Representantes da Comlurb, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), das Secretarias de Conservação, do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Econômico Solidário, e dos catadores se reuniram na manhã desta terça-feira (02/08), na sede da Comlurb, para um encontro sobre gestão de cooperativa de catadores. O objetivo da reunião foi apresentar o escopo de proposta do termo de referência para a contratação de serviços que possibilitem a nova dinâmica da coleta seletiva no Rio de Janeiro e debatê-la.
Os participantes enfatizaram a importância de estarem pondo em prática um programa pioneiro no Rio de Janeiro, que trará a cidade de volta ao posto de vanguarda nacional. Foi lembrado também a importância da união da Prefeitura com a Comlurb e com o BNDES para que o projeto saísse do papel. "Sabemos que todos são importantes neste processo. A Comlurb é apenas o meio, e não o fim dele. Sem os catadores nada disso poderia se concretizar. Precisamos trabalhar juntos para que todos se beneficiem", afirmou a presidente da Comlurb, Angela Fonti.
Quando o projeto estiver em pleno funcionamento, será possível aumentar a vida útil dos aterros sanitários, reduzir o gás do efeito estufa em até 20%, e passar a reciclar pelo menos 5% do material domiciliar até 2014. Atualmente, apenas 1% desse material é reaproveitado. Com investimento total de R$ 50 milhões, sendo R$ 28 milhões da Prefeitura e R$ 22 milhões do BNDES, a coleta seletiva vai incluir nova frota de caminhões coletores, pessoal especializado para operar nas ruas e junto às cooperativas, e apoio logístico reforçado. O BNDES e a Comlurb definem ainda este mês as próximas etapas do projeto.
O evento contou ainda com a participação do coordenador de Coleta seletiva da Comlurb, Elinor Brito, do Secretário de Conservação, Carlos Osório e do Secretário do Meio Ambiente, Carlos Alberto Muniz.
Os participantes enfatizaram a importância de estarem pondo em prática um programa pioneiro no Rio de Janeiro, que trará a cidade de volta ao posto de vanguarda nacional. Foi lembrado também a importância da união da Prefeitura com a Comlurb e com o BNDES para que o projeto saísse do papel. "Sabemos que todos são importantes neste processo. A Comlurb é apenas o meio, e não o fim dele. Sem os catadores nada disso poderia se concretizar. Precisamos trabalhar juntos para que todos se beneficiem", afirmou a presidente da Comlurb, Angela Fonti.
Quando o projeto estiver em pleno funcionamento, será possível aumentar a vida útil dos aterros sanitários, reduzir o gás do efeito estufa em até 20%, e passar a reciclar pelo menos 5% do material domiciliar até 2014. Atualmente, apenas 1% desse material é reaproveitado. Com investimento total de R$ 50 milhões, sendo R$ 28 milhões da Prefeitura e R$ 22 milhões do BNDES, a coleta seletiva vai incluir nova frota de caminhões coletores, pessoal especializado para operar nas ruas e junto às cooperativas, e apoio logístico reforçado. O BNDES e a Comlurb definem ainda este mês as próximas etapas do projeto.
O evento contou ainda com a participação do coordenador de Coleta seletiva da Comlurb, Elinor Brito, do Secretário de Conservação, Carlos Osório e do Secretário do Meio Ambiente, Carlos Alberto Muniz.
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