Lixeiras de dimensões perceptíveis não atrapalham o passeio por calçadas largas de uma cidade que parece que foi projetada para que as pessoas caminhem.
O catador de recicláveis percorre seu roteiro informal antes da chegada do trabalhador com a responsabilidade de só, e somente só, esvaziar as lixeiras em um carrinho quase improvisado para depois acumular os sacos no meio fio para futura cometa.
Como os novaiorquinos convivem com tantas coisas que são repetidas vezes discutidas em nossos círculos: lixeiras com sacos, catadores, equipamentos não ergométricos, sacos acumulados no meio fio?
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