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quarta-feira, 26 de setembro de 2012
A sociedade do decrescimento
Comprar, jogar fora, comprar: A história da obsolescência planejada (2011)
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Ziggy, o Renato “Sorriso” de Londres
“I love to see people smile when they see me dancing and the Council has been very supportive in letting me do my job in a different way”
"Gosto de ver as pessoas sorrindo quando
me veem dançar e a prefeitura tem sido muito favorável em deixar-me fazer o meu
trabalho de uma forma diferente".
Ziggy trabalha em de Chiswik, subúrbio de Londres, usando todo feliz da vida um apanhador para limpar seu roteiro.
Ziggy trabalha em de Chiswik, subúrbio de Londres, usando todo feliz da vida um apanhador para limpar seu roteiro.
PPPP - Parceria Público Privada Proletária
Pensamento
idiota do dia:
Se a
coisa pública é de todos,
Porque
não usa-la!
"No dia
em que o Rio experimentou o recorde anual de calor, motoristas que enfrentavam
o congestionamento também experimentavam, sem saber, uma água que havia sido
resfriada dentro de uma lixeira usada como ‘cooler’ por ambulantes.
A
Comlurb informou que, das 80 mil lixeiras espalhadas pela cidade, cerca de 2
mil, ao ano, sofrem atos de vandalismo, causando um prejuízo de R$ 42 mil aos
cofres da prefeitura. A companhia explica que cada cesta de lixo custa R$ 70, e
cerca de 30% das unidades danificadas não podem ser reaproveitadas. Ainda
segundo a Comlurb, as lixeiras têm uma vida útil de cinco anos".
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
domingo, 16 de setembro de 2012
Projetado para o lixo!
Obsolescência programada: é possível identificar e se proteger?

Obsolescência Programada: é
aquela onde o fabricante, desenvolve um produto para que quebre depois de certo
tempo de uso. Exemplos já comprovados: impressoras e lâmpadas
Obsolescência Percebida: essa tem como maior culpada a
Propaganda. Pois, nesse caso, sentimos a necessidade de comprar um novo
produto, mesmo que o nosso produto atual atenda a todas as nossas necessidades
fundamentais. Esse é o caso dos smartphones onde os fabricantes inovam muito
pouco e fazem barulho na mídia reinventando a roda.
Obsolescência Funcional: essa aqui pode ser legítima ou
induzida. Ou seja, é legítima quando uma tecnologia é descoberta e você decide
por comprar um produto mais moderno. E julgo induzida para o caso dos
computadores que avançam de forma que as peças novas não sejam compatíveis com
as antigas e você tenha sempre que comprar um computador novo.
Veja também: "A História das Coisas"
Porque não usamos o "Apanhador"?
O pequeno pedaço de papel ou plástico é o “lixo branco” que
mesmo em pouca quantidade altera a percepção da limpeza em sobre uma área
gramada chamando muito atenção. O uso de espetos com ponta afiada resolve a
situação. O trabalhador precisa coletar exatamente a o lixo branco bem mais
rápido que a varrição de toda área.
Uma praça, uma esplanada, um calçadão não são gramados e
sofrem o mesmo problema com a presença de lixo branco com o agravante que o
uso do clássico espeto com ponta afiada não é útil. Uma ferramenta para esses
locais seria o Apanhador (Litter Picker).
Parecido com um conhecido brinquedo de criança, o apanhador
faz o mesmo serviço que o espeto de ponta afiada com a vantagem de poder ser
usado tanto em gramados quanto em áreas calçadas.
Mas não é usado no Brasil... Talvez por falta de
fornecedores.
Apanhador na China
Apanhador em Londres
Apanhadores em grandes eventos
Apanhador na China
Apanhador em Londres
Apanhadores em grandes eventos
Varrição mecanizada!
O uso de varredeiras de médio e pequeno porte deve ser considerado como oportunidade para alcançar o diferencial do nível de serviços.
A imagem mostra uma das primeiras varredeiras Green Machine da
cidade de Edimburgo desfilando junto com um dos modelos anteriores de menor
porte * em lugar de destaque do desfile de abertura do Festival Internacional de Edimburgo, em agosto de 2002.
Edimburgo foi a primeira cidade no Reino Unido a incorporar
varredeiras Green Machines de médio porte adquirindo uma frota de 11 unidades.
Uma década no verão de 2012 a cidade do Rio de Janeiro foi a primeira no Brasil a incorporar três varredeiras Green Machines de médio porte a sua antiga frota
de mini varredeiras, as “laranjinhas”.
(*) O Operador de Fraque!
sábado, 15 de setembro de 2012
Projeto Limpa Brasil

O projeto Limpa Brasil que é bem simples. Você entra no site
e se inscreve como voluntário. Daí, você vai receber um kit para coleta com uma
luva para catar e um saco verde para armazenar todos os resíduos recicláveis
que forem encontrados nas proximidades da sua casa. Para cada saco que foi entregue em Sampa, também foi dado um ingresso para o show musical que aconteceu no Centro da cidade, depois do encerramento da ação.
domingo, 9 de setembro de 2012
Liderança! A melhor forma de poder
Chefe ou Líder? Cada vez que esta
pergunta é feita estamos pondo frente a frente os conceitos de Liderança e
Poder. São conceitos inter-relacionados como duas faces da mesma moeda, mas, o
poder seria o “lado negro” da liderança?
O Poder domina. Através de
influência um indivíduo poderoso “A” modifica o comportamento do indivíduo
submisso “B” criando uma relação de subordinação entre A e B. Liderança não é
também uma relação de subordinação entre A e B? Substituindo subordinação,
submissão, domínio, termos quase sempre relacionados historicamente com
injustiças e violência, por outros mais sedutores como motivação, objetivos
comuns, sinergia, não teríamos uma relação consensual de subordinação entre A e
B em nome do bem comum?
O chefe é apresentado formalmente
para exercer poder sobre seus subordinados, da mesma forma os subordinados
legitimam naquele indivíduo a capacidade de exercer o poder por sua posição
hierárquica. Com ações de coerção e de recompensas o chefe vai moldando
comportamentos e desempenho. Na diferença de potencial entre as influências
obtidas através da coerção com aquelas obtidas por promessas de recompensas
está uma das táticas mais eficazes de conquista de submissão. O chefe aumenta
seu poder quando o subordinado percebe que pode ser recompensado ao mesmo tempo
em que também teme a possibilidade de ser punido. Perceber somente a
possibilidade de recompensa ou somente temer punições não é tão eficaz.
Com o passar do tempo o chefe,
pelo menos o esclarecido, tem oportunidades de mostrar suas habilidades
específicas ou conhecimento passando a exercer menos poder formal
substituindo-o por poder pessoal através da competência. Melhor ainda se os
subordinados identificarem nele traços pessoais admiráveis. O fardo da chefia
vai ficando mais leve, pois o poder pessoal é mais eficaz que o poder formal.
Este chefe competente e admirável encontra
condições de estimular em seus subordinados interesses que vão além do
cumprimento de tarefas. Como queremos ser vistos? Para onde vamos? Punições e
recompensas deixam de ser motivo de conversas pelos corredores escuros.
Discussões sobre metas e objetivos passam a deflagrar em todo lugar. Estamos
assistindo o nascimento de uma equipe e a metamorfose do Chefe em Líder. As
pessoas comentam de quanto o chefe parecia ser um déspota draconiano quando
chegou e que na verdade é a pessoa que trouxe melhorias para todos.
O chefe continua com o poder de
punir e recompensar, também continua exercendo poder por sua capacidade de trabalho
e comportamento exemplar admirável, principalmente continua a ser chefe pela
ótica formal da estrutura hierárquica, mas agora este indivíduo é reconhecido
como líder da equipe e os membros desta aceitam consensualmente a influencia
que este líder exerce sobre suas vidas, é o poder consensual daquele que soube trilhar este caminho.
Só 14% dos municípios têm coleta seletiva
Passados dois anos da aprovação da Política Nacional dos
Resíduos Sólidos que prevê a implantação da coleta seletiva em todo o
território nacional até 2014, apenas 14% dos 5.565 municípios brasileiros
adotaram a coleta seletiva.
De acordo com a
Pesquisa Ciclosoft 2012, da Associação Compromisso Empresarial Reciclagem
(Cempre) só seis prefeituras no país conseguiram desenvolver um programa de
coleta capaz de contemplar todo o território de seus municípios e não apenas
alguns bairros. É o caso de Curitiba, Londrina, Porto Alegre, Santo André, São
José dos Campos e Goiânia.
Para
um dos realizadores da pesquisa, o diretor-executivo da Cempre, André Vilhena,
a grande vilã contra a adesão das cidades ao método mais sustentável de
recolhimento de lixo não é o custo da operação (que chega a ser 4,5 vezes maior
que a da coleta tradicional), mas a ausência de políticas públicas.
Principalmente nas grandes cidades do país.
“ Dinheiro não falta. As prefeituras das grandes cidades há
recursos suficientes para a implementação da coleta seletiva. O que eu verifico
é a falta de projetos neste sentido.
Há um grande desinteresse", critica o especialista.
Das 780 cidades que contam com coleta seletiva, em
65% delas a iniciativa é das cooperativas de catadores de lixo e não das
Prefeituras. Isto é, os catadores são, na maioria das cidades, os verdadeiros
executores da Política Nacional dos Resíduos Sólidos.
Novo caminhão de coleta seletiva do Rio de Janeiro
Há
cidades que, apesar de se declararem adeptas da coleta seletiva, cumprem a
medida apenas em alguns bairros. Isto acontece na cidade do Rio. Dos seus 160
bairros, apenas 41 são atendidos pelo programa de coleta seletiva da Companhia
de Limpeza Urbana (Comlurb), o que equivale a 25% do total.
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Desfile de Sete de Setembro

Um dos destaques do desfile
cívico deste Sete de Setembro foi a bandeira olímpica, que participará das
celebrações até 2016. Conduzida por guardas municipais que compõem Guarda de
Honra, a bandeira teve a sua passagem pela Avenida Presidente Vargas aplaudida
pelo público na manhã desta sexta-feira. O símbolo dos Jogos Olímpicos foi
entregue à prefeitura durante a cerimônia de encerramento do evento de Londres.
O desfile com os funcionários da prefeitura também teve a presença do gari
Renato Sorriso.
— Hoje nós tivemos um Sete de Setembro histórico
no Rio. Um dia lindo. Foi a primeira vez que a bandeira olímpica se apresentou
no Brasil no Dia da Independência abrilhantando o desfile de Sete de Setembro.
Também foi a primeira vez que as pessoas que cuidam do Rio, todos os dias, os
nossos garis, eletricistas, operadores de trânsito e funcionários da Defesa
Civil se apresentaram no desfile, que foi muito bonito. Comemoramos os 190 anos
da independência do Brasil em grande estilo — comemorou o secretário municipal
de Conservação, Carlos Roberto Osório.
Fotógrafo Eduardo Senges