Ficar doente é algo que pode normalmente acontecer com qualquer profissional. O corpo não é uma máquina e todos estamos sujeitos a eventualmente apresentar algum problema de saúde. A coisa se agrava com a alimentação e moradia inadequada.
O problema empresarial da Limpeza Urbana é o excesso de empregados que são retirados da rotina de trabalho por motivo de doença. Não sei se conscientemente os médicos da empresa tendem a retirar o empregado da linha de frente quase como uma compensação por ser assalariado. Ficar doente é considerado um direito, um benefício a ser explorado. Nitidamente problemas de saúde que não incapacitam para a atividade laborativa são considerados motivo de ausência ao trabalho.
Vendo que é facil se afastar do trabalho por motivo de saúde, doentes ou não, os empregados sabem da vantagem em visitar o médico por qualquer motivo. É uma afirmação rude, politicamente incorreta, criticavel pelos médicos, mas existem empregados em condições de trabalho que estão afastados por motivo de saúde.
Como forma de reduzir o atrativo dos dias de licença dos que estão "aparentemente" doentes sugiro:
- Desvincular a lotação de retorno dos empregados do benefício com a lotação da entrada. Criar dúvida sobre a nova lotação eliminando a garantia de retorno para a gerência de origem.
- Definir quantidade máxima de empregados com laudo temporário nas gerências. Empregados além da quantidade estabelecida seriam transferidos para órgão centralizador.
- Definição de órgão centralizador com apoio médico , psicológico e assistente social para tratar os casos de perto, caso a caso. Este órgão centralizador seria responsável pela execução de atividades operacionais compatíveis com o estado de saúde de seus empregados
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