No pouco tempo que estive capitaneando a gestão da Companhia procurei estimular a ampla discussão em torno do que considerava estratégico.
Estava resoluto de que através de uma política de intersetorialidade e transversalidade conseguiria quebrar o conservadorismo institucional exacerbado refratário à novas idéias e de forte apego a estruturas jurássicas.
Onde eu encontrava maior entusiasmo em criar uma Comlurb vibrante voltada para novas soluções para antigos problemas era junto aqueles que muitos não dão o devido valor: os garis. Sempre que saia na rua, abordando um gari aqui ou ali, sem holofotes, para uma conversa aberta com perguntas diretas, eu terminava o dia com verdadeiros mapas estratégicos e certeza do que deveria ser feito.
Aqui apresento dois encontros, onde surgiram as bases para a remodelagem da Avaliação de Desempenho Individual e as iniciativas de valorização de garis com nível de escolaridade superior.
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