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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Olímpiada 2016



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Lançamento da Logomarca:









quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Desenho Industrial






Como projeto de conclusão de curso em Desenho Industrial o jovem Gustavo Bittencourt (gusbittenc@gmail.com) concebeu um “aspirador de resíduos sólidos de dimensões reduzidas projetado para complementar a tradicional varrição feita com vassoura e pá. Ele usa o container de 120 litros já utilizado pela COMLURB como base e diversos elementos já disponibilizados no mercado como forma de reduzir o seu custo de desenvolvimento, o que o viabilizaria mesmo em pequenas escalas de produção”
A imagem de equipamento que está em processo de patente pela Universidade Federal do Rio de Janeiro sugere um tipo diferente de “elefantinho” (comentado em outro post).
O destaque mesmo é imaginar como seria útil ter novos profissionais de diversas disciplinas pensando a limpeza urbana sem os filtros impregnados de cotidiano de um profissional já experiente na área.

Motocicleta em coleta domiciliar de Comunidades

Assentamentos Precários Urbanos - APU, como estão sendo chamadas as Comunidades, que antigamente eram chamadas de Favelas, tem características especiais de tráfego e circulação que exigem equipamentos diferenciados para a coleta domiciliar.

Equipamentos menores, de fácil manobra, boa tração devem ser explorados realizando puxada de resíduos para equipamentos maiores como bases compactadoras, centrais de resíduos e até mesmo algo semelhante a estações de transferências.

Estamos falando de APUs com populações equivalentes a cidades médias, muito superiores a maioria dos municípios brasileiros, milhares de pessoas gerando lixo em residências sem espaço para seu acondicionamento e vivendo em uma área atendida por ruas muito estreitas, por vezes com mão dupla, criadas de forma desordenada conforme se desenvolveu a comunidade; vielas onde somente carros leves conseguem trafegar; fiação baixa e ausência de calçadas.

No Complexo do Alemão e Vila Cruzeiro, na zona Norte da Cidade um conjunto de equipamentos “inovadores” está para ser usado: temos viaturas “satélites” e tratores compactadores (já discutidas em outros posts) transportando lixo para bases de caixas compactadoras. A grande novidade é o uso de motocicletas para coleta de lixo

O exemplo inicial para escolha da motocicleta foi tirado de experiência da cidade de Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco.



Analises sobre manutenção e segurança da motocicleta com reboque indicaram a necessidade de uso de um triciclo com caçamba aberta.




A motocicleta realizará a chamada “motocoleta” trazendo o lixo domiciliar de vielas para os demais equipamentos. Por sugestão do Prefeito o triciclo terá um equipamento de som para convocar os moradores a trazer o lixo para a caçamba como se fosse o tradicional vendedor de pamonha ou de bujão de gás.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Big Brother - Todos somos vigiados!




Antigamente existia a máquina fotográfica de filme Kodak e a máquina de escrever... Você tirava uma fotografia coma esperança de que não saísse tremida, revelava o filme, colava as fotos no papel ofício e redigia na máquina de escrever sua denúncia. Feito isso, levava a juntada de folhas e fotos para um protocolo ou enviava a papelada pelo correio. Daí para frente era “ao fulano”, “ao ciclano” em despachos burocráticos até chegar à pilha de quem analisaria a denúncia. Algum tempo aguardando na pilha existia o risco do “arquive-se face ao tempo decorrido...”

Hoje...

Você tira a foto digital no seu celular e envia direto para o email do Prefeito...

Dogma do "Lixo Zero"



Até que ponto o lixo é aceitável? A Avenida Rio Branco no centro da Cidade do Rio de Janeiro é constantemente varrida, dez vezes por dia! É um esforço hercúleo para atender o dogma carioca de que não pode haver nenhum, absolutamente nenhum, lixo na rua. Porque não aceitar que haverá lixo aqui ou ali em algum momento? Porque não aceitar que basta haver a garantia que haverá a remoção do lixo em uma programação sensata com meios produtivos e econômicos? Qual o dano a saúde pública reduzir a freqüência de varredura da Av Rio Branco? Como acontece com eventos públicos onde a limpeza é feita antes e depois, porque não varrer a Rio Branco antes ou depois do expediente comercial?

Deveríamos evitar o dogma do “lixo zero” que leva a limpar a qualquer custo e passar a pensar que o lixo é comum a atividade urbana e seu manejo deve ser garantido por um sistema bem planejado de forma econômica e produtiva.