adicionais como mochila e cantil
  • Uso de cinto lombar para a coleta domiciliar

Em 2017 foi publicada a Ordem de Serviço “N” 008 de 19 de janeiro de 2017 visando a melhoria de uniformes e EPIs. Felizmente, graças aos profissionais do SESMT, ideia conseguiu avançar pelas diversas mudanças de gestão e aconteceu a implantação do chapéu legionário e uma nova especificação de borzeguim. 

No entanto, infelizmente, não avançou o projeto de novo uniforme de fibra sintética, provavelmente a poliamida, que seria um enorme benefício para o trabalhador que se movimenta como um atleta, e com retorno incomensurável para a produtividade em um clima cada vez mais desgastante.



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