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segunda-feira, 30 de março de 2015

Implantação de Coleta Automatizada




Matando a curiosidade

Nosso primeiro "Cliente"



Funcionário de conjunto habitacional transportando lixo domiciliar para o container metálico




terça-feira, 10 de março de 2015

Em 2014, São Bernardo do Campo inaugurou duas Centrais de Triagem operacionalizadas por cooperativas de catadores.


Com quase 812 mil habitantes, o município vem avançando fortemente em seu programa de coleta seletiva: o sistema porta a porta, que começou a ser implantado em junho de 2013, já cobria 100% da área urbana em dezembro do ano passado.

“Quando iniciamos o processo, tínhamos cerca de 0,8% de materiais triados por meio da coleta seletiva e alcançamos hoje 4%, com meta de chegar a 10% até o final de 2016”, diz Mauricio Cardozo, diretor de Limpeza Urbana da cidade. “A coleta é realizada por uma empresa escolhida por processo licitatório que presta serviço à prefeitura através de uma Parceria Público-Privada (PPP). Já a triagem e a comercialização dos recicláveis são feitas por duas cooperativas de catadores, a Cooperluz e a Reluz, que revertem a renda aos seus cooperados.”



O sistema deu um salto em fevereiro do ano passado, quando foi inaugurada a primeira Central de Triagem para receber, sobretudo, papel, plástico, metal e vidro, com capacidade para 25 toneladas por dia.
A expansão da coleta porta a porta ampliou a necessidade de triagem dos recicláveis. Por esse motivo, em dezembro, foi inaugurada a segunda Central - desta vez, com capacidade para 100 toneladas diárias.

Uma vantagem da reciclagem é reduzir os custos do manejo dos resíduos sólidos, uma vez que o lixo recolhido em São Bernardo do Campo é enviado a um aterro privado na cidade de Mauá. “Entre as maiores conquistas da coleta seletiva, estão a conscientização das pessoas para uma questão vital, a redução dos resíduos dispostos em aterros e a geração de trabalho e renda para pessoas de baixo poder aquisitivo”, resume Mauricio Cardozo, diretor de Limpeza Urbana do município

quinta-feira, 5 de março de 2015

Esse Barco Também é seu!


Indubitavelmente, um livro brilhante e inspirador. Um livro que fala de pessoas, dos potenciais dessas pessoas e como um ambiente adequado somado a uma liderança inspiradora podem mudar realidades.

Um dos melhores livros sobre liderança de todos os tempos!

Um livro que exemplifica e teoriza sobre práticas implementadas (e validadas) de maneira esclarecedora. As lições de liderança do capitão D. Michael Abrashoff são inspiradoras. Elas provam que se ele conseguiu implementar as suas práticas em uma estrutura altamente hierarquizada como a Marinha Americana, qualquer líder – de verdade – poderá implementá-las em qualquer organização, privada ou pública, do mundo.








Resenha:

O livro ‘Este barco também é seu’ (D. Michael Abrashoff, Ed. Cultrix, 200 páginas) é um relato riquíssimo de uma experiência rara: a adoção, por iniciativa do oficial superior a bordo, de técnicas de gestão participativa em um navio de guerra da marinha norte-americana durante o conflito do Iraque.

A experiência durou 20 meses. Abaixo, a descrição dos resultados e comentários sobre os princípios cultivados pelo Capitão Mike no USS Benfold que o levaram a alcançar um nível de liderança raro em situações-limite, baseados na inspiração, no exemplo e na comunicação, e não na escala hierárquica e no poder formal.

Ao assumir o comando do USS Benfold, Abrashoff encontrou uma embarcação com todos os recursos tecnológicos que poderia desejar, mas com baixa produtividade. O pessoal era disciplinado, mas sem iniciativa nem motivação para ir além de seguir ordens. Mas ao invés de seguir o caminho usual de organizações fortemente hierárquicas (como a Marinha), ele optou por fazer algo diferente: ouvir a tripulação diretamente, buscar suas sugestões sem filtros corporativos, e fazer o possível para implementá-las em busca dos melhores resultados.

Em poucos meses, o quadro mudou radicalmente: o navio continuava tendo tecnologia de ponta, obviamente, mas a tripulação passou a ser confiante, motivada a solucionar problemas, disposta a tomar iniciativas e assumir responsabilidade pelos seus atos. O lema do USS Benfold passou a ser “Este barco também é seu!”, e rapidamente a embarcação passou a ser considerada modelo de eficiência em todos os indicadores e todos os níveis hierárquicos navais.

Os princípios de liderança que Abrashoff valorizou são apresentados ao longo do livro, mas vale mencionar alguns deles:

Ver o navio pelos olhos da tripulação: buscando sugestões diretamente dos marinheiros, Abrashoff pôde perceber que o moral da tripulação era reduzido pelo excesso de tarefas ineficientes e de baixo ou nenhum valor agregado que a tradição manda continuar sendo feitas sempre da mesma forma antiga. Ao modernizar estas tarefas, substituí-las ou mesmo eliminá-las, o capitão não apenas motivou seu pessoal, como ainda conquistou sua confiança e inspirou o restante dos oficiais a também ouvir atentamente o input que vem das equipes – ou seja, liderou pelo exemplo, e não pela autoridade do cargo.

Informar propósito e significado: Mike percebeu que quanto mais frequente e detalhadamente ele providenciava para a tripulação como um todo estar informada dos seus objetivos e planos que não fossem secretos, melhor era o desempenho de cada um, pois sabiam a razão de estarem realizando suas tarefas, e podiam alinhar suas decisões operacionais aos planos táticos e mesmo estratégicos. Além disso, quando se percebe o objetivo final, cada um pode entender a importância de realizar a sua tarefa específica.

Atenção à demanda interna e investimento no pessoal: Após vários contatos com seus tripulantes, o capitão acabou percebendo que uma grande causa de frustração para grande parte deles seria não poder realizar os exames de conhecimentos que os estudantes dos EUA realizam ao final do colegial. Apesar de ter estudado e se preparado, a tripulação agora estava em pleno Golfo Pérsico. Sabendo disso, e calculando adequadamente o valor que esta iniciativa teria para a motivação de todos, Abrashoff fez vir dos EUA um oficial apto a realizar estes exames, e os marinheiros puderam prestá-lo, mesmo estando a 60km da costa do Iraque.

Depois de reduzir enormemente os custos – principalmente por ouvir com atenção os seus técnicos, e autorizá-los a não seguir à risca os manuais burocráticos oficiais de procedimentos – e obter os mais altos indicadores de toda a frota, o período do Capitão Abrashoff à frente do USS Benfold merece estudo e reflexão, pois é um exemplo que prova que até mesmo nas forças armadas é possível aplicar amplamente a gestão participativa, e que demonstra mais uma vez o retorno obtido por buscar liderar sua equipe, e não apenas comandá-la – não importando se as batalhas que você luta são no mar, em terra, na Internet ou no mercado.

Em resumo, além de ser um exemplo de liderança inspirador, os resultados alcançados pelo USS Benfold devem ser vistos com muita atenção por quem tem sob seu comando qualquer organização administrada de maneira rígida por razões históricas.


Autor: D. Michael Abrashoff / Editora Cultrix ° Amana-Key

quarta-feira, 4 de março de 2015

Coleta Automatizada na DSO


Timoneiros e Remadores

A primeira vez que eu vi um container do tipo Themac foi em 1997 

Estava evidente o quanto o sistema de coleta automatizado seria útil para nosso trabalho 

Somente em 2010 surgiu a oportunidade de estudar a viabilidade do equipamento. 

Agora em 2015 tenho a felicidade de ver o primeiro cronograma de instalação na Zona Oeste!

Vamos usar o sistema automatizado melhor que qualquer um!

Confio no empenho e dedicação de todos os envolvidos em concretizar esse, posso dizer, sonho operacional.

Muito Obrigado!
Gustavo Puppi

Roma - 1997