No
processo de varrição pode ser usada uma miríade de equipamentos que não se
afastam muito das ações de varrer; juntar e acondicionar os resíduos para
finalmente coleta-los para transporte ao destino final ou intermediário.
O uso do “Lutocar” projetados ergonomicamente para transportar
ferramentas e acomodar o saco plástico enquanto recebe resíduo garante a produtividade de dois mil
metros diários esperados para um varredor por não ser necessário deslocamento até um ponto de concentração de
resíduos durante seu roteiro.
É
conveniente coletar rapidamente os sacos deixados ao longo do roteiro de
varrição para reduzir o risco de rompimento natural ou para catação e evitar
descarte adicional indevido, pois “lixo chama lixo”. O uso de viaturas de menor porte comocaminhonetas ou pequenos basculantes trabalhando de forma combinada comveículos compactadores de maior porte parece ser uma opção ágil e eficiente.
Muito se discute sobre o inconveniente estético da presença de sacos de
varrição nos logradouros. Reduzir o uso de sacos como solução para reduzir sua
presença em logradouro significa também reduzir o nível de serviço de varrição.
O vilão não é o simples e econômico saco plástico inerente ao processo de
varrição, trata-se na verdade da falta de remoção rápida.
Paris parece
ser o benchmark do uso de sacos plásticos. Presentes nos logradouros na
varrição e nas inúmeras lixeiras são constante e rapidamente removidos por veículos
compactos.
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