TáxiGov é um inovador sistema que substitui os carros alugados e próprios por taxis no transporte de servidores públicos no desempenho de suas atividades administrativas. A nova solução foi desenvolvida para atender os servidores e colaboradores do Executivo Federal em exercício no Distrito Federal que necessitam se deslocar em função de atividades administrativas.
As principais características do modelo são: A automatização da solicitação, do serviço e da gestão; relatórios em tempo real; maior transparência e controle; sistema intuitivo, em aplicativo mobile ou web.
A maior vantagem é que o serviço é acionado conforme demanda do usuário, e pagamento somente quando utilizado.
Segundo os gestores, os resultados apurados no ano de 2017 apontam: uma redução de 61,17% no custo do serviço de transporte; mais de 26 mil usuários cadastrados onde 6.600 usuários utilizaram o serviço; 68.150 corridas realizadas com 489 mil quilômetros rodados e 7,3 Km médio por corrida; tempo médio de atendimento de 8 minutos com máximo de 15 minutos; e média de avaliação carro e motorista em 4,9 em máximo de 5,0.
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Na Comlurb existe uma frota de veículos alugados para uso em atividades operacionais, de fiscalização e transporte administrativo. Esses veículos são normalmente conduzidos por motoristas da própria Companhia.
Convém que os veículos destinados aos setores operacionais e de fiscalização sejam de uma frota alugada pois são atividades que exigem modelos específicos de viaturas com sinalizadores e compartimento de carga ou transporte de ferramentas.
No entanto, os veículos destinados à transporte administrativo ou executivo poderiam certamente serem suprimidos do contrato de locação e substituídos por um modelo semelhante ao TaxiGov, utilizando taxis ou plataformas tipo Uber ou Cabify.
Suponha que um gerente de um setor administrativo, ainda que de forma questionável, tenha a sua disposição um carro com motorista para transporte residência-trabalho-residência. Existe nesse caso o custo do aluguel do veículo, do combustível e salário e encargos do motorista (certamente com horas extras). Em oposição, suponha que usando Uber seja necessário R$ 200 para ir e voltar (uma rodada significativa de 80 km!), em um mês de 22 dias uteis seriam R$ 4400 mensais. Isso não paga nem o salário e encargos do motorista!
O uso de uma plataforma para transporte elimina o risco de uso indevido de viaturas, principalmente as sem programação visual, pois todas as viagens ficam devidamente registradas. Elimina também a péssima conduta de alguns gestores de considerar o carro alugado como um benefício pessoal desautorizando seu uso para outros serviços que não seja seu próprio transporte.
O modelo de transporte administrativo semelhante ao TaxiGov, utilizando táxis ou plataformas tipo Uber ou Cabify, é uma opção razoável e vantajosa em relação ao modelo de locação ou frota própria.
Em agosto de 2017 houve uma tentativa de normatizar o uso da frota de veículos leves visando concentrar seu uso nas atividades operacionais e de fiscalização e prescindir do motorista em alguns casos, no entanto, a iniciativa foi revogada após a mudança de administração da Companhia.
A maior vantagem é que o serviço é acionado conforme demanda do usuário, e pagamento somente quando utilizado.
Segundo os gestores, os resultados apurados no ano de 2017 apontam: uma redução de 61,17% no custo do serviço de transporte; mais de 26 mil usuários cadastrados onde 6.600 usuários utilizaram o serviço; 68.150 corridas realizadas com 489 mil quilômetros rodados e 7,3 Km médio por corrida; tempo médio de atendimento de 8 minutos com máximo de 15 minutos; e média de avaliação carro e motorista em 4,9 em máximo de 5,0.
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Na Comlurb existe uma frota de veículos alugados para uso em atividades operacionais, de fiscalização e transporte administrativo. Esses veículos são normalmente conduzidos por motoristas da própria Companhia.
Convém que os veículos destinados aos setores operacionais e de fiscalização sejam de uma frota alugada pois são atividades que exigem modelos específicos de viaturas com sinalizadores e compartimento de carga ou transporte de ferramentas.
No entanto, os veículos destinados à transporte administrativo ou executivo poderiam certamente serem suprimidos do contrato de locação e substituídos por um modelo semelhante ao TaxiGov, utilizando taxis ou plataformas tipo Uber ou Cabify.
Suponha que um gerente de um setor administrativo, ainda que de forma questionável, tenha a sua disposição um carro com motorista para transporte residência-trabalho-residência. Existe nesse caso o custo do aluguel do veículo, do combustível e salário e encargos do motorista (certamente com horas extras). Em oposição, suponha que usando Uber seja necessário R$ 200 para ir e voltar (uma rodada significativa de 80 km!), em um mês de 22 dias uteis seriam R$ 4400 mensais. Isso não paga nem o salário e encargos do motorista!
O uso de uma plataforma para transporte elimina o risco de uso indevido de viaturas, principalmente as sem programação visual, pois todas as viagens ficam devidamente registradas. Elimina também a péssima conduta de alguns gestores de considerar o carro alugado como um benefício pessoal desautorizando seu uso para outros serviços que não seja seu próprio transporte.
O modelo de transporte administrativo semelhante ao TaxiGov, utilizando táxis ou plataformas tipo Uber ou Cabify, é uma opção razoável e vantajosa em relação ao modelo de locação ou frota própria.
Em agosto de 2017 houve uma tentativa de normatizar o uso da frota de veículos leves visando concentrar seu uso nas atividades operacionais e de fiscalização e prescindir do motorista em alguns casos, no entanto, a iniciativa foi revogada após a mudança de administração da Companhia.
OS N 054 - Uso de Frota Lev... by on Scribd
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